Ações x títulos da Petrobras, follow-on da Azul e 25 ações para comprar após o caos: o que bombou no Seu Dinheiro esta semana
Outra forma de investir em Petrobras além das ações em bolsa e oferta subsequente de ações da Azul estão entre as matérias mais lidas da última semana em SD

Se você esteve desligado nos últimos dias e quer aproveitar a folga para se reconectar, a gente dá uma força e mostra, a seguir, as cinco notícias que bombaram no Seu Dinheiro na última semana.
- Dividendos da Petrobras (PETR4) podem cair junto com o preço do petróleo; é hora de trocar as ações pelos títulos de dívida da estatal?
A Petrobras (PETR4) figura entre as empresas que mais pagam dividendos aos acionistas no mundo. Em 2022, quando esteve no topo global, sua rentabilidade por ação com pagamento de dividendos chegou a 58% — um recorde em sua história. Desde então, esse valor caiu pela metade (27,8% em 2024), mas ainda é um valor bastante alto.
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Porém, para embolsar esses dividendos gordos, é preciso ter apetite a risco. Se para investir em ações é necessário ter tolerância ao sobe e desce da bolsa, para investir na Petrobras é preciso tolerar um pouco mais.
Segundo analistas consultados pelo Seu Dinheiro, as ações da empresa são sensíveis a uma série de fatores. Como companhia estatal, questões políticas que envolvem o preço dos combustíveis e mudanças na alta gerência são recorrentes. Também tem o cenário internacional, com alterações no preço do petróleo e no estoque da commodity.
Tudo isso mexe com as negociações da companhia em bolsa — no Brasil e nos Estados Unidos. Já os investidores dos títulos de dívida da Petrobras, que são investimentos de renda fixa, passam por menos apuros.
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Na reta final da reestruturação, a Azul (AZUL4) oficialmente lançou sua oferta subsequente de ações (follow-on) na bolsa brasileira. O objetivo é captar até R$ 4 bilhões para melhorar a estrutura financeira e quitar dívidas com credores.
A companhia aérea prevê a emissão de no mínimo 450,57 milhões de ações preferenciais (PN) no lote inicial, com o preço fixo de R$ 3,58 por papel, o que levaria a um montante total de pelo menos R$ 1,61 bilhão.
A empresa também oferece uma “vantagem adicional gratuita” para os investidores que decidirem participar da oferta. O “presente” para os acionistas define que, para cada ação comprada, será entregue ao investidor um bônus de subscrição.
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O dilúvio que inundou os mercados com gráficos vermelhos em ações no mundo inteiro ao longo da última semana certamente deixará uma marca na história. Mas, para o Itaú BBA, “há um cais no porto para quem precisa chegar”.
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Em um relatório o banco destaca 25 papéis brasileiros que restaram na lanterna dos afogados: bons retornos, crescimento expressivo, dividend yield atraente, fundamentos sólidos e volatilidade sob controle.
Ainda por cima estão baratos. Como diriam os Paralamas do sucesso: “estão te esperando, vê se não vai demorar”.
Confira a matéria completa aqui.
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A última temporada de balanços mal esfriou, e já é hora de mergulhar em mais uma rodada de resultados — agora para entender como as empresas brasileiras estão navegando as águas agitadas do primeiro trimestre de 2025.
E dessa vez as empresas não dependem apenas dos indicadores de sempre como Selic, inflação e câmbio: a nova era Donald Trump, de volta à presidência dos Estados Unidos, também mexe com o tabuleiro econômico por aqui.
A abertura oficial acontece no dia 23 de abril, com a Hypera (HYPE3). No dia seguinte, é a vez da Vale divulgar seu desempenho completo.
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O investidor indicou a si próprio como candidato ao Conselho de Administração da companhia, que será eleito em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para 5 de maio.
Também foram indicados André Coelho Diniz, por recomendação própria, e Leandro Assis Campos, indicado por Fábio Coelho Diniz.
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