Ele vendia picolés para se sustentar e hoje tem uma AI com potencial para gerar lucros médios superiores a R$ 1 mil por mês

Fabricio Gonçalves, um ex-vendedor de picolés, natural de Goiás, desenvolveu uma tecnologia capaz de gerar ganhos diários no mercado financeiro a partir da compra e venda de ativos no curto prazo. 

Em resumo, o robô com inteligência artificial que esse brasileiro criou identifica oportunidades promissoras de lucro na bolsa de valores brasileira usando análise técnica. 

Seu nome é Pegasus e foi inspirado no ser da mitologia grega homônimo.

De maio do ano passado a julho deste ano, quem colocou R$ 3 mil nele conseguiu um retorno médio de R$ 1.190,77 por mês.

Isso significa que o valor inicial investido foi multiplicado por quase 6x. Esse ganho de 495,385% é maior que o alcançado pelo Ibovespa, dólar e Bitcoin no mesmo período.

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Conheça o início da história de Fabrício Gonçalves

Hoje, Fabrício Gonçalves é um renomado trader renomado, mas, antes de ganhar destaque no mercado financeiro, sua trajetória foi marcada por diversos altos e baixos. 

Para se sustentar, por exemplo, esse goiano chegou a vender picolés em estádios durante a adolescência. Era assim que pagava suas contas e mantinha vivo o sonho de se tornar um jogador de futebol um dia.

“Foi a única forma que encontrei de me manter perto dos meus ídolos e ganhar algum dinheiro. Enquanto ouvia e assistia as partidas, fazia uma venda ou outra”, conta o especialista em operações financeiras.

Sua carreira como atleta, porém, não foi levada para frente. O dono do bordão “My Friend” trocou definitivamente o campo pelos números ao entrar, anos depois, para o curso de Ciências Contábeis na Universidade Federal de Goiás (UFG).

“A vida tinha melhorado, mas ainda não era tão boa financeiramente. Precisei rapidamente me movimentar para encontrar algo que fosse dentro da minha área e me pagasse um salário, por menor que fosse”, relata.

Gonçalves entrou para um estágio em uma empresa de gás e nela conheceu a bolsa de valores graças a um colega de trabalho. 

Com o tempo, esse emprego foi trocado por um melhor no setor público, mas o entusiasmo pelo o que foi descoberto lá permaneceu.

“Esse momento foi a virada de chave na minha vida. Trabalhava na bolsa, fazia faculdade e comecei a me dedicar ao trade”, conta.

A criação do Pegasus

A ideia de programar um robô para fazer suas negociações surgiu da necessidade. 

“Pensei que, assim como eu, existem milhares de pessoas que não têm tanto tempo livre para operar durante o dia”, explica Fabricio.

Ele afirma que revisitou todas as suas anotações e decidiu criar uma ferramenta que automatizasse isso para si. 

“A ideia era relativamente simples, mas eu precisava colocá-la em prática. Para isso, foi necessário organizar todas as informações possíveis. Dentre elas, dados de mercado, movimentações e relatórios”.

Quando o Pegasus ficou pronto, o trader logo o compartilhou para que outras pessoas pudessem testá-lo.

“Ofereci o acesso a algumas pessoas, pedindo feedbacks. Felizmente, recebi poucos negativos. Além disso, trabalhei rapidamente com um desenvolvedor profissional para ajustar os problemas relatados”.

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Aprenda a usar o Pegasus para buscar lucros diários

Atualmente, algumas dezenas de brasileiros já tiveram a oportunidade de usar o Pegasus para buscar lucros no mercado financeiro. 

Essa tecnologia está há mais de um ano no ar e, como dito anteriormente, já superou os resultados dos principais investimentos do país. 

Até mesmo o Bitcoin, que é famoso por trazer ganhos estrondosos e representa a classe das moedas digitais, ficou para trás.

Gregório, um dos escolhidos para utilizar essa ferramenta antecipadamente, diz que se surpreendeu com o desempenho obtido.

“Não botei fé quando me falaram que eu poderia ganhar quase R$ 2 mil a mais por mês, mas hoje a minha vida é só alegria”, afirma.

Se, assim como ele, você deseja experimentar esse robô, clique no link abaixo.

Na segunda-feira (2), ocorrerá um encontro online e gratuito para explicar detalhadamente como o Pegasus funciona. Depois disso, os participantes poderão acessá-lo, se seguirem as instruções dadas durante o evento.

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