A ação de calçados que é uma máquina de dividendos mensais e não para de crescer
Maior empresa do setor calçadista no Brasil paga proventos gordos todo mês, já superou a Nike e a Adidas no país, está com um dividend yield de 15% e ‘caiu no gosto do brasileiro’
A maior gestora de marcas de calçados do Brasil não para de crescer e está no melhor momento dos seus 72 anos de história. Ainda assim está esquecida na Bolsa, o que é ótimo para o investidor que busca ganhos expressivos, comprando ações fora do radar antes do “boom”.
Dona da Olympikus, essa gigante brasileira comprou o licenciamento da Mizuno e Under Armour no Brasil nos últimos anos. Isso foi a virada de chave que a tornou maior que a Nike e a Adidas em termos de vendas no país.
Só para você ter uma ideia, nos últimos 4 anos, ela está aumentando fortemente o ritmo de lucratividade operacional, geração de caixa e eficiência na fabricação de calçados, reportando aumento da margem bruta nos últimos 15 trimestres.
Em meio a isso, ela saiu de uma dívida líquida de R$ 236 milhões em 2021 - equivalente a 0,6 vezes o seu EBITDA - para um caixa líquido de R$ 117 milhões.
Ou seja, hoje ela possui mais caixa do que dívida no seu balanço patrimonial, o que é um balde de ouro para o investidor.
Afinal, foi essa performance que abriu caminho para uma distribuição generosa dos lucros através de dividendos mensais, sem comprometer sua estrutura de capital.
De 2017 pra cá, a ação de nenhuma varejista superou o desempenho dessa gigante do setor calçadista.
Não é à toa que o papel já subiu 130% de 2017 para cá, sendo esta só a ponta do iceberg do que está por vir, na visão de Matheus Soares, analista de ações do Market Makers, o maior hub de conteúdo e serviços financeiros do país.
Isso porque o mercado de calçados esportivos cresce ano após ano – e a companhia não para de expandir seu portfólio de produtos de alta performance.
Em 2021, o e-commerce representou R$ 62 milhões em vendas (equivalente a 3% da receita total da empresa). Em 2024, só as vendas pelo e-commerce devem representar mais de R$ 400 milhões (cerca de 13% das receitas).
Além disso, 15% do share de receitas vem do online e a tendência é de alta.
“É uma grande geradora de caixa. Ela já pagou 15% de dividendos neste ano e a partir de agosto passou a distribuir dividendos mensais. No ano que vem, nossa previsão é que distribua um dividend yield na casa de dois dígitos e, curiosamente, a distribuição mensal fez a base de acionistas multiplicar por 3x”, afirma o fundador e analista de ações do Market Makers, Matheus Soares.
“Ela é uma das principais posições da nossa carteira e acreditamos que os fundamentos da tese ainda não foram incorporados no preço da ação. Enquanto as ações estiverem baratas, continuaremos recomendando a compra.”, completa (acesse o nome e o relatório completo desta tese de investimento aqui).
Só para você ter uma ideia, esse destaque do setor calçadista já mais que dobrou nos últimos quatro anos, com espaço para muito mais na visão de Matheus Soares, que liberou um relatório gratuito e completo sobre essa oportunidade da Bolsa neste link.
‘Boom’ do fitness e envelhecimento da população tornam a empresa uma ação para a vida
De acordo com dados do IBGE, a população que busca um estilo saudável saiu de 22,7% para 30,1% entre 2013 e 2019. Além disso, o número de participantes em maratonas subiu 68% nos últimos 5 anos.
Isso se reflete no aumento de gastos com calçados esportivos. Assim, com o domínio da empresa no mercado fitness através da Olympikus, Under Armour e Mizuno, esse cenário refletirá cada vez mais em vendas, favorecendo o acionista.
BAIXE UM RELATÓRIO COMPLETO SOBRE A AÇÃO QUE JÁ DESBANCOU A NIKE E A ADIDAS NO BRASIL EM VENDAS
Mas não para por aí:
Outro ponto que, na visão de Matheus Soares, torna essa tese favorável para o longo prazo é o fato de o Brasil ser o 2º maior mercado de academias do mundo, ficando atrás só dos Estados Unidos. Porém, menos de 5% da população brasileira está matriculada ou frequentam academias regularmente.
“Entende a grandiosidade disso? Há um espaço explosivo de crescimento nos próximos anos e décadas, com gastos cada vez maiores em saúde e bem-estar por parte do brasileiro”, afirma.
“Acreditamos também que o envelhecimento da população é um vento de cauda que joga a favor da nossa tese. Idosos com mais de 65 anos vão sair de 7% da população em 2011 para 14% em 2032 (+ 21 milhões de pessoas). Dado que os gastos com saúde aumentam com o envelhecimento, existe uma tendência de incremento de práticas mais saudáveis como forma de prevenção e contenção de gastos hospitalares”, completa.
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