Nem BDRs, nem S&P 500: quem investe em ações internacionais usando esta estratégia pode ter até 93% mais lucro
Você pode ter um retorno “turbinado” e renda extra todos os anos com esta classe de ativos que permite investir em ações internacionais
Ter parte da carteira de investimentos alocada em ações internacionais é uma forma de buscar lucros em moeda estrangeira e também de se proteger em momentos de crise.
Ao longo do primeiro semestre de 2024, o Ibovespa caiu 8%. Ao mesmo tempo o real teve o pior desempenho entre as moedas da América Latina com uma desvalorização de 15% ante ao dólar.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, mesmo com a taxa de juros elevada, o S&P 500 e a Nasdaq — bolsa de tecnologia americana — apresentaram uma valorização de 14% e 16% respectivamente.
Ou seja, quem tinha parte da carteira alocada em ações internacionais teve a oportunidade de lucrar com a valorização dos ativos. Além disso "surfou" a disparada do dólar.
Hoje, graças à evolução digital e à democratização dos investimentos para a pessoa física, é possível ter conta de investimento no exterior sem sair do Brasil. Também já podemos comprar ações americanas direto na B3, via BDRs.
Mas, o que grande parte dos investidores não sabem é que existe uma classe de ativos que oferece exposição às ações internacionais com a possibilidade de até 93% mais lucro, no longo prazo, do que investindo em BRDs ou direto na bolsa americana.
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Até 93% mais lucro investindo na mesma carteira
Nos últimos meses, a Nvidia (NVDA) foi o grande destaque entre as ações internacionais. Só no primeiro semestre deste ano os papéis da big tech subiram 149%.
Agora, imagine se você tivesse a oportunidade de surfar a valorização da companhia com 93% a mais de lucro?
Bem, isso é possível. E não se trata de nenhum investimento mirabolante com a promessa de ficar rico num “piscar de olhos”. Na verdade, a classe de ativos que pode oferecer um retorno superior com a mesma carteira é a previdência privada.
Este ainda é um investimento pouco popular entre os brasileiros. Segundo dados da Fenaprevi, apenas 9% da população conta com este ativo na carteira.
Muitos investidores ainda são resistentes em relação à previdência privada. Por ser um ativo com algumas regras e por que, no passado, boa parte dos fundos ofertados aos investidores cobravam taxas altas por um potencial de retorno aquém do CDI.
Contudo, essa não é mais a realidade desses ativos. O CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, aponta que, ao longo dos últimos anos, os planos de previdência evoluíram “apresentando estratégias de investimento mais sofisticadas e taxas atrativas”.
Hoje é possível investir no Ibovespa, ações internacionais, fundos imobiliários e renda fixa, por meio da previdência privada.
Felipe Miranda, inclusive, recomendou em seu relatório mais recente um fundo de previdência para investidores que buscam diversificação internacional.
Acontece que a previdência privada conta com uma série de benefícios tributários que, no longo prazo, podem gerar um retorno maior com a mesma carteira de investimentos.
Não acredita? Veja só a simulação que os analistas da Empiricus Research fizeram:
Eles compararam quanto renderia R$12 mil aplicados durante 30 anos em uma previdência privada e um fundo “tradicional”, como a mesma alocação de carteira, isto é, ativos idênticos e rendimento estimado de 8% ao ano.
Na imagem abaixo é possível ver o retorno livre de IR em cada modalidade:
Em 30 anos, investindo em um plano de previdência PGBL com Imposto de Renda regressivo, os R$12 mil renderam R$ 96.677 e se transformaram em R$ 108.677.
Já no fundo “tradicional”, o retorno foi de R$ 50.268. Ou seja, a rentabilidade do PGBL regressivo foi 93% superior ao fundo aberto com a mesma alocação.
Esse é só um exemplo do potencial de retorno que uma carteira de ações internacionais pode ter se você investir via previdência privada. Contudo, é importante destacar que essa mesma vantagem pode ser obtida com papéis da bolsa brasileira, fundos imobiliários, renda fixa, entre outros.
Previdência privada tem vantagens que podem ‘turbinar’ o seu investimento
O que faz da previdência privada um investimento interessante, especialmente no longo prazo, são os benefícios tributários oferecidos por esse ativo:
- Inexistência do come-cotas;
- Possibilidade de chegar à alíquota de IR de 10%, no regime de tributação regressivo, contra 15% dos fundos tradicionais.
Ou seja, ao invés de ter que pagar um imposto maior investindo diretamente em ações internacionais, com a previdência privada você pode ter acesso aos mesmos ativos pagando uma alíquota menor. E você ainda pode postergar o pagamento de IR.
No longo prazo, esses dois benefícios permitem que o dinheiro aplicado renda mais, gerando assim um retorno maior. É por isso que quem investe em previdência privada pode ter até 93% mais lucro investindo na mesma carteira.
É claro que, se até ler esta matéria você não fazia ideia de como a previdência privada pode “turbinar” os seus investimentos, provavelmente deve ter várias dúvidas sobre o assunto.
Mas você pode esclarecer todas elas com a ajuda do Guia da Previdência Privada. A Julia Wiltgen, repórter do Seu Dinheiro, reuniu todas as informações que você precisa para começar a investir nessa classe de ativos.
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A previdência pode colocar uma renda extra todos os anos no seu bolso
Além da possibilidade de “turbinar” a sua carteira de investimentos, a previdência privada pode gerar uma renda extra todos os anos para quem investe em planos PGBL.
Graças a uma lei dos anos 90, é possível aumentar a sua restituição investindo em previdência. No guia gratuito, você pode conferir todos os detalhes de como usar essa classe de ativos para conseguir mais este benefício.
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Como disso, este é um conteúdo 100% gratuito e em nenhum momento você será cobrado por esta informação.