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Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.
Conteúdo Empiricus

Selic a 12%: por que os fundos imobiliários não devem cair com os juros altos? Analista revela motivo para a taxa básica não assustar o Ifix 

É comum que os ativos de risco desvalorizem em meio à alta da Selic, mas FIIs devem se desviar deste padrão nos próximos meses – entenda e saiba como aproveitar

Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
9 de setembro de 2024
14:00 - atualizado às 13:41
fiis fundos imobiliarios
Imagem: Imagem: Depositphotos / Montagem: Julia Shikota

A maioria dos investidores e analistas do mercado financeiro já projeta um novo ciclo de alta da taxa Selic, que deve começar na próxima Super Quarta, dia 18 de setembro.

As estimativas variam, mas a ex-diretora de Assuntos Internacionais do Banco Central, Fernanda Guardado, por exemplo, defende que os juros podem chegar até 12,25% ao ano.

Em um cenário como esse, seria natural acreditar que os ativos de risco podem ser bastante afetados.

Afinal, a bolsa de valores e a taxa Selic costumam ter uma correlação inversamente proporcional: quando os juros sobem, ações e fundos imobiliários, por exemplo, tendem a desvalorizar devido ao aumento da atratividade da renda fixa.

Porém, o analista Caio Araujo, especialista em fundos imobiliários da Empiricus Research, defende que o contexto de agora é bem diferente no caso dos FIIs. Na visão de Caio, o Ifix está “ignorando” o possível aumento dos juros.

Em agosto, por exemplo, quando as perspectivas de alta passaram a ser ventiladas com mais força no mercado, o principal índice de FIIs acumulou retorno de 0,86% no mês.

“Não é que o mercado não esteja ligando para a Selic, mas existem outros fatores que influenciam na performance dos FIIs

A taxa de juros de longo prazo se manteve estável. Isso atrelado ao melhor desempenho dos fundos, os fundos estão menos endividados... então a nossa percepção é que esse ciclo de alta seja menos danoso”, afirmou em entrevista ao programa Giro do Mercado.

Além disso, o Ifix agora tem uma exposição maior aos FIIs de crédito (cerca de 40% da carteira), que se beneficiam da alta da Selic por terem ativos atrelados ao CDI e ao IPCA no portfólio.

Ou seja: isso pode proteger a performance do índice – e do seu portfólio – nos próximos meses, mesmo em um contexto de juros nas alturas.

Não é à toa que, em sua carteira recomendada de fundos imobiliários, Caio tem priorizado o investimento em ativos de crédito. Para ele, esses FIIs são capazes de entregar uma remuneração atrativa no cenário atual e são indispensáveis para o investidor que busca lucros.

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‘Carteira precisa ter posicionamento sólido em crédito’: FII pode pagar dividendos de até 11,5%

Como exemplo desta carteira recomendada, Caio indica um fundo imobiliário em setembro que tem uma composição interessante para a possível alta dos juros: 40% do CDI e 60% do IPCA em um portfólio com quase 70 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

Além disso, o FII:

  • Está com um preço convidativo;
  • Tem um risco de crédito bem controlado; e
  • Está em período de oferta de cotas, o que pode gerar um aumento da taxa média de retorno da carteira.

O analista também destaca o potencial de dividendos desse ativo, que pode pagar 11,6% de dividend yield nos próximos 12 meses. Vale destacar que os proventos pagos pelos FIIs são isentos de imposto de renda. 

Sem mais delongas, o fundo imobiliário recomendado é o Kinea Securities (KNSC11)

Nos últimos 12 meses, o FII pagou 10,65% em dividendos – percentual que pode ser turbinado daqui para frente, na visão de Caio.

Portanto, as perspectivas são bastante positivas para esse fundo que pode se beneficiar do cenário de juros nas alturas.

No entanto, o KNSC11 não é a única recomendação da Empiricus Research. Caio Araujo reuniu 5 fundos imobiliários que são os melhores para investir agora, de acordo com o cenário macroeconômico atual e as projeções do analista sobre os ativos.

São FIIs que reúnem bons fundamentos, potencial de valorização de cotas, dividendos promissores e estão sendo negociados abaixo do que de fato valem.

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Portfólio completo de FIIs está disponível de graça

O analista já deixou claro: não é porque um novo ciclo de alta da Selic deve começar que os fundos imobiliários se tornarão um investimento ruim. Pelo contrário: é possível “surfar” o mercado com ativos de qualidade e que estejam preparados para o cenário atual.

Além disso, eles podem servir até mesmo como uma “proteção” dentro da renda variável, já que boa parte dos FIIs investem em ativos atrelados às taxas de juros.

Como dito anteriormente, Caio selecionou 5 fundos imobiliários que são os favoritos para investir.

Um deles já teve o nome revelado: o Kinea Securities (KNSC11). Porém, é possível conhecer as outras 4 indicações e a tese completa de todos os ativos de forma totalmente gratuita.

Isso porque a Empiricus Research está liberando o relatório completo com as recomendações e a análise do cenário macro como uma cortesia. Portanto, nem um centavo será cobrado para ler o material.

O processo para acessar o conteúdo é muito simples: basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções.

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