Dividendos da Petrobras (PETR4) podem cair junto com o preço do petróleo; é hora de trocar as ações pelos títulos de dívida da estatal?
Dívida da empresa emitida no exterior oferece juros na faixa dos 6%, em dólar, com opções que podem ser adquiridas em contas internacionais locais

A Petrobras (PETR4) figura entre as empresas que mais pagam dividendos aos acionistas no mundo. Em 2022, quando esteve no topo global, sua rentabilidade por ação com pagamento de dividendos chegou a 58% — um recorde em sua história. Desde então, esse valor caiu pela metade (27,8% em 2024), mas ainda é um valor bastante alto.
Porém, para embolsar esses dividendos gordos, é preciso ter apetite a risco. Se para investir em ações é necessário ter tolerância ao sobe e desce da bolsa, para investir na Petrobras é preciso tolerar um pouco mais.
Enquanto a volatilidade do Ibovespa, principal índice de ações brasileiras, ficou na faixa de 14,7% nos últimos 12 meses, a volatilidade das ações da Petrobras chegou a 24,15% nos papéis preferenciais (PETR4) e a 27,75% nos ativos ordinários (PETR3) no mesmo período, de acordo com informações da B3.
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Segundo analistas consultados pelo Seu Dinheiro, as ações da empresa são sensíveis a uma série de fatores. Como companhia estatal, questões políticas que envolvem o preço dos combustíveis e mudanças na alta gerência são recorrentes. Também tem o cenário internacional, com alterações no preço do petróleo e no estoque da commodity.
Somente em abril, as ações PETR4 sofreram uma desvalorização de 14% devido à queda no preço do petróleo. O barril tipo Brent, que serve de referência para os preços comercializados pela empresa, perdeu 13,25% de valor com a perspectiva de menor atividade econômica global em 2025 após o anúncio das tarifas recíprocas do governo Trump.
Tudo isso mexeu com as negociações da companhia em bolsa — no Brasil e nos Estados Unidos. Já os investidores dos títulos de dívida da Petrobras, que são investimentos de renda fixa, passam por menos apuros.
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Outra forma de investir na Petrobras
Para investir em uma empresa, não necessariamente você precisa comprar suas ações e tornar-se sócio dela. Outra forma de se expor ao negócio é tornando-se credor, isto é, emprestando dinheiro para a empresa.
E isso pode ser feito por meio da compra de debêntures ou bonds, que são títulos de dívida emitidos, respectivamente, no Brasil (em reais) ou no exterior (em dólares).
É importante manter em mente, no entanto, que embora se trate de investimentos de renda fixa, debêntures e bonds são mais arriscados que títulos de emissão bancária (CDBs, LCIs, LCAs) e títulos públicos, pois não contam com cobertura nem do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), nem do governo, evidentemente.
Assim, o investidor fica exposto ao risco de calote da empresa emissora, mas trata-se de um risco menor que o de um acionista, uma vez que credores têm prioridade de recebimento dos recursos investidos em relação aos sócios, caso a companhia passe por problemas financeiros.
Mas, em se tratando de Petrobras, estamos falando de uma empresa estatal e que é considerada boa pagadora pelo mercado. A petroleira não tem mais emitido debêntures, pois tem priorizado os bonds. E seus títulos estrangeiros tiveram pouca flutuação desde o “Dia da Libertação” de Donald Trump.
Um pico de queda na taxa e aumento de preço do título (de vencimento em 2033) foi verificado no dia do anúncio das tarifas, em 2 de abril, com a taxa fechando para 6,07% e o preço subindo para US$ 102,72 — a taxa base do título é de 6,5% e o preço de US$ 100 —, em linha com a movimentação do mercado de títulos norte-americano no dia.
Depois desse dia mais drástico, as negociações voltaram para o equilíbrio. Uma semana depois, em 10 de abril, a marcação dos bonds voltou para próximo da estabilidade: 6,54% de taxa e US$ 99,76 de preço.
Com as ações, o movimento foi bastante diferente.
A sangria começou em 3 de abril e durou quatro pregões, todos com fechamento em queda na faixa dos 4%. Então as ações tiveram um dia de correção, com alta de 4%, para desabarem 6% no dia seguinte, 10 de abril.
Credor vs. acionista: Bonds vs. ações
Rubens Cittadin, operador de renda variável da Manchester Investimentos, diz que não é possível comparar os dois ativos, ainda que eles sejam da mesma empresa. Nem mesmo os riscos de cada investimento são equiparáveis.
Um bond é um título de dívida, emitido em moeda estrangeira (a Petrobras tem bonds emitidos em dólar e em libra esterlina). O investidor paga o valor do título e, em troca, recebe juros (cupons) periódicos até o vencimento do papel, quando tem seu investimento restituído pela rentabilidade (yield) acordada.
