Bradesco (BBDC4) surpreende, mas o pior ficou para trás na Cidade de Deus? Mercado aumenta apostas nas ações e diretor revela o que esperar
Ações disparam após balanço e, dentro da recuperação “step by step”, banco mira retomar níveis de rentabilidade (ROE) acima do custo de capital

Em meio a um processo radical de reestruturação comandado por um novo CEO, os últimos trimestres foram movimentados na Cidade de Deus, onde fica a sede do Bradesco (BBDC4). Em meio a um período difícil de adaptação, o banco vai conseguir virar o jogo e competir de igual para igual com rivais tradicionais como o Itaú (ITUB4) e novatos como o Nubank (ROXO34)?
Após o surpreendente resultado do primeiro trimestre de 2025 — até mesmo para a administração —, a maior parte do mercado parece se convencer de que a resposta é “sim”.
Marcado como um dos melhores momentos desde o início do processo de reestruturação, o resultado do Bradesco mostrou uma aceleração na recuperação e uma significativa melhoria na lucratividade, com o crescimento da margem líquida com clientes e avanço nos resultados da operação bancária e da área de seguros.
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Esse desempenho desafiou as previsões mais conservadoras do Bradesco. Se antes o CEO Marcelo Noronha projetava que o banco terminaria 2025 no centro das metas, após um começo de ano mais forte, ele agora mira no topo do guidance anual.
“Além dessa surpresa positiva em tantas linhas de resultado, o que trouxe para o mercado uma avaliação mais positiva do Bradesco foi a percepção de sustentabilidade do processo de transformação. Nós reafirmamos o nosso compromisso step by step, uma evolução gradual, mas todo trimestre um pouquinho melhor do que o anterior”, disse André Carvalho, diretor de relações com investidores do Bradesco, em entrevista ao Seu Dinheiro.

Essa força no resultado gerou um otimismo quase imediato. Desde a divulgação, as ações BBDC4 passaram por uma rodada de revisões positivas.
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O interesse dos investidores não demorou a se destacar. Em 2025, os papéis do Bradesco acumulam uma valorização de 43,6%, catapultando-o ao melhor desempenho entre os bancos incumbentes. A performance supera até mesmo o Itaú (+37,8%), além de ficar bem à frente do Ibovespa no mesmo período (+14%).

Já no sell side, a lista de casas de análise que revisaram para cima as estimativas e deram upgrade nas ações do Bradesco não parou de crescer. Segundo a plataforma TradeMap, de 12 recomendações para BBDC4, sete são de compra e cinco neutras.
De cabeça, destaco Bank of America, BB Investimentos, Citi e Itaú BBA — isso sem mencionar aqueles como o UBS BB, que já possuíam recomendação de compra e elevaram o preço-alvo para as ações BBDC4.
A pergunta que fica é: depois de tantas frustrações nos últimos anos, será que o Bradesco finalmente conseguiu virar o jogo? Ou trata-se de um otimismo exagerado do mercado? O Seu Dinheiro foi atrás dessas respostas com especialistas e o próprio banco. Confira todos os detalhes na nossa reportagem especial.
Bradesco e os problemas na Cidade de Deus
Foi após a pandemia que o mercado começou a perceber os problemas profundos que o Bradesco vinha enfrentando. A caderneta de notas desafinadas estava bem visível, e os arranhões no disco não poderiam mais ser ignorados.
Questões como inadimplência crescente, perda de protagonismo e atraso na inovação digital começaram a pesar fortemente sobre as finanças e, inevitavelmente, sobre as ações do banco.
Com a chegada de novos competidores no mercado, como Nubank e Banco Inter, os tradicionais, incluindo o Bradesco, começaram a afrouxar as condições para concessão de crédito na época.
A competição pela conquista de market share ficou mais acirrada, e a corrida por novos clientes — especialmente no público “mar aberto” (aqueles sem vínculo com o banco) — levou o Bradesco a aumentar sua carteira de crédito entre as camadas de menor renda.
