🔴 AÇÕES, CRIPTOMOEDAS E MAIS: CONFIRA DE GRAÇA 30 RECOMENDAÇÕES

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
Ainda atrativa

Onde investir na renda fixa em maio: bancos e corretoras recomendam Tesouro Direto, CDBs, LCAs e outros títulos isentos de IR

De títulos públicos a debêntures incentivadas, veja as indicações de Santander, XP e BTG na renda fixa para este mês

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
19 de maio de 2024
8:00 - atualizado às 20:17
renda fixa
Imagem: Shutterstock

O cardápio de recomendações de renda fixa por parte das corretoras e bancos que costumam fazer indicações mensais nesta classe de ativos está bem variado em maio.

Com os juros em queda, mas ainda num patamar elevado, há apostas tanto entre títulos pós-fixados (indexados à Selic ou ao CDI) quanto entre os prefixados e indexados à inflação; também há indicações de títulos públicos no Tesouro Direto e títulos privados, entre eles CDBs e diversos papéis isentos de imposto de renda.

Recentemente, os juros futuros viram uma forte abertura, devido às incertezas do mercado quanto à trajetória das taxas nos Estados Unidos, o aumento da percepção do risco-país com a mudança na meta fiscal para o ano que vem e a necessidade de ajuda do governo federal ao estado do Rio Grande do Sul, e, mais recentemente, devido à divisão de votos entre os diretores do Banco Central na última decisão de juros.

As projeções para a Selic ao final deste ano e no fim do ciclo de cortes foram revisadas para cima, e agora muitas instituições financeiras acreditam que a taxa básica de juros não chegará ao patamar de um dígito, ao menos não tão cedo.

É o caso, por exemplo, da XP Investimentos, que na sua recomendação de investimentos de renda fixa do mês reforçou a expectativa de Selic em 10,00% no fim de 2024 e 2025.

Neste cenário, os investimentos indexados à Selic e ao CDI mantêm a sua atratividade. Os prefixados e indexados à inflação vêm experimentando desvalorização, mas suas taxas voltaram a patamares bastante atrativos para quem os adquirir agora.

Leia Também

Lembrando que esses investimentos sempre pagam o retorno acordado na compra quando levados ao vencimento.

Títulos públicos e Tesouro Direto

Começando pelo Tesouro Direto, o Santander manteve a sua recomendação para o título público Tesouro IPCA+ 2035, dadas as incertezas do cenário doméstico e internacional. Atualmente, o papel remunera elevados 6,07% ao ano + IPCA.

Caso haja uma piora da percepção de risco, com alta do dólar e pressão inflacionária, o título oferece proteção contra a alta de preços, mas pode se valorizar caso o cenário macroeconômico melhore e os juros futuros caiam.

Já a XP Investimentos recomenda, entre os títulos públicos, o Tesouro Selic 2027 para a reserva de emergência; a corretora também indica para investimento o Tesouro Prefixado 2026 e o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2028.

Estes dois últimos não são oferecidos no Tesouro Direto, precisando ser adquiridos no mercado secundário de títulos públicos, via mesa de operações da corretora.

No Tesouro Direto, o Tesouro Prefixado de prazo mais próximo é o que tem vencimento em 2027, e atualmente paga 11,03% ao ano; e o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais de prazo mais próximo ao 2028 é Tesouro IPCA+ 2029 (sem pagamento de juros semestrais), que remunera atualmente 6,03% + IPCA.

Títulos privados: CDBs e papéis isentos

Já entre os títulos de renda fixa emitidos por empresas e bancos, a XP recomenda dois CDBs, um pós-fixado e outro prefixado, além de três títulos isentos – dois Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e uma Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).

Recomendações da XP Investimentos – crédito privado

TítuloVencimentoRemuneração anual no vencimento*Rating
CDB DM Financeira – pós-fixado24/04/2026120% do CDI-
CDB DM Financeira – prefixado24/04/202612,75%-
CRA Atacadão (CRA02300W3Q)15/01/2031IPCA + 6,35%brAAA (S&P Global)
CRA Marfrig (CRA024002ML)15/03/2034IPCA + 6,65%brAAA (S&P Global)
LCA Banco CNH – pós-fixado24/04/202796% do CDIAAA(bra) (Fitch)
Todas as aplicações são para o público geral.
(*) Em 08/05/2024 na plataforma XP Investimentos.
Fonte: XP Investimentos

DM Financeira

A DM Financeira atua como administradora de cartões de crédito private label (“cartões de loja”) sobretudo com supermercados focados nas classes C, D e E. O grupo tem crescido via aquisições e, em 2023, dobrou de tamanho com a compra da FortBrasil e da carteira de clientes da UZE. Em 2024, adquiriu a carteira de clientes da Credz.