O valor do cupom é fixo, já o yield é variável, assim como o preço do título. A referência são os valores atribuídos na emissão, mas eles podem variar de acordo com as condições de mercado, igual a marcação a mercado que vemos por aqui nas negociações de debêntures.
O bond PETRD, com vencimento em março de 2033, paga um cupom de 6,50%, em dólar. Em 2023, quando foi emitido, o yield era 6,50% e o preço, US$ 100. Com as condições de mercado atuais, o yield caiu para 6,24%, enquanto o preço subiu para US$ 101,28.
Mas o cupom permaneceu o mesmo, 6,50%. Todo 3 de janeiro e 3 de julho, a empresa remunera seus credores.
Já as ações são uma participação minoritária na empresa, que dá direito a receber seus lucros (na forma de dividendos), entre outros direitos. Não existe um valor fixo de pagamento de lucros e nem a garantia de restituição do valor investido em determinado prazo.
Esta é, aliás, a diferença conceitual entre renda fixa e renda variável: ativos de renda fixa têm fluxos de pagamento incondicionais, isto é, que precisam ocorrer independentemente do negócio e das condições financeiras do emissor do título; já os ativos de renda variável têm fluxos de pagamento condicionados ao desempenho do negócio e à saúde financeira do emissor.
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Os bonds, assim, são considerados de menor risco: têm uma rentabilidade fixa e a garantia de retorno se o investidor levar o papel até o vencimento.
A única situação em que o investidor tem retorno negativo com esse título é se vender antes do vencimento, por um preço menor do que o pago. Também existe a possibilidade de tomar um calote, mas mesmo assim ele poderá legalmente correr atrás de recuperar ao menos uma parte do investimento — por exemplo, executando garantias.
Já as ações não têm garantia alguma. Se a empresa obtiver lucro, ela poderá distribuir aos acionistas, mas não tem um valor fixo. Se não houver lucro, o investidor pode não receber nada. E se a empresa quebrar, ele pode simplesmente perder o investimento, pois a prioridade será pagar os credores.
Em relação aos títulos, a Petrobras é uma empresa classificada como de baixo risco. Em moeda estrangeira, a avaliação de risco (rating) da petroleira é BB, um grau especulativo que espelha o rating do Brasil. Já em moeda local, o rating da empresa é AAA, o mais alto que tem.
Para as ações, a empresa não é vista como de baixo risco. Embora seja uma boa geradora de caixa e pagadora de dividendos, o risco político por ser estatal é alto, assim como o risco setorial atrelado ao preço do petróleo.
Nos últimos anos, a empresa pagou dividendos gordos, mas esses valores diminuíram e não há garantia de como serão no futuro.
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Quem recebe primeiro
O caixa cheio da Petrobras está muito atrelado à margem alta da empresa na produção e venda de petróleo. Quanto mais alto o preço do petróleo, maior o lucro da estatal.
Em 2022, quando a empresa pagou recorde de dividendos, o preço do petróleo Brent superou os US$ 100 o barril. Atualmente, com a guerra comercial do Trump ameaçando uma desaceleração global, a commodity está sendo negociada a US$ 65 por barril.
“O pagamento de dividendos é contabilizado depois do pagamento das dívidas. Com o preço do petróleo em queda, a perspectiva de lucro cai e a remuneração de dividendos também deve cair. Já as dívidas não, o tamanho do passivo continua o mesmo, e a empresa tem a obrigação de cumprir seus compromissos”, diz Ruy Hungria, analista da Empiricus.
Para ele, essa é uma vantagem considerável dos títulos de dívida.
Após a reestruturação financeira pela qual a empresa passou entre 2015 e 2018 — depois de figurar como a petroleira mais endividada do mundo —, a Petrobras alcançou o status de baixo endividamento e risco de crédito sólido.
A relação entre dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia estava em 1,29 vez ao fim de 2024, ante 4,77 vezes ao fim de 2014.
Hungria acredita que, com a estrutura enxuta atual, o risco de crédito da empresa é mínimo, mesmo em uma situação de preço do petróleo mais baixo.
“Os dividendos podem deixar de ser ótimos, mas a empresa ainda vai fazer caixa, ter condições de honrar suas dívidas e sobreviver até os resultados melhorarem quando o preço do petróleo voltar a subir”, diz o analista.
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Fôlego para os dividendos
Para os dividendos, o momento atual é de incerteza.
A Petrobras é vista pelos analistas como uma empresa com teses sólidas para as ações. Ela é competitiva em relação aos seus pares internacionais, com custos menores na exploração do petróleo, capacidade para aumento de produção e forte geração de caixa.
Suas ações constantemente têm preços descontados em relação à sua avaliação no mercado, principalmente por causa do risco político. Com isso, em muitas situações, são consideradas ações “baratas” — como é o caso atual.