O problema, no entanto, se acentuou quando a taxa de juros subiu. O banco, que já havia aberto as comportas para o crédito mais arriscado, se viu encurralado pela inadimplência, que disparou para níveis alarmantes. Além disso, perdeu espaço para os bancos digitais, como o Nubank, que se tornaram favoritos entre o público das faixas mais baixas.
“Eu gosto de pensar na carteira de crédito do Bradesco daquela época como um balde. O banco foi enchendo esse balde com água suja, crédito de má qualidade. Quando perceberam que só tinha água suja, decidiram fechar a torneira. A partir daí, a água suja começou a sair, mas não entrava mais água limpa. Esse foi o pior momento do Bradesco, porque ele só tinha problemas”, explicou Antônio Martins, analista da Kinea.
Contudo, a perda de qualidade do crédito e a diminuição da participação no mercado não foram os únicos problemas enfrentados pelo Bradesco. Para o mercado, a verdadeira questão estava na própria estrutura do banco.
Basicamente, enquanto nomes como Nubank e Itaú se vestiram com a roupa do futuro — mais ágeis, modernos e descomplicados —, o Bradesco ainda insistia em um figurino clássico, com seu terno e gravata, mantendo a rigidez das antigas gerações bancárias.
“O banco sempre foi mais conservador em termos de inovação. Priorizaram executivos internos e funcionários de carreira, o que acabou impedindo a oxigenação do banco com novas ideias. Isso refletiu na tecnologia e na percepção do risco que o Bradesco estava correndo”, comentou Martins.
O ‘lado B’ do Bradesco (BBDC4)
Após uma sequência de resultados ruins, foi entre o fim de 2023 e o início de 2024 que o Bradesco (BBDC4) decidiu virar o disco.
De olho no “lado B”, o banco anunciou uma troca de CEO, com a saída de Octavio de Lazari Junior e a entrada de Marcelo Noronha no comando — o primeiro presidente da história da instituição que não era 100% "prata da casa".
Chegando ao comando, Noronha assumiu o desafio de transformar a instituição. Em fevereiro de 2024, ele apresentou um plano de transformação de cinco anos. O foco era mudar radicalmente a estrutura interna e acelerar a inovação tecnológica.
“O desenvolvimento tecnológico é crucial para um banco, e o Bradesco agora está encarando esse desafio de frente. Está fazendo um catch-up importante para se colocar no mesmo patamar dos concorrentes”, disse Daniel Utsch, gestor de ações da Nero Capital.
Como parte da estratégia, Noronha criou uma unidade de negócios focada em crédito. O objetivo era controlar melhor a inadimplência e, ao mesmo tempo, acelerar a concessão de crédito mais seguro.
Não é por acaso que, desde então, o Bradesco se tornou líder na originação de crédito para empresas via Pronampe, programa de garantias do governo. Ao mesmo tempo, o banco passou a priorizar clientes de menor risco, oferecendo crédito sem garantias, mas com maior segurança.
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Entre as metas do banco, uma das mais ambiciosas é reduzir o índice de eficiência operacional para 40% até 2028. No primeiro trimestre de 2025, o indicador estava em 51,8%, considerando os últimos 12 meses encerrados em março.
Essa estratégia levou o Bradesco a enxugar suas operações físicas nos últimos trimestres. Com o fechamento e remodelação de agências, o banco busca otimizar sua rede e reduzir custos operacionais.
“O plano não vai ter um impacto só na largada nem só no fim, ele acontecerá durante o processo todo. Como temos pouco mais de um ano apenas, eu diria que a menor parte dos benefícios do plano já são evidentes. A maior parte ainda está por vir”, disse André Carvalho, diretor de relações com investidores do Bradesco, em entrevista ao Seu Dinheiro.
A virada do Bradesco no 1T25
O que parecia um cenário de incertezas e promessas não cumpridas, finalmente começou a ganhar contornos positivos para o Bradesco (BBDC4) no primeiro trimestre de 2025.
Para um analista, a mudança de direção do Bradesco pode ser comparada à manobra de um transatlântico. Virar esse gigante não é tarefa fácil, muito menos rápida, mas a leitura agora é clara: o banco parece finalmente estar na trajetória certa.
