Copom eleva Selic para 10,75% ao ano e Fed corta em 0,50% os juros nos EUA; onde investir agora?
Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos decidiram sobre as novas taxas de juros nesta quarta-feira (18); saiba onde investir a partir de agora
Nesta quarta-feira (18) aconteceu a Super Quarta, com o anúncio das novas taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) deu início ao tão esperado ciclo de queda dos juros e anunciou um corte de 0,50 ponto percentual. Agora, a taxa está entre 4,75% e 5% ao ano.
A decisão, anunciada às 15h, é vista como uma virada crucial para a economia e deve impactar positivamente os ativos de risco daqui em diante. Vale lembrar, ainda, que esse é o primeiro corte do Fed em mais de 4 anos, em resposta a uma inflação caminhando para a meta e a uma “atividade econômica se expandindo em ritmo sólido”, segundo o comunicado.
No entanto, no Brasil, a decisão foi inversa. Por volta das 18h, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, comandado por Campos Neto, anunciou que elevou os juros para 10,75% ao ano, em uma alta de 0,25 ponto percentual.
A alta vem em meio à necessidade de recuperar a credibilidade da instituição, além do compromisso de perseguição à meta de inflação, que vem crescendo nas projeções.
Mas o que realmente interessa ao investidor, em meio às notícias, é: onde investir agora?
Onde investir após as decisões de juros no Brasil e nos EUA?
Essa Super Quarta, ao contrário de outras que já ocorreram este ano, traz uma dúvida para o investidor. As novas taxas de juros, apresentadas juntas e em movimentos contrários, não deixam claro qual caminho o investidor deve seguir a partir de agora.
No caso do Brasil, uma elevação de juros é sempre vista como negativa para ativos de renda variável, como as ações e os fundos imobiliários, enquanto aumenta a atratividade da renda fixa.
Porém, a decisão pode não ser de toda ruim neste momento. Na visão de Felipe Miranda, CEO da Empiricus, por exemplo, a alta é o que o mercado necessitava agora:
“Elevamos um pouco a Selic e mostramos a nossa seriedade. Um pequeno custo à atividade, em prol de uma longeva recuperação de credibilidade [...] A resposta natural do modelo do Banco Central impele a subida de juros”, disse.
Já nos EUA, embora a redução de juros seja positiva para o mercado financeiro como um todo, visto que impacta positivamente os ativos de risco, o fato de ser muito brusca (0,50 p.p), pode indicar também que o Fed “errou” no timing e precisa evitar uma recessão.
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