🔴 QUER INVESTIR NAS MELHORES CRIPTOMOEDAS DO MOMENTO? SAIBA COMO CLICANDO AQUI

Camille Lima

Camille Lima

Repórter de empresas no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

PRÉVIA DOS BALANÇOS

Dos dividendos do Itaú (ITUB4) aos impactos do agro no Banco do Brasil (BBAS3): o que esperar dos resultados dos bancos no 4T24

Mercado espera Itaú mais uma vez na liderança entre os bancos tradicionais e alguma cautela com as perspectivas do Nubank; saiba o que esperar

Camille Lima
Camille Lima
4 de fevereiro de 2025
6:13 - atualizado às 16:54
ações bancos banco do brasil bbas3 bradesco bbdc4 itaú itub4 santander sanb11
Imagem: Divulgação / Montagem: Bruna Martins

Mais uma safra de balanços corporativos está prestes a começar, com os grandes bancos inaugurando a temporada do quarto trimestre de 2024. A expectativa é que o ano termine mais ou menos como começou, ou seja, com o Itaú Unibanco (ITUB4) entregando outra vez resultados robustos e superiores aos dos pares no setor financeiro.

Mas quem dará o pontapé na safra de resultados entre os grandes bancos é o Santander Brasil (SANB11), que publicará amanhã (5), antes da abertura dos mercados, os últimos números trimestrais do ano. 

No mesmo dia, após o fechamento, será a vez de o Itaú divulgar o balanço trimestral. Além dos números, os investidores estão atentos ao aguardado anúncio de dividendos extraordinários.

Na sexta-feira (7) é dia de madrugar para conhecer os resultados do Bradesco (BBDC4), que publica os resultados antes da abertura do mercado.

Após um respiro de pouco mais de uma semana, o Banco do Brasil (BBAS3) e o Nubank (ROXO34) fecham a temporada de resultados dos gigantes do setor financeiro.

Veja o calendário completo de divulgações dos bancos:

Leia Também

NomeTickerDataHorário de divulgaçãoTeleconferência
Santander BrasilSANB1105/02/2025Antes da abertura05/02/2025
Itaú UnibancoITUB405/02/2025Após o fechamento06/02/2025
InterINBR3206/02/2025Antes da abertura06/02/2025, às 13h
Banco BradescoBBDC407/02/2025Antes da abertura07/02/2025, às 10h30
Banco BTG PactualBPAC1110/02/2025Antes da abertura10/02/2025, às 11h
Banco do BrasilBBAS319/02/2025Após o fechamento20/02/2025
NubankROXO3420/02/2025Após o fechamento20/02/2025, às 19h

O que esperar do balanço dos bancos no 4T24?

Para esta temporada, ao menos, a expectativa é que os bancões entreguem os últimos resultados “ensolarados”, com lucros robustos antes de vivenciar uma pressão adicional do cenário macroeconômico em 2025. 

Em geral, a previsão dos analistas é que os resultados do 4T24 sejam positivos para a maioria dos grandes bancos, com maior lucratividade, crescimento nos empréstimos e baixo custo de risco. 

Segundo estimativas compiladas pelo consenso Bloomberg, o Nubank (ROXO33) deve liderar quando o assunto é rentabilidade, com um ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) beirando a casa dos 30%. Gigantes como o BTG Pactual (BPAC11) e o Itaú vêm na esteira, com rendimentos próximos de 23%.

Os analistas projetam um crescimento do crédito impulsionado pela desvalorização do real e uma boa qualidade de ativos, embora o Banco do Brasil (BBAS3) possa ser a exceção e enfrentar desafios devido ao peso do agronegócio em sua carteira.

