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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

O QUE FAZER?

Voltado para a aposentadoria, Tesouro RendA+ chega a cair 30% em 2024; investidor deve fazer algo a respeito?

Quem comprou esses títulos públicos no Tesouro Direto pode até estar pensando no longo prazo, mas deve estar incomodado com o desempenho vermelho da carteira

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
13 de novembro de 2024
6:03 - atualizado às 12:10
Homem preocupado ao ver seus investimentos em queda
Imagem: Ridofranz/iStock

Criado pelo Tesouro Direto para ajudar o investidor a poupar para a aposentadoria, o Tesouro RendA+ vem apresentando uma volatilidade digna de bolsa de valores neste ano, com fortes desvalorizações, assim como outros títulos públicos indexados à inflação.

Os papéis de prazo mais curto – com data de conversão em 2030 e vencimento em 2049 – recuam 6,92% em 2024, embora caiam apenas 1,21% nos 12 meses encerrados na última terça-feira (12).

Já os mais longos, como aqueles com datas de conversão em 2060 e 2065 e vencimentos em 2079 e 2084, respectivamente, já recuam cerca de 30% no ano, firmando quedas entre 15% e 20% em 12 meses.

Trata-se dos piores desempenhos entre os títulos do Tesouro Direto atualmente. Veja a desvalorização dos papéis Tesouro RendA+ na tabela a seguir:

Título e data de conversãoVencimentoÚltimos 30 diasEm 2024Em 12 meses
Tesouro RendA+ 203015/12/2049-2,64%-6,92%-1,21%
Tesouro RendA+ 203515/12/2054-4,04%-10,96%-4,08%
Tesouro RendA+ 204015/12/2059-5,01%-15,07%-6,78%
Tesouro RendA+ 204515/12/2064-5,55%-18,90%-9,48%
Tesouro RendA+ 205015/12/2069-5,53%-22,12%-11,60%
Tesouro RendA+ 205515/12/2074-5,15%-25,20%-13,66%
Tesouro RendA+ 206015/12/2079-5,57%-28,24%-16,12%
Tesouro RendA+ 206515/12/2084-6,31%-31,65%-18,79%
Fonte: Tesouro Direto. Data de referência: 12/11/2024.

Isso significa que um investidor que tenha colocado, digamos, R$ 1.000 no Tesouro RendA+ mais longo no início de janeiro viu esse capital recuar, na sua carteira, para apenas R$ 664,50.

Ver as reservas menores e o desempenho vermelho ao verificar o extrato de investimentos do seu banco ou do Tesouro Direto é algo que pode causar certa ansiedade no investidor.

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Principalmente se tratando de um investimento voltado para a aposentadoria. Afinal, por mais distante que a concretização desse objetivo esteja, trata-se de uma meta para a qual o dinheiro não pode faltar de jeito nenhum. Sendo assim, muita gente pensa que os investimentos para a aposentadoria deveriam ser blindados contra perdas.

A seguir, vamos explicar o que está acontecendo com o Tesouro RendA+ e se o investidor deve tomar alguma atitude em relação ao desempenho negativo dos seus títulos.

O que é o Tesouro RendA+

O Tesouro RendA+ é um título público destinado à poupança para a aposentadoria, com uma remuneração semelhante à do Tesouro IPCA+ – isto é, composta por uma taxa de juros prefixada, conhecida na hora da compra, mais a variação da inflação oficial.

Mas em vez de pagar juros semestrais, como o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B), ou simplesmente devolver o principal e pagar toda a rentabilidade no vencimento, como o Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal), o Tesouro RendA+ tem uma data de conversão, a partir da qual começa a pagar uma renda mensal ao investidor por 20 anos. Apenas depois desse prazo o título vence.

Isso permite ao investidor simular quantos títulos Tesouro RendA+ ele precisa acumular para gerar a renda desejada no futuro e adquirir, de uma só vez ou aos poucos, títulos com uma mesma data de conversão, correspondente ao ano em que ele deseja se aposentar.