Segundo Cittadin, da Manchester, o preço da ação da Petrobras em relação ao seu lucro (P/L) está em quatro vezes — um valor muito baixo para uma empresa com capacidade de entregar um dividend yield próximo de 20%.
Histórico de pagamento de dividendos da Petrobras em 10 anos:
Ano | Dividend Yield | Dividendo por ação |
---|---|---|
2024 | 27,76% | R$ 7,93 |
2023 | 29,58% | R$ 7,34 |
2022 | 58,84% | R$ 16,80 |
2021 | 19,94% | R$ 5,67 |
2020 | 0% | - |
2019 | 4,14% | R$ 0,94 |
2018 | 5,59% | R$ 0,93 |
2017 | 0% | - |
2016 | 0% | - |
2015 | 0% | - |
Mesmo nas condições atuais de risco para o setor petroleiro, os analistas consultados pelo Seu Dinheiro não veem uma situação de desgaste tão forte no lucro para a empresa.
A Fitch calcula que o custo total de produção de um barril de petróleo para a estatal é de US$ 31. Desta forma, mesmo que a cotação do Brent chegue a US$ 50 no mercado internacional, a Petrobras ainda teria margem para lucrar, enquanto seus pares já estariam em situação de prejuízo e possível paralisação da produção.
Para Monique Grecco, analista do Itaú BBA, existe a possibilidade de a empresa não reduzir seu nível de dividendos. Atualmente, a Petrobras tem um teto de US$ 75 bilhões para sua dívida bruta. Ao fim de 2024, essa dívida estava em US$ 60 bilhões.
Grecco acredita que a empresa poderia captar recursos e aumentar a sua dívida para manter o nível de pagamento de dividendos. “Reconhecemos que a empresa pode considerar alavancar oportunidades para priorizar o pagamento de dividendos no curto prazo, embora não tenhamos certeza sobre a extensão e a duração de tais ações”, diz o relatório.
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Juros altos em dólar
Enquanto os dividendos estão cobertos de dúvidas, os cupons dos bonds da Petrobras seguem sem incertezas.
Para Gustavo Harada, head de alocação da Blackbird, as taxas oferecidas pela empresa são bastante atrativas. No caso dos bonds, há ainda a vantagem de serem pagos em dólar. Os títulos mais curtos, de vencimento em 2026, chegam a pagar 8,75% de cupom.
A Petrobras tem captado no mercado internacional com recorrência nos últimos anos. Em 2024, a empresa emitiu US$ 1 bilhão e atingiu uma demanda de US$ 2,75 bilhões que reduziu a rentabilidade de 6,50% para 6,25% no primeiro dia de negociação (afinal, quanto maior a demanda, maior tende a ser o preço da emissão e, portanto, menor o retorno na forma de juros).
Por ser uma empresa de reconhecimento internacional, os bonds da petroleira têm liquidez no mercado internacional, porém menor do que suas ações locais.
Harada afirma que esses papéis costumam ser mais negociados por fundos de investimento. Porém, com as contas internacionais, é possível encontrar bonds da Petrobras em plataformas de corretoras como XP, Avenue, Nomad, C6 e Inter.
Bonds da Petrobras em contas internacionais locais:
Vencimento | Yield (ao ano) | Cupom (semestral) |
---|---|---|
PETRD 01/2031 | 5,46% | 5,60% |
PETRD 07/2033 | 6,24% | 6,50% |
PETRD 01/2027 | 5,27% | 7,37% |
PETBRA 02/29 | 5,22% | 5,75% |
PETBRA 01/35 | 6,75% | 6,00% |
Petrobras 01/26 | 4,05% | 8,75% |
Petrobras 01/40 | 7,14% | 6,87% |
PETRD perpétuo (06/2115) | 7,75% | 6,85% |
Investir em ações ou títulos da Petrobras?
Para os analistas consultados pelo Seu Dinheiro, não é o caso de sair de um investimento para o outro por conta do pagamento de dividendos ou de cupons, mas sim por uma análise de perfil de investimento.
Cittadin avalia que a posição montada em ações da Petrobras tem que ser considerada para o longo prazo, de modo que oscilações de curto prazo pelo preço do petróleo, por relações com o governo ou qualquer outra notícia, não sejam um fardo que fará o investidor desfazer suas posições
“É uma empresa que vale a pena para o longo prazo, para captar os dividendos como ganhos adicionais e não olhar para a volatilidade”, diz.
Se o sobe e desce das ações da companhia é um incômodo, assim como as variações na distribuição de dividendos, aí sim pode ser o caso de considerar investir nos bonds.
“Se o investidor busca previsibilidade, a dívida é uma opção melhor, que também pode render bons pagamentos”, diz Harada.
Entretanto, no caso dos títulos, ainda é necessário considerar a menor liquidez e o percentual de exposição que significa para o portfólio ter um bond de uma única empresa.
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