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Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.
Conteúdo Empiricus

‘Cavalo de pau’ na Selic? IPCA de maio pode fazer Copom ‘virar a mão’ e levar taxa básica de juros a 11%

Enquanto cenário atual pode assustar renda variável, analista recomenda 4 títulos de renda fixa “premium” para se proteger da inflação e buscar até 7,1% de ganho real sem Imposto de Renda

Giovanna Figueredo
Giovanna Figueredo
12 de junho de 2024
12:00 - atualizado às 11:00
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Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O IPCA de maio foi divulgado pelo IBGE na última terça-feira (11) e registrou alta de 0,46%. Com esse dado, o índice acumula 3,93% nos últimos 12 meses.

O principal fator que impulsionou a alta do índice foi o setor de alimentação e bebidas, com a tragédia do Rio Grande do Sul já manifestando efeitos no patamar de preços, segundo o IBGE.

Para quem investe, a inflação do mês frustrou as expectativas. O mercado esperava que o IPCA registrasse alta de 0,40%, segundo consenso levantado pela Broadcast.

A leitura dos investidores é de que esse resultado pode impactar diretamente a decisão do Copom na reunião de junho, que acontece nos dias 18 e 19. Os dados do IPCA de maio podem ditar os rumos da Selic daqui para frente e o mercado já espera o fim do ciclo de corte de juros.

A analista Laís Costa, da Empiricus Research, por exemplo, é uma defensora da tese de que o ciclo de corte da Selic “minguou” neste ano:

“De forma geral, o dado reforça a nossa convicção de que não há mais espaço para corte de juros no Brasil. Ao contrário, a surpresa da inflação corrente soma-se às incertezas fiscais e ruídos políticos recentes, causando um ambiente de elevação generalizada dos prêmios de risco de mercado.

Não por coincidência, o mercado já precifica uma Selic acima de 11% ao ano no final de 2024”, afirma.

Enquanto esse cenário assusta investidores de ativos de maior risco, como os investimentos listados em bolsa, pode se mostrar uma oportunidade para quem estiver bem posicionado em títulos de renda fixa.

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Estes títulos podem ser a chave para proteger seu patrimônio da inflação

Para Laís, o cenário está favorável para investir em títulos de renda fixa que são “bem difíceis de perder dinheiro nas taxas atuais”. Ela se refere a ativos indexados à inflação, que remuneram o investidor com base no IPCA mais um percentual prefixado.

Para ter ideia da atratividade desses ativos, títulos do Tesouro IPCA+ oferecem a possibilidade de “travar” um retorno real acima dos 6% ao ano:

Fonte: Tesouro Direto

Ou seja, é uma forma de proteger parte do seu patrimônio sobre os efeitos inflacionários e ainda capturar um retorno “gordo”. 

No entanto, embora os títulos públicos estejam com remunerações atrativas, Laís Costa está de olho em outros ativos de renda fixa, considerados “premium” pelos pontos positivos oferecidos para o investidor no cenário atual.

Assim como o Tesouro IPCA+, esses ativos têm retorno indexado à inflação, mas estão pagando prêmios ainda maiores e com um atrativo adicional: a isenção do Imposto de Renda.

As taxas oferecidas por esses títulos “premium” chegam a IPCA + 7,1%, sem nenhuma mordida do Leão sobre os retornos obtidos:

Fonte: Empiricus Research

Além dos ganhos mais atrativos e da isenção de Imposto de Renda, a principal diferença entre o Tesouro IPCA+ e esses ativos recomendados por Laís é que o primeiro é um título do governo, enquanto o segundo é um produto de crédito privado. Portanto, há um risco maior.

Isso significa que um não substitui o outro na carteira. Esses ativos “premium” funcionam como uma estratégia para apimentar o portfólio e buscar retornos acima da média na renda fixa.

“A gente continua gostando de títulos IPCA+ porque se tiver um pouco mais de inflação no período, esses títulos também vão corrigir a inflação e qualquer compressão desse juro real acaba sendo benéfica. A gente está muito confiante para esses ativos que são mais apimentados que os pós fixados”, defende Laís.

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4 títulos de renda fixa ‘apimentados’ para buscar ganhos atrativos acima do IPCA com isenção de IR

A analista seleciona mensalmente uma carteira com 4 títulos dessa classe de renda fixa “premium”. O objetivo é encontrar os ativos com maior potencial de retorno acima da inflação e que ofereçam boa oportunidade para o investidor.

Pensando nisso, Laís liberou o portfólio de junho gratuitamente para qualquer investidor interessado em capturar rendimentos atrativos.

No material, a analista explica em detalhes como está o cenário atual para renda fixa e a tese de cada um dos 4 títulos que podem proteger seu dinheiro da corrosão da inflação

Portanto, você pode conhecer esses ativos sem pagar nem um centavo, entender como funcionam e, então, decidir se fazem sentido para a sua carteira de investimentos.

Para ler o material completo com as recomendações, basta clicar no botão abaixo. 

Lembre-se: é de graça!

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