Confira um resumo do que esperar dos balanços dos grandes bancos no 4T24:

EmpresaProjeções - Lucro líquido ajustado - BloombergProjeções - Rentabilidade (ROE) - Bloomberg
Santander Brasil (SANB11)R$ 3,720 bilhões16,6%
Itaú Unibanco (ITUB4)R$ 10,831 bilhões23,0%
Inter (INBR32)R$ 279 milhões12,9%
Banco Bradesco (BBDC4)R$ 5,315 bilhões12,9%
Banco BTG Pactual (BPAC11)R$ 3,362 bilhões23,9%
Banco do Brasil (BBAS3)R$ 9,414 bilhões20,1%
Nubank (ROXO34)US$ 591,28 milhões / R$ 3,451 bilhões28,7%

Fonte: Consenso Bloomberg.

De olho nos guidances de 2025

No entanto, o mercado está ainda mais focado nas perspectivas para este ano, já que nomes como Itaú e BB divulgarão os guidances (projeções) para os próximos 12 meses — que devem ditar o ritmo do crescimento dos bancos em 2025.

As condições macroeconômicas mais apertadas, com maiores taxas de juros e inflação e desaceleração da economia brasileira, devem forçar os bancos a colocar o pé no freio na carteira de crédito em 2025, com menor apetite por concessões e maior foco em clientes de menor risco. 

É por isso que os analistas avaliam que os guidances refletirão um crescimento mais lento dos empréstimos e maiores desembolsos com provisões ao longo de 2025, mas melhora nas margens financeiras com clientes.

“Não devemos nos deixar levar, pois os ventos contrários da atividade estão aumentando. As impressões do 4T24 devem importar muito menos do que os indicadores subjacentes ou os comentários da gestão pintam para 2025”, afirmaram os analistas do Itaú BBA. 

No entanto, o peso de uma Selic maior deve fazer pressão apenas a partir do segundo semestre, segundo o JP Morgan, com dúvidas sobre quão rapidamente o lucro desacelerará, em meio a volumes menores e custo de risco maior.

“Até agora, as expectativas são de um pouso suave na qualidade do crédito com um custo geral estável de riscos, com pressões no segundo semestre. A perspectiva é de que os lucros ainda cresçam, mas concentrados na primeira metade do ano.”

O que vem aí no balanço do Santander Brasil (SANB11) no 4T24?

  • Data de divulgação do balanço: 5 de fevereiro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,720 bilhões (+68,7% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 16,6%

A projeção do JP Morgan é que o Santander (SANB11) apresente tendências operacionais e de recuperação do ROE positivas no balanço do 4T24, além de um valuation “razoável”. 

Se por um lado, o lucro líquido deve passar por uma leve expansão em relação ao último trimestre, com despesas operacionais e provisões controladas, por outro, o aumento nas taxas de juros no trimestre deve levar a custos de financiamento mais altos, o que pressionará a margem financeira.

Os analistas do JP Morgan também avaliam que a maior parte da piora da inadimplência do Santander já passou e o banco deve retomar o crescimento dos empréstimos, mas com pressão sobre as margens financeiras de mercado devido às taxas de juros mais altas.

Para o mercado, o Santander já mostra uma guinada em direção a uma postura mais defensiva, impulsionada por financiamentos para automóveis e cartões de crédito no portfólio de pessoas físicas e por PMEs (pequenas e médias empresas) na carteira corporativa.

Essa combinação deve manter sob controle indicadores como a qualidade dos ativos, níveis de inadimplência (NPLs) e provisões para devedores duvidosos (PDD).

Itaú Unibanco (ITUB4): resultado do 4T24 e dividendos extraordinários

  • Data de divulgação do balanço: 5 de fevereiro - Após o fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 10,831 bilhões  (+15,2% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 23,0%

Na avaliação do mercado, o Itaú Unibanco (ITUB4) deve ser a grande estrela da safra de resultados dos bancões outra vez, com crescimento sólido de receita e controle de despesas. 

A expectativa do Bank of America (BofA) é que o banco mantenha a geração de receita e a qualidade de ativos, com um crescimento saudável dos empréstimos, ajudado pela sazonalidade, e com a desvalorização do câmbio impulsionando o crescimento fora do Brasil.

Na visão do JP Morgan, a forte criação de valor e rentabilidade, apoiada por uma margem superior à dos concorrentes, continuará sendo um vento favorável.