Assim, o investidor compra e acumula títulos até a data de conversão, quando então para de adquirir novos títulos e passa apenas a receber uma renda mensalmente, até o vencimento do papel e sempre corrigida pelo IPCA.

Para estimular a poupança de longo prazo, a taxa de custódia é mais alta que o normal para quem vende seu Tesouro RendA+ antes de completar dez anos de aplicação, mas pode chegar a zero para quem permanece com o título até o vencimento.

Isso significa que, para muitos investidores, o único custo será o imposto de renda sobre os rendimentos, a uma alíquota de 15%.

Dessa forma, o Tesouro RendA+ de fato constitui uma forma simples, acessível e barata para qualquer pessoa criar uma poupança para a aposentadoria, mesmo aqueles investidores mais iniciantes e pouco familiarizados com o mercado financeiro.

Lembre-se ainda de que, hoje, o valor mínimo para investir no Tesouro Direto é de apenas R$ 30, e em breve deve cair ainda mais.

Leia mais detalhes sobre o funcionamento do Tesouro RendA+.

A tal da marcação a mercado: por que você vê seu investimento diminuir

Acontece que o Tesouro RendA+ também tem outras características comuns aos demais títulos do Tesouro Direto. Por exemplo, a liquidez diária. Embora seja voltado para o investimento de longo prazo, se o investidor precisar dos recursos antecipadamente, ele pode resgatar seus Tesouro RendA+ antes do vencimento.

Esses papéis também sofrem a chamada marcação a mercado: seus preços mudam diariamente com base na flutuação das taxas de juros, e no caso dos títulos indexados à inflação, essa oscilação pode ser bem forte, principalmente nos prazos mais longos.

O Tesouro Selic, título público indexado à taxa básica de juros, tem seu preço de mercado corrigido diariamente pela Selic. Porém, os títulos prefixados e indexados à inflação podem se valorizar ou desvalorizar quando marcados a mercado.

Quando você compra um título indexado à inflação, como é o caso do Tesouro RendA+, ele promete pagar, no vencimento, uma determinada taxa de juros mais a variação do IPCA. Se o investidor ficar com o papel até o vencimento, ele receberá exatamente aquela taxa contratada na hora da compra.

Porém, as taxas dos títulos públicos podem variar para cima ou para baixo com o passar do tempo, a depender das perspectivas do mercado para os juros (juros futuros).

Assim, um título que paga 5% + IPCA no vencimento para quem o adquirir hoje, pode, por exemplo, oferecer 4,5% + IPCA para quem o comprar no dia seguinte, se os juros futuros recuarem, ou 5,5% + IPCA, se os juros futuros subirem.

Só que quando os juros futuros e as remunerações desses papéis sobem, seus preços caem, e vice-versa. Em outras palavras, quando há essa chamada “abertura na curva de juros”, no jargão do mercado, os títulos ficam mais baratos, e com um retorno embutido até o vencimento maior.

Isso é ótimo para quem vai comprar, mas não tanto para quem já tem os papéis na carteira, que vê o valor do seu investimento recuar. Esta atualização diária do patrimônio investido com base no preço dos títulos é a famigerada marcação a mercado.

Leia mais sobre a marcação a mercado.

Quem leva o título até o vencimento não perde o dinheiro

Note, porém, que a desvalorização do patrimônio investido não significa de fato um prejuízo. Se mantiver o papel até o vencimento, o investidor ainda vai receber exatamente a rentabilidade contratada na hora da compra – nem mais, nem menos.

Essa rentabilidade pode ser considerada boa ou ruim ao ser comparada à Selic e ao retorno de outros ativos na época do vencimento do papel, mas será positiva e, em circunstâncias econômicas normais, superior à inflação oficial.

Agora, se o investidor vender seu Tesouro RendA+ antes do vencimento, essa venda necessariamente será feita a preço de mercado. Nesse caso, se o preço de venda for inferior ao de compra, aí sim o investidor terá um prejuízo.

Assim, a marcação a mercado, que ocorre com todos os títulos de renda fixa e cotas de fundos de investimento que têm liquidez, permite ao investidor saber exatamente quanto ele receberia caso vendesse ou resgatasse seu investimento naquele momento.

