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Anna Larissa Zeferino
Anna Larissa Zeferino
Jornalista e entusiasta do mercado financeiro, migrou oficialmente para a área há dois anos. Escreve para os portais Seu Dinheiro e Money Times.
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Lula afirma que ‘o mundo voltou a acreditar no Brasil’, mas Ibovespa parece não corresponder; veja o que é oportunidade para o investidor brasileiro

B3 registra fuga de capital estrangeiro, mas investidor pode encontrar oportunidades com preços atrativos de entrada e potencial de valorização no futuro

Anna Larissa Zeferino
Anna Larissa Zeferino
2 de agosto de 2024
10:00 - atualizado às 14:49
Bolsa Ibovespa Ações B3
Bolsa Ibovespa Ações B3 - Imagem: Diana Cheng/Money Times

O presidente Lula (PT) fez um pronunciamento em rede nacional no último domingo (28), e trouxe um balanço dos seus primeiros 18 meses de mandato. Dentre os destaques do discurso, afirmou que “o mundo voltou a acreditar no Brasil” devido aos esforços diplomáticos de sua gestão.

Deixando de lado o aspecto político das declarações, vamos interpretá-las à luz do tema que é especialidade neste portal: o seu dinheiro.

O que “acreditar no Brasil” pode significar para você, investidor? Podemos argumentar de maneira bem simplista que, se você acredita no potencial de um país, você investe nele. Ou será que não?

Mercado brasileiro registra debandada de investidores estrangeiros

Enquanto o presidente afirma em retrospecto que o mundo voltou a acreditar no país, há investidores estrangeiros retirando seu capital da B3. Será que essa conta fecha?

No primeiro semestre deste ano, a B3 registrou a mais intensa saída de capital estrangeiro das suas bases desde 2020, no auge da pandemia de Covid-19. Só o mês de junho foi o pior em saídas desde 2007, e o saldo negativo está na casa dos R$ 42 bilhões.

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Por que investidores estrangeiros estão tirando dinheiro do Brasil?

Em parte, isso se deu pelo adiamento da queda de juros nos Estados Unidos.

Boa parte do rali da bolsa brasileira nos últimos meses de 2023 tinha como fundamento a previsão de corte de juros pelo Federal Reserve (banco central norte-americano) ainda no primeiro semestre, o que não ocorreu.

Enquanto o Fed mantém a taxa no patamar de 5,25% a 5,5%, considerado alto para os padrões dos EUA, o investidor estrangeiro entende que sujeitar seu patrimônio à variação cambial pode não valer a pena, enquanto a maior economia do mundo ainda oferece retornos atrativos nos seus títulos de renda fixa.

Além disso, a própria bolsa americana se mostrou mais atrativa neste cenário de juros altos, por ser a “casa” das maiores empresas de tecnologia do mundo – que inclusive têm carregado as altas do índice S&P 500 por lá.

Mas o Brasil também ‘não se ajudou’, ao fornecer um ambiente de incertezas fiscais vindas do próprio governo. Isso aumentou a precificação de risco para o mercado nacional, o que contribuiu para a desvalorização do real contra o dólar e desancorou as expectativas de inflação.

E, enquanto isso, o Ibovespa tem sofrido para se manter na casa dos 125 mil pontos e, entre altos e baixos, registrou uma queda de aproximadamente 5% no acumulado de 2024 até aqui.

O que o investidor brasileiro pode fazer neste cenário?

A diversificação geográfica pode ser um fator importante para a proteção da carteira de um investidor, para não deixar seu patrimônio exposto aos riscos de apenas um país.

Mas é fato que não faz sentido que o investidor brasileiro também deixe de alocar seus recursos no país. Isso porque, em momentos como este, de desânimo com a bolsa, é que as melhores oportunidades aparecem.

Seja no bull ou no bear market, existem estratégias de investimento feitas para cada temporada de quem fica por aqui. Basta apenas saber onde e como alocar o seu dinheiro.

Neste momento, por exemplo, o cenário brasileiro pode parecer mais atrativo para investimentos na renda fixa, com ativos atrelados à taxa de juros ou variação da inflação.

Mas não é só isso: este também pode ser um momento favorável (sim!) para entrar em ações nacionais. É tudo uma questão de perspectiva.

Acreditar no Brasil: queda da bolsa pode ser oportunidade

A verdade é que o momento não tão atrativo do índice Ibovespa pode se transformar em uma oportunidade para o investidor que enxerga os potenciais de longo prazo.

Atualmente, a bolsa brasileira ‘em baixa’ pode ter ações com preços bastante atrativos de entrada e potencial de valorização futura ao mesmo tempo. Com isso, o investidor em renda variável pode fazer limonada com os limões da economia brasileira.

Enquanto isso, os principais analistas da Faria Lima estão sempre selecionando as melhores oportunidades que a renda variável pode oferecer no momento.

Segundo relatório do BTG Pactual, por exemplo, existem ações que podem até mesmo se beneficiar da desvalorização do real.

E o que você acha de descobrir tudo o que está no radar dos analistas agora? Para isso, o Money Times, portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro, preparou uma curadoria especial para você.

Confira a seleção das melhores ações recomendadas por profissionais

Para escolher bem onde investir seu dinheiro, você pode acessar uma seleção das principais ações recomendadas entre os grandes nomes da Faria Lima.

Você poderá conferir recomendações de casas como BTG Pactual, Empiricus Research, Itaú BBA, Santander, dentre outras. 

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Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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