“Assim, a partir deste ano (ou seja, ainda não refletido nos demonstrativos de dezembro de 2023), a DM Financeira muda de patamar em termos de ativos totais e deve receber aportes de capital, já aprovados, para adequar a sua estrutura”, diz a XP.

Embora a DM Financeira não tenha rating, a DM Instituição de Pagamentos possui rating em moeda local BBB- pela Fitch, com perspectiva estável.

Entre os pontos positivos da DM Financeira, a XP destaca o crescimento acelerado em cartões, a expertise no setor, a gestão experiente e um acionista com forte capacidade financeira – a Vinci Partners, que detém 17% de participação na holding do grupo.

Já entre os pontos de atenção, a corretora aponta a rentabilidade após a aquisição da Credz, com maior despesa de provisões da carteira legado; a possível necessidade de aportes para fazer frente às amortizações da carteira recém-adquirida da Credz; a concorrência acirrada; e o aumento da inadimplência.

Atacadão (Grupo Carrefour)

A XP observa que, embora tenha apresentado concentração da dívida no curto prazo ao final do quarto trimestre de 2023, o Atacadão concluiu as sexta e sétima emissões de debêntures nos meses de janeiro e fevereiro, totalizando R$ 2,5 bilhões, com potencial de melhora dos seus indicadores de liquidez de curto prazo.

A corretora destaca ainda que a maior parte (54%) da dívida da rede de atacarejo é composta por linhas de financiamento concedidas diretamente por seu controlador francês (Carrefour Finance).

“Do total da dívida de curto prazo, R$ 8,8 bilhões são referentes a tais mútuos, os quais esperamos que sejam refinanciados pelo controlador, como vem ocorrendo historicamente, o que reduz de forma significativa o risco de refinanciamentos da companhia”, diz a XP.

Entre os destaques positivos, a corretora menciona a resiliência da atuação da companhia, a grande escala do negócio, os bons indicadores financeiros e o controlador robusto; já entre os pontos de atenção estão a exposição às condições macroeconômicas, a dívida concentrada no curto prazo e o aumento da inadimplência do Banco Carrefour.

Marfrig

Especializada em carne bovina e controladora da BRF, a Marfrig tem, entre seus pontos positivos, a grande escala e diversificação geográfica, resultados robustos, processo de desalavancagem e boa posição de liquidez, destaca a XP.

Já entre os pontos de atenção estão a exposição aos preços internacionais das commodities, questões sanitárias e movimentos de expansão e aquisições.

Banco CNH

Parte do Grupo CNH Industrial, o Banco CNH tem como foco financiamentos que fomentam a venda de máquinas e equipamentos produzidos pelas empresas do grupo. Desde janeiro de 2014, o banco presta também serviços financeiros à marca Iveco.

Entre os pontos positivos, a XP destaca justamente esse suporte do seu controlador, além da pulverização da carteira de crédito, com os 50 maiores devedores representando apenas 10% do total das dívidas. A corretora também destaca a qualidade das operações de crédito.

Entre os pontos de atenção, a XP aponta uma menor rentabilidade no comparativo anual e uma maior concentração da carteira em créditos de maior risco em 2023 (cerca de 10% da carteira) em relação a 2022 (8,7%).

Quem também publicou a sua tradicional carteira mensal de recomendações de títulos de renda fixa isentos de imposto de renda foi o BTG Pactual. Além de CRAs, a carteira inclui debêntures incentivadas e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

Recomendações do BTG Pactual – crédito privado

TítuloVencimentoRemuneração anual no vencimento***Rating local
CRA Armac (CRA022007KH)15/06/2029IPCA + 6,44%AA-
Debênture Vero (VERO13)*15/03/2031N/DA+
Debênture 3R Petroleum (RRRP13)15/10/2033N/DA+
CRI Unidas Locadora (23L2043184)**16/12/2030IPCA + 6,92%AA
Debênture Rota das Bandeiras (CBAN12)15/07/34IPCA + 6,20%AAA
Debênture Hélio Valgas (HVSP11)15/06/38IPCA + 6,50%AA-
Debênture Iguá Rio de Janeiro (IRJS14)15/05/43IPCA + 7,10%AA+ em revisão positiva
CRA Madero (CRA02300MZT)*29/10/29N/DA-
CRA Minerva (CRA02300MJ9)15/09/28CDI + 0,70%AAA
CRI Cogna (22E1321748)15/06/2029CDI + 0,60%AA+
Debênture Origem Energia (ORIG21)*15/12/3512,58%A
(*) Apenas para investidor qualificado, aquele que tem mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras. (**) Apenas para investidor profissional, aquele que tem mais de R$ 10 milhões em aplicações financeiras. (***) Em 17/05/2024 na plataforma BTG Pactual.
Fonte: BTG Pactual

Em relação ao mês anterior, o BTG Pactual excluiu a debênture da Equatorial Gás (CGOS24) e o CRI da Original Holding (22L2288683), por julgar que a forte demanda valorizou os títulos e ocasionou uma redução das suas taxas de remuneração.