Mas para o investidor que de fato deseja carregar seu Tesouro RendA+ até o vencimento, com vistas à aposentadoria, essa volatilidade de curto prazo não faz diferença, pois ele receberá, no futuro, exatamente a rentabilidade contratada na compra.

Mais que isso: como ele simulou quantos títulos deveria comprar para atingir determinada renda no futuro, se atingir a quantidade de papéis necessária, ele obterá a renda desejada, independentemente da volatilidade no meio do caminho.

Por que os títulos Tesouro RendA+ acumulam queda em 2024

O mercado brasileiro vem experimentando uma forte alta nos juros futuros neste ano, sobretudo nos de prazo mais longo, o que tem elevado as taxas pagas pelos títulos Tesouro RendA+ e derrubado seus preços na marcação a mercado.

Mas por que os juros de mercado estão subindo tanto? Há alguns motivos:

  • Juros americanos mantidos elevados por mais tempo que o esperado, economia e bolsa americana fortes e eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, todos fatores que atraem recursos globais para o país e fortalecem o dólar ante moedas de países emergentes como o real.
  • Crescimento econômico e nível de emprego acima do esperado no Brasil, turbinados sobretudo pelo gasto público.
  • Eventos climáticos severos ao longo do ano, como seca extrema em diversas partes do país e enchentes no Rio Grande do Sul.
  • Perda de confiança do mercado no arcabouço fiscal, dado o mau desempenho das contas públicas e a insistência do governo em sempre fazer o ajuste fiscal pelo lado da receita, e não da despesa.

Todos esses fatores voltaram a pesar sobre a inflação doméstica, o que elevou os juros futuros de curto prazo, uma vez que o mercado passou a projetar que o Banco Central teria que voltar a aumentar a Selic, o que de fato já começou a acontecer.

Já as preocupações fiscais aumentaram a percepção de risco do mercado em relação à saúde financeira do país. Há um temor de que o arcabouço fiscal não seja respeitado e que o descontrole nas contas públicas continue, o que aumenta o risco-país e pressiona os juros futuros de longo prazo. Afinal, se um país é visto pelo mercado como um mau pagador, os investidores passam a exigir juros mais altos para emprestar para ele (comprar seus títulos).

Essa pressão chegou ao seu nível máximo mais recentemente, desde que o governo passou a acenar com a possibilidade de lançar um pacote de cortes de gastos, mas cujas discussões vêm se arrastando, criando grande expectativa no mercado.

Com isso, a remuneração dos títulos públicos indexados à inflação foi alçada a patamares que só costumam ser vistos durante crises, acima de 6% ao ano mais IPCA. Paralelamente, porém, os preços desabaram.

Veja quanto estão pagando os papéis Tesouro RendA+ para quem os adquirir atualmente:

TítuloRentabilidade anual no vencimento
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2030IPCA + 6,56%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2035IPCA + 6,53%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2040IPCA + 6,51%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2045IPCA + 6,49%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2050IPCA + 6,46%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2055IPCA + 6,43%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2060IPCA + 6,42%
Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra 2065IPCA + 6,42%
Fonte: Tesouro Direto. Data-base: 12/11/2024

O que fazer em relação ao seu Tesouro RendA+ agora?

A primeira coisa que o investidor deve manter em mente é que a perda só será realizada se o ativo for resgatado antes do vencimento. Se mantido até o fim do prazo, será paga exatamente a rentabilidade acordada na compra.

“Embora seja possível realizar resgates antecipados no Tesouro RendA+, é importante lembrar que esses resgates estarão sujeitos à marcação a mercado, o que pode gerar tanto ganhos quanto perdas em relação à rentabilidade contratada no momento da compra. Por esse motivo, é recomendável que investidores com objetivos de longo prazo, como a aposentadoria, evitem resgates antes do vencimento, visto que, ao manter os recursos investidos, os efeitos da marcação a mercado não afetarão o rendimento”, orienta o próprio Tesouro Nacional em nota enviada a pedido do Seu Dinheiro.