O banco norte-americano manteve recomendação “overweight”, equivalente a compra, para as ações ITUB4, com preço-alvo de R$ 39,00 para dezembro de 2025, o que implica uma valorização potencial de 16,5% em relação ao fechamento anterior.

Segundo os analistas, os principais riscos para o Itaú incluem o crescimento de empréstimos mais lento do que o esperado e provisões maiores do que o previsto, além de margens financeiras mais fracas e políticas governamentais para reduzir os spreads de empréstimos e taxas.

Ainda que as expectativas com o balanço do 4T24 estejam altas, os investidores estarão ainda mais atentos ao anúncio de dividendos extraordinários.

No último trimestre, o CEO do Itaú (ITUB4), Milton Maluhy Filho, confirmou que o banco pagaria dividendos extraordinários em 2024. Segundo o executivo, a expectativa é pagar mais dividendos extraordinários do que no ano passado

Em 2023, o banco distribuiu R$ 11 bilhões extras aos acionistas, o equivalente a 0,9 ponto do índice de capital. A expectativa de Maluhy para este ano é de que os dividendos representem uma fatia maior do índice de capital e de que o montante seja nominalmente maior. 

Nas contas do JP Morgan, o banco deve pagar cerca de R$ 20 bilhões em dividendos extras aos investidores, considerando um payout de 75% para 2024.

O balanço do Inter (INBR32) no 4T24

  • Data de divulgação do balanço: 06 de fevereiro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 279 milhões  (+74,3% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 13%

As perspectivas para Inter (INBR32) são otimistas para o balanço do quarto trimestre de 2024, com geração sólida de receita e qualidade de ativos estável.

Na visão do mercado, as receitas devem continuar a crescer em um ritmo sólido, com melhora na margem financeira, apesar do aumento das despesas.

Para o JP Morgan, o Inter encerrará o ano de forma sólida, inspirando confiança nos mercados de que as estimativas são “alcançáveis”. 

Negociando a um múltiplo de 1,1 vez a relação de preço sobre o valor patrimonial (P/VPA) e de 8 vezes o preço/lucro (P/L), o banco digital é a “pequena aposta favorita” dos analistas do banco norte-americano no setor financeiro brasileiro.

O que está por vir no resultado do Bradesco (BBDC4)?

  • Data de divulgação do balanço: 07 de fevereiro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 5,315 bilhões  (+84,6% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 12,9%

Quanto ao Bradesco (BBDC4), a expectativa é que a trajetória de recuperação continue no quarto trimestre de 2024, com outra publicação de números positivos em meio a bases de comparação de lucros mais fracas.

Apesar dos lucros resilientes, a margem financeira deve ficar aquém do guidance estimado para 2024, segundo analistas. Já a qualidade dos ativos e as provisões devem permanecer sob controle — com a PDD inclusive abaixo das projeções anuais do banco, de R$ 35 bilhões a R$ 39 bilhões.

O JP Morgan prevê uma lenta melhora das tendências para o Bradesco, com crescimento de empréstimos, revisão de preços e apetite de risco apoiando a margem financeira de clientes e a melhora da inadimplência.

Porém, os analistas avaliam que o contexto macro mais complexo deve desacelerar o impulso do banco em 2025, que deve entregar lucros menores e margens mais fracas, além de um custo maior de risco ao longo deste ano. 

Em meio às projeções menos animadoras, o Itaú BBA rebaixou a recomendação para as ações BBDC4 para “market perform”, equivalente a neutro, devido à preferência por qualidade em vez de valor.

“A ação ainda detém valor, especialmente considerando o negócio de seguros rentável, e a gestão está fazendo muitas coisas certas. No entanto, a recuperação mais lenta dos lucros e a crescente incerteza provavelmente manterão os múltiplos deprimidos por mais tempo”, avaliaram os analistas.

Para o JP Morgan, ainda que o Bradesco tenha aumentado gradualmente seus resultados, as melhorias têm sido mais lentas do que o esperado.