No caso da carteira de renda fixa, entretanto, a exclusão dos títulos da carteira recomendada não necessariamente se traduz em uma recomendação de venda. No caso desses dois papéis, o BTG recomenda a manutenção para quem os detém.

No lugar desses dois títulos entraram um CRI da Unidas (23L2043184), como parte de uma estratégia conservadora, e um CRI da Cogna (22E1321748), já considerado parte de uma estratégia de risco moderado.

No caso da Unidas, o BTG considera o prêmio de crédito do ativo atrativo considerando-se os acionistas de grande porte da locadora de veículos (a exemplo da Brookfield), sua posição de caixa confortável e o fato de se tratar de uma empresa líder no setor, com um sólido histórico de resultados.

Como outros pontos fortes da companhia, o banco destaca ainda os ganhos de escala com a expansão da frota de veículos e a diversificação geográfica; já entre os pontos de atenção estão o modelo de expansão acelerado e intensivo em investimentos, bem como setor sujeito a oscilações de ciclos econômicos.

Já no caso da Cogna, o banco considera o prêmio de crédito atrativo considerando-se que se trata de uma empresa líder no setor educacional em base de alunos e com alavancagem em queda.

O BTG destaca ainda, entre os pontos positivos, a diversificação das linhas de negócio em diferentes segmentos de ensino, a estratégia de otimização de custos entre cursos presenciais e EAD e a diversificação geográfica; entre os pontos de atenção, figuram a geração de caixa mais estreita, os riscos regulatórios e o fato de o setor ser sujeito às oscilações de ciclos econômicos.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
"Efeito Rashomon"

Existe espaço para o real se fortalecer mesmo que o Banco Central não suba a Selic — e aqui estão os motivos, segundo a Kinea Investimentos

3 de setembro de 2024 - 16:05

Apesar do “efeito Rashomon” nos mercados, gestora se mantém comprada na moeda brasileira e no dólar norte-americano

ME DÊ MOTIVO

Brasil tem PIB Tim Maia no segundo trimestre (mais consumo, mais investimentos, ‘mais tudo’) — mas dá o argumento que faltava para Campos Neto subir os juros

3 de setembro de 2024 - 11:06

PIB do Brasil cresceu 1,4% em relação ao primeiro trimestre com avanço em praticamente todas as áreas; na comparação anual, a alta foi de 3,3% e deve estimular revisão de projeções

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Não deve ser hoje: Ibovespa aguarda PIB em dia de aversão ao risco lá fora e obstáculos para buscar novos recordes

3 de setembro de 2024 - 8:11

Bolsas internacionais amanhecem no vermelho com temores com o crescimento da China, o que também afeta o minério de ferro e o petróleo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Setembro finalmente chegou: Feriado nos EUA drena liquidez em início de semana com promessa de fortes emoções no Ibovespa

2 de setembro de 2024 - 8:04

Agenda da semana tem PIB e balança comercial no Brasil; nos EUA, relatório mensal de emprego é o destaque, mas só sai na sexta

POLÍTICA MONETÁRIA

Gestores veem Copom aumentando os juros, mas quanto? Tubarões do mercado revelam apostas para o futuro da Selic até o fim de 2024

31 de agosto de 2024 - 18:24

Na avaliação de Rodrigo Azevedo, da Ibiuna, e de André Jakurski, da JGP, a Selic pode superar a marca de 12% nos próximos meses

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Campos Neto e o ‘vilão’ da inflação, ‘Ozempic’ mais barato e o que acontece se os juros subirem a 12%; confira as notícias mais lidas do Seu Dinheiro

31 de agosto de 2024 - 10:23

Notícias sobre Campos Neto, o Banco Central e o rumo dos juros no Brasil figuraram entre as mais lidas pelo público do Seu Dinheiro na última semana

DEDO NO GATILHO

Vem mais intervenção aí? Dólar dispara pelo quinto dia seguido, Banco Central entra com leilões e Campos Neto diz o que pode acontecer agora

30 de agosto de 2024 - 15:34

Além de fatores técnicos e da valorização da moeda norte-americana no exterior, um conjunto de questões locais colabora com a escalada da divisa em relação ao real

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Em dia de caos na bolsa, Ibovespa consegue sustentar os 136 mil pontos e garante ganhos na semana; dólar sobe a R$ 5,6350

30 de agosto de 2024 - 13:49

A queda do principal índice da bolsa brasileira acontece mesmo após dado crucial de inflação nos Estados Unidos vir em linha com as expectativas dos economistas; os percalços do mercado brasileiro são locais