Por esse motivo, a expectativa para o resultado era baixa. Para o analista da Kinea, o mercado já estava tão frustrado com os balanços do Bradesco que isso acabou ajudando a fortalecer a reação das ações BBDC4 na B3.
“O Bradesco já havia prometido muito no passado, mas só decepcionou. Quando o Noronha entrou com um discurso tão confiante sobre o futuro, ninguém esperava um resultado forte. Quem tinha posição no banco estava, na maioria, vendido nas ações. Então, quando o banco entregou um resultado muito forte, limpo e com pouquíssimo espaço para críticas, a ação subiu forte.”
Conforme a gestão do Bradesco expressa otimismo sobre o segundo trimestre, vários investidores começam a fazer movimentos discretos de compra de ações BBDC4. A expectativa é que ainda haja espaço para crescimento no curto prazo.
Ações BBDC4: uma opção atraente entre os bancões?
Para analistas, o Bradesco começa a se destacar cada vez mais como uma opção interessante para a carteira de investimentos.
Com o Santander praticamente fora da jogada, devido à limitação no free float das ações SANB11, e o Banco do Brasil encurralado com uma inadimplência persistente no agronegócio, o Bradesco está se consolidando como uma das opções mais atraentes para investidores no segmento dos grandes bancos tradicionais.
“O Bradesco se tornou claramente a segunda melhor — e mais barata — opção para se posicionar entre os grandes bancos brasileiros, considerando o momento negativo do Banco do Brasil e o fato de que muitos investidores não veem o Santander como uma alternativa viável, devido à baixa liquidez das ações”, disse o BTG, em relatório.
A primeira opção segue sendo o Itaú.
Todos os olhos na rentabilidade
Quando questionado sobre a possibilidade de o Bradesco retomar o tão cobiçado patamar de 20% de ROE, André Carvalho, diretor de relações com investidores, foi direto ao ponto.
Para ele, a promessa do banco é clara: "Vamos melhorar nossa rentabilidade a cada trimestre, mas sem cravar um número absoluto."
“O mercado exige que continuemos aumentando o nosso ROE em direção ao custo de capital. Mas eu entendo que, nesse momento, muito mais importante do que tentar agradar a todos é o banco ser absolutamente consistente na narrativa e nas entregas”, explicou Carvalho.
Relembrando: o custo de capital representa o custo total para uma empresa ao financiar suas operações e crescimento por meio de diferentes fontes de capital, incluindo dívidas e capital próprio (equity).
Quando o ROE é superior ao custo de capital, significa que a companhia está gerando valor para os acionistas. Isso porque o retorno que recebem sobre os investimentos é maior do que o custo para a empresa ao levantar e utilizar esse dinheiro.
ROE de 20% será realidade?
Na visão de Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, é possível que os lucros do Bradesco caminhem em direção a um ROE de 17% nos próximos 12 meses. Contudo, ela afirma "ainda ter dificuldade em acreditar em uma rentabilidade estrutural acima de 20%”.
Para ela, o principal desafio do Bradesco é melhorar a digitalização e a experiência do cliente, especialmente na base de clientes de baixa renda. Esse foco em eficiência seria o passo que falta para o banco alcançar a marca de 20% de ROE, segundo a analista.
Por outro lado, Antônio Martins, da Kinea, sugere que o mercado não deveria focar apenas em quando o Bradesco atingirá um ROE alinhado ao custo de capital, já que esse cenário parece cada vez mais próximo. O verdadeiro questionamento, para Martins, é: "quanto acima do custo de capital o ROE poderá chegar?"
“Há uma oportunidade para a ação do Bradesco. O papel está sendo negociado a cerca de uma vez o valor patrimonial. Esse é um patamar razoável para um banco que deveria entregar um retorno próximo ao custo de capital. Com a possibilidade de resultados mais fortes nos próximos trimestres, a conversa sobre o valor justo da ação vai mudar. Então, há uma janela para comprar BBDC4 enquanto ainda está abaixo desse valor justo.”
