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Anna Larissa Zeferino
Anna Larissa Zeferino
Jornalista e entusiasta do mercado financeiro, migrou oficialmente para a área há dois anos. Escreve para os portais Seu Dinheiro e Money Times.
Conteúdo Empiricus

Quem quer ser um milionário? Número de milionários no Brasil pode subir 22% em quatro anos; confira como você pode ter a chance de ser um deles no ano que vem

Analistas da Empiricus indicam o mercado que pode formar 1000 novos milionários nos próximos 14 meses

Anna Larissa Zeferino
Anna Larissa Zeferino
17 de julho de 2024
14:00 - atualizado às 9:36
Milionários Criptomoedas Bitcoin
Imagem: Pexels

Na última quarta-feira (10), o banco suíço UBS divulgou seu relatório anual sobre a riqueza mundial, o Global Wealth Report. No relatório, o banco analisou a distribuição de riqueza per capita no mundo, níveis de inflação e câmbio, e projeções para o futuro.

Nesta edição de 2024, o relatório prevê um aumento de milionários em mais de 50 países até 2028 – sendo o Brasil um deles.

Para o Brasil, a expectativa é do surgimento de 83 mil novos milionários nos próximos 4 anos, um crescimento de 22% em relação ao atual patamar. 

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“Número de milionários em dólares (atuais e previsão futura)” divididos por mercados. Para o Brasil (em último), a expectativa é de um aumento de 83 mil novos milionários até 2028. Fonte: UBS, Global Wealth Report 2024, publicado em julho/2024

Vale ressaltar que a previsão do relatório considera milionários em dólares americanos. A tendência é que haja ainda mais milionários se utilizarmos o real como referência.

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De onde vem (ou virá) o dinheiro dos milionários

O relatório não especifica como a riqueza dos atuais e futuros milionários é gerada – de quais ramos profissionais os endinheirados vêm ou em quais ativos todo esse patrimônio está alocado. O que pode abrir espaço para certa curiosidade.

Você pode até se perguntar: como será que tantas pessoas ficam milionárias? O que fazem, onde vivem, como se alimentam?

E, principalmente, o que eu posso fazer para ter a chance de ser um deles?

Sabemos que a riqueza pode ser construída de inúmeras formas diferentes, desde que aliadas ao tempo e às estratégias corretas. Mas nem todo mundo tem fácil acesso às ferramentas certas, ou pelo menos a alguém que ensine a usá-las, certo?

Uma das maneiras de gerar riqueza com seu salário é no mercado de investimentos, alocando seu dinheiro em ativos de renda fixa e variável que gerem tanto lucro quanto proteção de capital.

A Empiricus Research é referência em análise de mercado, trabalhando há mais de 14 anos com diferentes estratégias de ganho de patrimônio.

Além das carteiras recomendadas em ativos tradicionais, como ações e fundos imobiliários, os analistas da casa também veem grandes oportunidades no mercado de criptomoedas.

Esse último, inclusive, é amplamente conhecido pelo potencial de gerar ganhos mais rápidos e fora da curva na comparação com outros investimentos.

É claro que, para isso, é necessário saber em quais criptomoedas investir, além de entrar nesse mercado na hora certa. E, ao que tudo indica, o momento pode ser agora. Entenda abaixo como o cenário é favorável para as “criptos”.

A performance do Bitcoin e os gatilhos para a sua alta

Começando pelo Bitcoin (BTC), a maior entre as “criptos”: A moeda atualmente está cotada na casa dos 63 mil dólares, com tendência de valorização contínua. Alguns gatilhos estão contribuindo com sua tendência de alta para os próximos meses, podendo gerar grande valor no médio prazo.

Possível eleição de Donald Trump nos EUA: O ex-presidente e atual candidato adotou um discurso pró-criptomoedas nesta campanha. Inclusive, será um dos convidados da Conferência do Bitcoin no final do mês, na cidade de Nashville. Após o recente atentado que elevou as chances do candidato, a moeda disparou na cotação;

Corte de juros nos EUA: Com a possibilidade cada vez maior de que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) anuncie cortes de juros a partir de setembro, aumenta-se a procura por investimentos em ativos de risco, o que é o caso das criptomoedas;

Valorizações pós-halving: Halving é o momento em que a produção de Bitcoin é propositalmente cortada pela metade, a cada quatro anos. A própria natureza de escassez da criptomoeda impulsiona sua valorização cada vez que o halving acontece. O mais recente aconteceu em 19/04 deste ano.

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Então devo investir tudo em Bitcoin, e é isso?

Na verdade, não. Um dos pilares de qualquer carteira de investimentos é a diversificação, e isso não seria diferente para as criptomoedas.

Existem outras “criptos” alternativas (conhecidas como altcoins) com alto potencial de valorização. Para a importância delas, podemos citar dois motivos:

  1. O atual valor de mercado do Bitcoin já é muito alto (mais de US$1 trilhão), não tendo mais espaço para multiplicações exponenciais; 
  2. Por conta da correlação e da maior disponibilidade para crescimento, as “criptos” menores tendem a subir muito mais que o próprio Bitcoin em ciclos de alta do mercado.

Para exemplificar esse último ponto, podemos mostrar um gráfico da valorização de criptomoedas “menores” antes e depois do halving de 2020. Enquanto o Bitcoin se valorizou em 1.700% na época, o combinado das altcoins trouxe uma valorização de incríveis 17.000%:

Importante também lembrar que retornos passados não são garantia de retornos futuros, especialmente se tratando de ativos de risco como as criptomoedas. Porém, é inegável o potencial de ganhos no curto prazo que esses ativos podem proporcionar.

Por onde começar com criptomoedas

O head de ativos digitais da Empiricus, Valter Rebelo, indica uma carteira variada de criptomoedas e as proporções que cada uma deve ocupar no patrimônio do investidor.

Na carteira, o Bitcoin (BTC) ainda é protagonista, com 40% de proporção, seguida da Ethereum (ETH), com 12%. Os 48% restantes são distribuídos entre outras criptomoedas alternativas com grande potencial de crescimento.

Ainda segundo ele, qualquer investidor deveria ter uma porcentagem de seu patrimônio investida em criptomoedas: “você vai pecar muito se deixar de ter alguma posição [em criptomoedas].”

Mas não para por aí. Rebelo e o time de analistas da Empiricus não se contentam apenas em dar recomendações das melhores criptomoedas e deixar o investidor sozinho.

Lembra quando mencionamos algo sobre “treinar potenciais futuros milionários” alguns parágrafos atrás? É exatamente essa a proposta da Empiricus, já para este final do mês.

Tenha a chance de ser um dos 83 mil novos milionários

A proposta da Empiricus é que você seja parte do Clube dos Criptomilionários.

O mercado das criptomoedas já forma milionários diariamente, e a Empiricus quer ensinar o caminho para que você também tenha a possibilidade de chegar lá… em 14 meses.

Sim, a ideia da comunidade é formar 1000 milionários em pouco mais de um ano, que transformem aportes de R$1 mil em R$1 milhão investindo em criptomoedas (mas sendo necessários mais aportes ao longo do tempo).

Pode até parecer “conversa de pescador”, mas não é.

No dia 29/07, os convites para a comunidade serão distribuídos. E, se você quiser ser um dos contemplados com o convite, é muito simples – tudo o que você precisa fazer é se inscrever no link abaixo.

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