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Quando o sonho acaba: Ibovespa fica a reboque de Wall Street em dia de agenda fraca

Investidores monitoram Fórum Econômico Mundial, decisões de Donald Trump e temporada de balanços nos EUA e na Europa

22 de janeiro de 2025
8:22
Imagem: iStock

Abandonar um sonho é uma decisão de grande impacto sobre quem a toma. Oswaldo Montenegro provavelmente tem uma canção sobre isso, mas a memória me falha e o Google não ajuda.

O fato é que, seja na vida pessoal, na profissional ou no mundo dos negócios, a desistência raramente é impulsiva quando envolve sonhos de uma vida inteira.

A decisão exige profunda reflexão quanto às perdas e ganhos, que podem ser emocionais, morais, financeiros ou de outra ordem.

Quando um sonho começa a se dissolver, os primeiros sintomas costumam ser de impotência e frustração. Depois, é comum passar à fase de encontrar culpados.

No entanto, à medida que a situação amadurece e o sonho se aproxima do fim, a razão passa a falar mais alto.

Embora não seja bem vista por quem fica de fora de um sonho compartilhado ou observa à distância, a desistência tem potencial libertador. A vida pode, enfim, seguir seu fluxo. Tanta energia pode ser direcionada a outros objetivos.

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Antes que o texto comece a ganhar ares de autoajuda barata, há um motivo para essa divagação: o fim do “sonho grande” da Cosan.

Na semana passada, a holding de Rubens Ometto vendeu sua participação na Vale. A intenção inicial era desempenhar um papel ativo na gestão da mineradora.

No entanto, em meio a uma prolongada queda de braço pelo comando da Vale, essa ambição não se materializou.

Simultaneamente, o impacto da alta dos juros sobre a dívida da Cosan obrigou a companhia a tomar uma decisão.

Pouco mais de dois anos depois de investir R$ 17 bilhões na Vale, a Cosan vendeu sua fatia com uma perda próxima de R$ 8 bilhões.

Na reportagem especial de hoje do Seu Dinheiro, a Camille Lima revela o que esperar da Cosan agora que a Vale não é mais uma preocupação para o conglomerado.

Voltando ao campo onírico, sei de muita gente que sonha em viver de renda.

Nesse sentido, os investidores conservadores tendem a preferir manter a maior parte ou a totalidade das suas reservas em ativos de renda fixa pós-fixada (indexada à Selic ou ao CDI), de baixíssima volatilidade e com liquidez diária.

A ideia é poupar, mas manter o dinheiro disponível para resgate a qualquer momento.

A modalidade pode ser adequada para uma reserva de emergência, mas não serve quando a intenção é buscar rentabilidade por prazos mais longos.

Sem se dar conta, o investidor acaba deixando dinheiro na mesa — e não é pouco.

Cálculos feitos por Rafael Winalda, analista do banco Inter, mostram que a diferença de valor acumulado entre um CDB com rendimento de 100% do CDI com liquidez diária e outro sem liquidez diária com prêmio de 2% alcança valores exorbitantes à medida que os prazos se alongam.

O resultado desses cálculos você confere na reportagem da Julia Wiltgen.

Nos mercados financeiros, diante da agenda fraca, o Ibovespa tende a seguir nos embalos de Wall Street.

Lá fora, além do Fórum Econômico Mundial, os investidores monitoram as decisões de Donald Trump e o andamento da temporada de balanços nos Estados Unidos e na Europa.

O que você precisa saber hoje

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AO PÉ DO OUVIDO
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ENQUANTO AS TARIFAS NÃO CHEGAM
Trump vira assunto em Davos: o recado da China e a reação internacional em um dos fóruns mais respeitados do mundo.
O novo chefe da Casa Branca deve participar do evento na quinta-feira (23), mas já recebeu algumas cutucadas de líderes ao redor do mundo.

TROCA DE CONTROLADORA
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NO TOPO MAIS UMA VEZ
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Estudo da Brand Finance aponta que apenas duas instituições da América do Sul estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo; ambas são brasileiras.

RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Caso Mover: Justiça suspende cobrança do Bradesco BBI e protege ações da CCR (CCRO3) durante Stay Period.
O banco enviou uma notificação para cobrar dívidas da Mover, antiga Camargo Corrêa, com a possível transferência de 281,5 milhões de ações.

ANTES TARDE DO QUE NUNCA
Após adiar balanço, AgroGalaxy (AGXY3) divulga prejuízo bilionário no 3T24 e ação cai forte na B3.
A expectativa era que o resultado saísse em dezembro, mas a companhia atribuiu o atraso ao processo de reestruturação interna após o pedido de recuperação judicial.

EM BAIXA
Tesla perde 26% do valor de marca em 2024 e é superada por duas concorrentes; consultoria ‘culpa’ a postura pública de Elon Musk.
Ranking anual feito pela Brand Finance leva em conta como a reputação da marca é percebida pelos consumidores.

NÃO SEI NÃO
Vai decolar? Desconfiança de aprovação da fusão da Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) pelo Cade faz ações caírem.
Durante o dia, ações da GOLL 4 e da AZUL4 caíram na bolsa. Já no fim do pregão, os papéis da Gol haviam se recuperado, fechando o dia estáveis. As ações da Azul encerraram com queda de 1,15%, a R$ 4,30.

NOVO PLANO
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NOVA DIRETORIA
Vivara (VIVA3) anuncia novo CFO e ‘tranquiliza’ investidores após meses de incerteza na direção executiva; ação tem recuperação modesta.
O CEO Ícaro Borrello continua, temporariamente, como CFO interino da companhia.

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