Voos cancelados: Azul suspende operações em 14 cidades do país; confira a lista
Medida afeta destinos em quatro regiões do país e dez estados: Ceará, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Piauí, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Paraná.

A Azul Linhas Aéreas anunciou a suspensão de suas operações em 14 cidades devido ao que classificou como uma reavaliação constante de suas operações e necessidades de mercado.
Do total, quatro operações com destinos para cidades do Ceará foram suspensas no dia 13 deste mês, e as demais ocorrerão no decorrer do próximo mês de março e incluem destinos das regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul do País.
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Confira abaixo a lista de cidades com voos suspensos.
Em 13 de fevereiro
- Crateús (CE)
- São Benedito (CE)
- Sobral (CE)
- Iguatu (CE)
No dia 10 de março
- Campos (RJ)
- Correia Pinto (SC)
- Jaguaruna (SC)
- Mossoró (RN)
- São Raimundo Nonato (PI)
- Parnaíba (PI)
- Rio Verde (GO)
- Barreirinha (MA)
- Três Lagoas (MS)
No dia 31 de março
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Além dessas suspensões, a Azul ajustará a operação nas cidades de Cabo Frio (RJ) e Caldas Novas (GO). Eles não serão suspensos de forma definitiva, porém, seus voos serão temporários, operando apenas nos meses de alta temporada, a partir do dia 31 de março.
Qual o motivo da suspensão?
Segundo a Azul, as mudanças ocorreram "devido a uma série de fatores como o aumento de custos operacionais causados pela crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e disponibilidade de frota".
A empresa informou que os clientes impactados serão comunicados com antecedência e todos assinarão a dívida de assistência, conforme previsto nas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fusão com Gol
No início de janeiro, o Grupo Abra, controlador majoritário da Gol e da Avianca, anunciou um memorando de entendimento para avaliar a fusão dessas companhias com a Azul, abrangendo operações nacionais, regionais e internacionais.
A concretização dessa fusão depende da saída da Gol de seu processo de recuperação judicial. A Gol, fundada por Nenê Constantino, não participará diretamente na gestão da nova empresa, que será liderada pela Abra. A futura empresa, caso a fusão ocorra, será gerida por um conselho composto por três membros da Abra, três da Azul e três independentes.
Com informações de Estadão Conteúdo.
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