Por sua vez, Davi Malveira, analista da Perfin Equities, compartilha da opinião otimista sobre o Bradesco, mas com um olhar pragmático em um “trade estrutural”.
Para ele, a chave do sucesso do Bradesco não está necessariamente em alcançar um ROE de 20%, mas sim em manter a rentabilidade em expansão.
“Hoje, o Itaú já roda com ROE de 23%, atingir patamares superiores a isso parece difícil. Mas, como o Bradesco entrega 15% de rentabilidade, ele não precisa chegar nos 20% — se chegar aos 18%, já teria mais espaço para a ação andar.”
Dividendos e a promessa de um payout alto
Outro ponto crucial da conversa com Carvalho foi sobre os dividendos. Apesar da visão cautelosa, o executivo não economizou otimismo quando o assunto é o tamanho dos proventos que devem pingar na conta dos acionistas em 2025.
“O Bradesco é conhecido por pagar dividendos regulares e JCP (juros sobre o capital próprio). Embora nossa política estabeleça um payout mínimo de 30%, acredito que vamos superar, em muito, esse número neste ano. Vários analistas projetam que o nosso dividend yield pode chegar a 10% em 2025, e considero essa previsão bastante realista.”
Esse potencial de dividendos mais generosos, aliado à melhoria nas perspectivas financeiras do banco, está atraindo a atenção de investidores que buscam não só valorização do capital, mas também um fluxo de caixa constante.
Sob a ótica macroeconômica, Carvalho avalia que há uma redução dos riscos no Brasil. Do lado dos juros, agora a percepção é que a curva está muito mais próxima do pico da Selic. Já para a economia, a perspectiva é que haverá desaceleração, mas gradualmente retomará crescimento em 2026.
“É uma travessia difícil, mas mais segura”, diz.
No entanto, para o diretor de RI, o investidor não deve basear sua decisão de compra de ações do Bradesco unicamente no cenário macroeconômico.
“O principal motivo para investir no Bradesco hoje deveria ser a transformação que o banco está passando. O macroeconômico não precisa ser brilhante para que o banco consiga entregar uma melhora substancial do desempenho.”
O que ainda está por vir no Bradesco (BBDC4)?
Para o diretor de relações com investidores do Bradesco, o próximo grande passo do banco será "a mudança no modo de servir os clientes".
A maior inovação será o novo aplicativo para pessoas físicas (PF), que promete transformar a experiência dos clientes, especialmente no segmento de baixa renda.
“O novo app, previsto para o segundo semestre, trará uma proposta de valor completamente renovada. Será um aplicativo muito mais personalizado. Hoje, o app do Bradesco é super completo, mas também extremamente pesado. O cliente, muitas vezes, não precisa de 120 funcionalidades, mas de 6, 7, até 10 produtos. O objetivo agora é entregar uma experiência mais alinhada ao que cada pessoa realmente precisa", disse o executivo.
Mas a transformação digital do Bradesco não para por aí. A integração de inteligência artificial nos canais do banco está em andamento, e um dos destaques dessa mudança é a chegada da inteligência artificial generativa no chat do aplicativo, uma funcionalidade que já está em operação para cerca de 3 milhões de clientes.
A expectativa do banco é expandir esse serviço para toda a sua base de usuários, oferecendo respostas mais rápidas e personalizadas e reduzindo a necessidade das agências físicas.
A estratégia para alta renda
O Bradesco não está focado apenas em atender a baixa renda. Há também uma grande oportunidade no segmento de alta renda, e Carvalho revelou que o banco já está moldando sua estratégia para atacar esse nicho.
A tática para conquistar o público de alta renda passa por aumentar a rede física de atendimento do segmento Principal — voltado para clientes que ganham a partir de R$ 25 mil por mês.
A meta é ambiciosa: o banco planeja expandir sua rede de três escritórios atuais para 45 escritórios até o final do ano.
Os planos de crescimento também passam pelo número de clientes: o objetivo é sair dos 50 mil clientes no segmento de alta renda para 400 mil a 500 mil clientes até o fim do ano. Para 2026, a ideia é atingir a marca de 800 mil clientes no Principal.
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