O Tesouro lembra ainda que essa volatilidade toda não afeta a renda a ser paga aos investidores: “importante destacar que os fluxos mensais não estão sujeitos à marcação a mercado, o que oferece maior previsibilidade aos investidores”, diz o órgão.

Dito isto, na opinião de Lucas Pereira, analista de renda fixa na AMW, gestora de patrimônio da Warren, e de Júlio Ortiz, sócio-fundador e CEO da CX3, quem tem Tesouro RendA+ na carteira não deve resgatá-lo agora.

“Eu acho que o investidor não deve fazer nada [com os títulos que tem na carteira]. Um título que te dá uma renda por 20 anos é ótimo, pois as pessoas não sabem fazer uma poupança para quando pararem de trabalhar. Ou então acabam gastando em dez anos o que era parar durar 20. Então é bom ter um produto assim, que limita o desejo de resgatar antes da hora e acabar gastando o dinheiro”, avalia Ortiz.

Ambos lembram ainda que, com as taxas elevadas, abriu-se uma oportunidade de travar uma remuneração muito boa até o vencimento, bem mais alta, talvez, do que aquela obtida quando o investidor começou a fazer os aportes.

“Não vejo como positivo o investidor de Tesouro RendA+ se movimentar agora. O melhor é continuar com a recorrência de aportes. Colocar pouco a pouco, diversificar o risco. Assim ele vai pegar ora uma taxa alta, ora uma taxa mais baixa, formando uma taxa média”, diz Lucas Pereira.

Nesse sentido, o investidor tem algumas opções:

  • Caso tenha focado em comprar a mesma quantidade de títulos todos os meses, ele agora vai precisar de um valor menor para comprar o mesmo número de papéis. Então sobrará mais dinheiro no presente para outros gastos ou investimentos.
  • Caso tenha focado em investir o mesmo valor todos os meses, ele vai comprar mais títulos agora e menos títulos quando as taxas estiverem mais baixas e os títulos mais caros. No fim, uma coisa compensará a outra e ele atingirá a quantidade de títulos necessária para gerar a renda desejada do mesmo jeito.
  • Finalmente, o investidor pode focar em sempre comprar uma quantidade mínima de títulos todos os meses, independentemente do valor do aporte, e aproveitar para encher mais o carrinho quando as taxas estiverem maiores e os preços menores. Com isso, ele poderá parar de fazer os aportes mais cedo (embora ainda tenha que esperar pela data de conversão para começar a receber a renda) ou então aumentar o valor da renda futura.

O importante aqui é manter o foco e o estômago ao ver os preços chacoalharem. “Isso pode até assustar o investidor mais iniciante, mas não tem muito como fugir. Todos os ativos hoje em dia têm que atualizar a mercado, o que é bom. Traz transparência para o investidor”, diz Pereira.

Para ele, o Tesouro RendA+ é uma ferramenta interessante para poupar para a previdência, principalmente para quem tem menos experiência no mercado financeiro. “Mas ele foi montado justamente para não ser um ativo de especulação. Não é para o investidor tentar ganhar na marcação a mercado”, complementa.

Ou seja, os títulos voltados para a aposentadoria não são ativos para quem deseja apostar no desempenho dos juros e lucrar com a valorização do título, como investidores mais experientes costumam fazer com o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+.

No entanto, o investidor que já está preocupado agora deve lembrar que estamos entrando em um novo ciclo de alta de juros, que é o tipo de coisa difícil de prever quanto tempo irá durar e até onde vai, diz Júlio Ortiz. Assim, a desvalorização vista até agora pode não ser o único susto.

Por isso, vale o alerta final do Tesouro Nacional:

“Dada a imprevisibilidade quanto à necessidade de recursos que pode surgir ao longo do período de investimento, é importante que os investidores que estão poupando para a aposentadoria considerem a criação de uma reserva de emergência, utilizando ativos que não estejam sujeitos a volatilidades no preço, como o Tesouro Selic. Assim, eles podem garantir flexibilidade no acesso a recursos em momentos de necessidade sem comprometer a rentabilidade de seus objetivos de longo prazo.”

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