Segundo os analistas, essa frustração poderia se estender para os próximos meses caso os ganhos de custo sobre renda sejam adiados para 2026 e se a taxa Selic mais alta fizer com que margem de mercado permaneça de lado por um tempo.

Leia também: O Bradesco (BBDC4) vai atravessar a correnteza? Para o BTG, recuperação será um processo demorado. Saiba se vale a pena comprar a ação agora

De olho nos números do BTG Pactual (BPAC11)

  • Data de divulgação do balanço: 10 de fevereiro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,362 bilhões  (+18% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 24%

Na visão dos analistas, o BTG Pactual (BPAC11) provavelmente terá um fim de ano sólido, não só entregando um lucro forte, como também vários indicadores de qualidade nas divisões de franquia de clientes, o que sustentará o guidance para 2025.

Para o mercado, a diversificação de negócios do BTG é quem irá suavizar os impactos das condições mais voláteis de mercado.

Segundo o Itaú BBA, as units BPAC11 hoje oferecem uma combinação favorável de risco e recompensa, com os papéis negociados a um múltiplo de 7,7 vezes o preço/lucro para este ano, o que representaria “um híbrido de valor e crescimento”. 

“Além das tendências orgânicas, o BTG também está bem posicionado para utilizar seu capital e capacidade de execução para fazer movimentos estratégicos”, disseram os analistas, que mantiveram recomendação “outperform” para o banco e o elegeram como uma das principais escolhas para o ano.

Banco do Brasil (BBAS3)

  • Data de divulgação do balanço: 19 de fevereiro - Após o fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 9,414 bilhões  (-0,3% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 20,1%

Na visão do JP Morgan, o Banco do Brasil (BBAS3) deve vivenciar mais um trimestre difícil. Com projeções de lucro estável no quarto trimestre, a grande preocupação quanto aos números do BB continua a vir do agronegócio e de inadimplências em casos corporativos.

Isso porque analistas preveem que o setor rural continue a pressionar os índices de inadimplência e a qualidade dos ativos do BB.

Para o BofA, o crescimento total da margem financeira também deve desacelerar, uma vez que o rápido aumento da taxa Selic pode trazer uma margem de mercado melhor do que o esperado, que deve ser parcialmente compensada por níveis mais fracos do lado dos clientes.

A expectativa é que esse panorama também deve ajudar a manter as provisões do Banco do Brasil em alta, superando o topo do guidance projetado para a PDD em 2024, que ia de R$ 34 bilhões a R$ 37 bilhões.

Os principais riscos para o Banco do Brasil incluem uma qualidade de ativos pior do que o esperado, piora das margens acima das expectativas e uma posição de capital da empresa ainda sob pressão. 

Nubank (ROXO34): vem mais um balanço arrasa-quarteirões?

  • Data de divulgação do balanço: 20 de fevereiro - Após o fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: US$ 591,28 milhões / R$ 3,451 bilhões  (+63,8% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 28,7%

Para os analistas, o quarto trimestre não deve sinalizar mais uma temporada arrasa-quarteirões para o Nubank (ROXO34). Ainda que o banco digital entregue mais um resultado forte nos últimos três meses de 2024, com rentabilidade em alta, a visão dos analistas é de cautela para o futuro da fintech.

Para o mercado, o crescimento da receita deve continuar limitado pela mudança no mix de empréstimos e aumento dos custos de financiamento.

“Os lucros devem continuar a refletir um crescimento robusto dos empréstimos e despesas operacionais controlado, mas também maiores encargos de provisão, crescimento moderado das taxas e expansão limitada da margem financeira”, disseram os analistas do Bank of America. 

“Acreditamos que os investidores continuarão buscando um maior crescimento da base de clientes no México, bem como a diversificação bem-sucedida das receitas no Brasil. Por fim, a depreciação de 12% do real no 4T24 pode pressionar os números”, acrescentaram.

Vale lembrar que o quarto trimestre tende a ser sazonalmente positivo para bancos digitais como o Nubank (ROXO34), com melhora nos volumes de cartão de crédito e na penetração de empréstimos pessoais compensando um ritmo mais lento de financiamento via Pix.