MACROECONOMIA EM FOCO

Campos Neto revela os “vilões” que podem pressionar a inflação no Brasil e no mundo — e adiar a queda de juros global

30 de agosto de 2024 - 13:15

Por aqui, a resiliência da inflação de serviços e o aquecimento do mercado de trabalho se mostram como alguns dos maiores pontos de atenção, segundo presidente do BC

PANELA DE PRESSÃO

Campos Neto diz o que pensa sobre os juros e seu sucessor: “vai passar pelo que eu passei” — e manda recado para Lula

29 de agosto de 2024 - 20:57

RCN participou na noite desta quinta-feira (29) do CNN Talks e gastou o verbo para falar sobre pressão no BC, Bolsonaro e a questão fiscal brasileira — ele ainda deu uma pista sobre o que pode acontecer com a Selic daqui para frente

BOLSA E CÂMBIO

Dólar belisca a casa dos R$ 5,66, mas encerra o dia a R$ 5,6231; na contramão, Ibovespa cai 0,95%. O que mexeu com os mercados aqui e lá fora?

29 de agosto de 2024 - 12:49

As bolsas em Nova York operaram em alta na maior parte do dia, mas tiveram que lidar com perdas da Nvidia — que também pressionou os mercados na Ásia; Europa celebrou dados de inflação na região

SOBE OU NÃO SOBE

“O Banco Central está com o dedo no gatilho”: a declaração da última hora de Campos Neto sobre o que pode acontecer com os juros e o dólar

28 de agosto de 2024 - 13:58

O presidente do BC brasileiro contou, durante participação em evento nesta quarta-feira (28), que esteve perto de intervir no câmbio e diz que segue pronto para ajustar a política monetária se for necessário

NOVO PRESIDENTE DO BC

Prazo de Haddad e Campos Neto para sucessão no BC está chegando — mas mercado ainda aguarda decisão de Lula

28 de agosto de 2024 - 9:24

Para o ministro da Fazenda, considerando o prazo ideal para garantir uma transição suave no BC, o nome do sucessor deveria sair entre o fim de agosto e o início de setembro

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Foi por pouco: Ibovespa mira em Campos Neto, revisão de gastos e Caged na busca por novos recordes

28 de agosto de 2024 - 7:56

Mercados financeiros internacionais amanhecem em compasso de espera pelo balanço da Nvidia, que será divulgado apenas depois do fechamento

TEM LUZ NO FIM DO TÚNEL?

A Selic vai mesmo subir? O Brasil não tem mais jeito? Dois fatos sobre os juros e um sobre a economia na visão dos chefões dos grandes bancos

27 de agosto de 2024 - 19:43

Mario Leão, do Santander Brasil, e Roberto Sallouti, do BTG, avaliaram a economia brasileira durante evento que reuniu CEOs de grandes bancos e empresas brasileiras nesta terça-feira (27); confira o que eles pensam sobre o nosso futuro

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um olhar para dentro da bolsa: Depois de bater novo recorde com Petrobras (PETR4), Ibovespa repercute novo CEO da Vale (VALE3)

27 de agosto de 2024 - 7:59

Além da Petrobras e da Vale, os investidores repercutem hoje a prévia da inflação de agosto e seu possível impacto nos juros

LOTERIAS

A Lotofácil parou, mas é por uma boa causa: o sorteio especial da independência vem aí — veja quanto os R$ 200 milhões do prêmio rendem por mês

26 de agosto de 2024 - 18:38

Calculamos o rendimento mensal do prêmio em jogo na Lotofácil da Independência se você ganhar sozinho e investir em renda fixa

DE OLHO NAS REDES

“Brasília é um dos principais riscos para o Brasil”: por que a irresponsabilidade com o dinheiro público é o que ‘segura’ o país hoje 

26 de agosto de 2024 - 18:03

Na visão de Fernando Siqueira, head de research da Guide Investimentos, o principal problema do Brasil hoje tem endereço certo: Brasília.  Em sua mais recente participação no podcast Touros e Ursos, ele elegeu a irresponsabilidade com o dinheiro público como o Ursos não só da semana, mas dos últimos anos.   O Urso é uma menção […]

DECLARAÇÕES DO DIRETOR

Galípolo abre o jogo sobre divergências de membros do Banco Central e corte de juros nos EUA 

26 de agosto de 2024 - 15:24

Em evento hoje, o diretor de Política Monetária ainda falou sobre autonomia do BC e importância dos dados para tomada de decisão do Copom em setembro

SE O COPOM SUBIR OS JUROS...

Quem ganha e quem perde na bolsa se a Selic subir para 12%? O Santander fez as contas

26 de agosto de 2024 - 14:26

Empresas que fazem parte do Ibovespa podem ter lucro 2,5% menor em 2025 caso os juros subam, de acordo com os analistas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar