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Leonardo Carmo
Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP) e redator no Grupo Empiricus. Já trabalhou com Comunicação Interna em uma empresa de serviços financeiros e no time de Conteúdo da EXAME. Hoje escreve para os portais Seu Dinheiro e Money Times
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Brasil é um dos piores lugares do mundo para investir, segundo CEO da Empiricus; veja o que ele propõe como solução

Junto com sua equipe, Caio Mesquita criou uma forma simples e fácil para investidores contornarem a fragilidade da economia brasileira

Leonardo Carmo
8 de junho de 2024
10:00 - atualizado às 10:35
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Imagem: Shutterstock

A inflação pode ser entendida como o aumento generalizado do preço de bens e serviços. 

Quando muito baixa, ela tende a ser um entrave para o desenvolvimento de um país, já que pode adiar o consumo, freando a ‘rodinha’ da economia.

Em excesso, contudo, também faz mal: o dinheiro se desvaloriza, comprometendo a capacidade de compra das famílias e desestimulando os investimentos de longo prazo. 

Por muitos anos, o Brasil passou por essa situação extrema. 

Em 1993, por exemplo, a taxa inflacionária, medida pelo IPCA, fechou em 2.447,15% no ano. Logo, um produto que custava CR$ 10 mil no início de janeiro passou a valer mais de CR$ 244 mil ao fim de dezembro. 

Essas altas expressivas, já comuns aos brasileiros há décadas, eram tão complexas de serem resolvidas que os seis programas de estabilização criados entre 1986 e 1991 fracassaram em solucioná-las. 

Foi só em 1994 que o Plano Real começou a ser colocado em prática e a conjuntura econômica nacional passou a tomar rumos menos turbulentos do que os até então enfrentados. 

  • Os gastos públicos foram reduzidos, uma moeda de transição chamada URV foi criada e, por fim, o Real foi implementado.

Com essas medidas, a inflação tornou-se menos instável do que no passado. 

Mas, na visão do co-fundador e CEO do Grupo Empiricus, Caio Mesquita, a economia brasileira não se tornou nem de longe a melhor alternativa para os investidores.

Investir apenas no Brasil pode ser ‘um tiro no próprio pé’

Ele diz que “o que veio como uma solução para o Brasil da hiperinflação pode estar virando um problemão”.

Segundo o executivo, “além da perda massiva de valor da nossa moeda, hoje o Brasil infelizmente é um dos piores destinos do mundo para os investimentos”.

Isso é ilustrado de forma clara pela desvalorização do real ao longo do tempo: em julho de 1994, uma nota de R$ 100 era equivalente a US$ 116,28. Já em 2023, esse valor caiu para US$ 14,80, de acordo com o Banco Central. 

Mesquita lembra que, recentemente, o país foi tema de matérias como:

Fonte: Diário do Poder

Fonte: Gazeta do Povo

Por isso, é preciso atenção redobrada.

Veja como proteger o patrimônio da sua família

Na sua opinião, é preciso diversificar os investimentos tanto entre diferentes classes de ativos e setores quanto geograficamente - pois investir apenas no Brasil pode ser uma cilada. 

“Se o seu patrimônio está praticamente todo aqui no país, eu diria, sem exagero, que você pode estar colocando o futuro financeiro da sua família em risco”, afirma.

Foi pensando nisso que o CEO do Grupo Empiricus, uma das maiores instituições financeiras do país, propôs que sua equipe de análise desenhasse um plano prático e simples para que os investidores daqui pudessem se proteger.

No dia 17 de junho, o acesso a ele será liberado junto a um documentário chamado de “O investidor Global”.

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