Para o JP Morgan, o tom do trimestre será definido pelo conforto (ou não) da gestão com o crescimento do financiamento do Pix e qualidade dos ativos.

“Em nossa visão, o Nubank criou uma das marcas mais valiosas do Brasil e está se beneficiando disso. No entanto, após uma recente valorização, acreditamos que o mercado já está precificando alguns desses benefícios e estamos preocupados que o crescimento, embora esperado permanecer acima da indústria, deve desacelerar se o Nubank não conseguir ganhar tração com clientes de renda média e alta”, avaliou o banco.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TIJOLO POR TIJOLO

MRV (MRVE3) mostra como quer voltar ao topo, ações sobem mais de 8% e aparecem entre as maiores altas do Ibovespa

17 de abril de 2025 - 15:14

No MRV Day, os executivos da companhia divulgaram os planos para os próximos anos e o guidance para 2025; o mercado parece ter gostado do que ouviu 

CONFLITO DE INTERESSES

Mobly (MBLY3) expõe gasto ‘oculto’ da Tok&Stok: R$ 5,2 milhões para bancar plano de saúde da família fundadora — que agora tem cinco dias para devolver o dinheiro

17 de abril de 2025 - 9:57

Em comunicado, a Mobly destaca que os pagamentos representam mau uso de recursos da companhia, conflito de interesses e violação da governança corporativa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta

17 de abril de 2025 - 8:36

Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.

FERIADÃO À VISTA

Como fica a bolsa no feriado? Confira o que abre e fecha na Sexta-feira Santa e no Dia de Tiradentes

17 de abril de 2025 - 8:10

Fim de semana se une à data religiosa e ao feriado em homenagem ao herói da Inconfidência Mineira para desacelerar o ritmo intenso que tem marcado o mercado financeiro nos últimos dias

IR 2025

Como declarar ETF no imposto de renda 2025, seja de ações, criptomoedas ou renda fixa

17 de abril de 2025 - 7:03

Os fundos de índice, conhecidos como ETFs, têm cotas negociadas em bolsa, e podem ser de renda fixa ou renda variável. Veja como informá-los na declaração em cada caso

DRAGÃO À ESPREITA

É hora de aproveitar a sangria dos mercados para investir na China? Guerra tarifária contra os EUA é um risco, mas torneira de estímulos de Xi pode ir longe 

17 de abril de 2025 - 6:12

Parceria entre a B3 e bolsas da China pode estreitar o laço entre os investidores do dois países e permitir uma exposição direta às empresas chinesas que nem os EUA conseguem oferecer; veja quais são as opções para os investidores brasileiros investirem hoje no Gigante Asiático

BATEU TETO

Fim da linha para a Vale (VALE3)? Por que o BB BI deixou de recomendar a compra das ações e cortou o preço-alvo

16 de abril de 2025 - 20:31

O braço de investimentos do Banco do Brasil vai na contramão da maioria das indicações para o papel da mineradora

GATO ESCALDADO?

Nas entrelinhas: por que a tarifa de 245% dos EUA sobre a China não assustou o mercado dessa vez

16 de abril de 2025 - 14:10

Ainda assim, as bolsas tanto em Nova York como por aqui operaram em baixa — com destaque para o Nasdaq, que recuou mais de 3% pressionado pela Nvidia

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Brava Energia (BRAV3) sobem forte e lideram altas do Ibovespa — desta vez, o petróleo não é o único “culpado”

16 de abril de 2025 - 12:40

O desempenho forte acontece em uma sessão positiva para o setor de petróleo, mas a valorização da commodity no exterior não é o principal catalisador das ações BRAV3 hoje

COMPRAR OU VENDER

Correr da Vale ou para a Vale? VALE3 surge entre as maiores baixas do Ibovespa após dado de produção do 1T25; saiba o que fazer com a ação agora

16 de abril de 2025 - 12:24

A mineradora divulgou queda na produção de minério de ferro entre janeiro e março deste ano e o mercado reage mal nesta quarta-feira (16); bancos e corretoras reavaliam recomendação para o papel antes do balanço

HORA DE BATER O MARTELO

Acionistas da Petrobras (PETR4) votam hoje a eleição de novos conselheiros e pagamento de dividendos bilionários. Saiba o que está em jogo

16 de abril de 2025 - 11:44

No centro da disputa pelas oito cadeiras disponíveis no conselho de administração está o governo federal, que tenta manter as posições do chairman Pietro Mendes e da CEO, Magda Chambriard

MEXENDO

Deu ruim para Automob (AMOB3) e LWSA (LWSA3), e bom para SmartFit (SMFT3) e Direcional (DIRR3): quem entra e quem sai do Ibovespa na 2ª prévia

16 de abril de 2025 - 11:05

Antes da carteira definitiva entrar em vigor, a B3 divulga ainda mais uma prévia, em 1º de maio. A nova composição entra em vigor em 5 de maio e permanece até o fim de agosto

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta

16 de abril de 2025 - 8:37

Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale

IR 2025

Como declarar ações no imposto de renda 2025

16 de abril de 2025 - 7:37

Declarar ações no imposto de renda não é trivial, e não é na hora de declarar que você deve recolher o imposto sobre o investimento. Felizmente a pessoa física conta com um limite de isenção. Saiba todos os detalhes sobre como declarar a posse, compra, venda, lucros e prejuízos com ações no IR 2025

PARA O ALTO E AVANTE

Por que o Mercado Livre (MELI34) vai investir R$ 34 bilhões no Brasil em 2025? Aporte só não é maior que o de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3)

16 de abril de 2025 - 6:30

Com o valor anunciado pela varejista online, seria possível comprar quatro vezes Magalu, Americanas e Casas Bahia juntos; conversamos com o vice-presidente e líder do Meli no Brasil para entender o que a empresa quer fazer com essa bolada

NÃO TEM MAIS PARA NINGUÉM?

Mercado Livre (MELI34) vai aniquilar a concorrência com investimento de R$ 34 bilhões no Brasil? O que será de Casas Bahia (BHIA3) e Magalu (MGLU3)?

16 de abril de 2025 - 6:00

Aposta bilionária deve ser usada para dobrar a logística no país e consolidar vantagem sobre concorrentes locais e globais. Como fica o setor de e-commerce como um todo?

VALE O RISCO?

CDBs do Banco Master que pagam até 140% do CDI valem o investimento no curto prazo? Títulos seguem “baratos” no mercado secundário 

15 de abril de 2025 - 19:26

Investidores seguem tentando desovar seus papéis nas plataformas de corretoras como XP e BTG, mas analistas não veem com bons olhos o risco que os títulos representam

O PAÍS DA RENDA FIXA

As empresas não querem mais saber da bolsa? Puxada por debêntures, renda fixa domina o mercado com apetite por títulos isentos de IR

15 de abril de 2025 - 14:32

Com Selic elevada e incertezas no horizonte, emissões de ações vão de mal a pior, e companhias preferem captar recursos via dívida — no Brasil e no exterior; CRIs e CRAs, no entanto, veem emissões caírem

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Depois de derreter mais de 90% na bolsa, Espaçolaser (ESPA3) diz que virada chegou e aposta em mudança de fornecedor em nova estratégia

15 de abril de 2025 - 13:40

Em seu primeiro Investor Day no cargo, o CFO e diretor de RI Fabio Itikawa reforça resultados do 4T24 como ponto de virada e divulga plano de troca de fornecedor para reduzir custos

JUROS X DIVIDENDOS

Dividendos da Petrobras (PETR4) podem cair junto com o preço do petróleo; é hora de trocar as ações pelos títulos de dívida da estatal?

15 de abril de 2025 - 12:52

Dívida da empresa emitida no exterior oferece juros na faixa dos 6%, em dólar, com opções que podem ser adquiridas em contas internacionais locais

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar