‘Bitcoin (BTC) pode alcançar os US$ 200 mil’ e esta criptomoeda pode disparar até 9.900% em 20 meses; entenda
Alta do Bitcoin pode puxar preço de outras criptomoedas, segundo especialista, e uma delas pode multiplicar o investimento em até 100 vezes
Até onde o Bitcoin (BTC) pode chegar? Essa é uma pergunta que todo o mercado tem levantado após a maior criptomoeda do mundo alcançar a marca de US$ 60 mil.
Para o investidor americano Peter Brandt, o cenário de alta ainda está bem longe do fim. De acordo com Brandt, a estimativa é de que o BTC chegue aos impressionantes US$ 200 mil. Em relação ao preço atual, isso representa uma valorização de 223%.
Ou seja: segundo a projeção de Brandt, o Bitcoin ainda pode mais do que triplicar de valor.
Mas, acredite, essa valorização não é nada perto do que uma criptomoeda minúscula e ainda desconhecida pode alcançar nos próximos meses
Enquanto o Bitcoin pode ‘apenas’ triplicar, essa outra moeda menor pode saltar até 9.900%
Esse ativo digital custa menos do que 1 dólar, mas em breve pode disparar multiplicando o dinheiro por até 100 vezes ou mais.
A projeção é ousada, porém super factível. As pesquisas são da maior casa de análise financeira independente do Brasil — a Empiricus. Existem 3 principais fatores pelos quais a casa de análise acredita nisso.
Segundo a instituição, quem investir nessa moeda ainda em março vai poder transformar cada mil reais investidos em até 100 mil ou mais nos próximos 20 meses.
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Halving, ETF de Bitcoin e queda dos juros americanos: os três fatores por trás do potencial explosivo do BTC
Há três principais fatores que podem ser decisivos para a possível alta do Bitcoin:
- O halving do BTC;
- A queda dos juros nos Estados Unidos; e
- A popularização do ETF à vista.
O halving é um evento que acontece a cada 4 anos — e que está previsto para se repetir em 2024.
Na prática, o halving nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin que faz a quantidade de moedas produzidas cair pela metade.
Até hoje, todo halving teve uma mesma consequência: o aumento dos preços da moeda.
Trata-se simplesmente da lei da oferta e demanda em ação — a assimetria entre a oferta (diminuída pelo halving) e a demanda (que tem aumentado ultimamente) faz com que os preços subam.
Dê uma olhada no que aconteceu nos ciclos passados:
Mas não para por aí. A queda dos juros americanos tende a aumentar o apetite dos investidores ao risco. Isso faz com que mais pessoas invistam em ativos mais “apimentados”, como as criptomoedas, e os preços se valorizem.
Pense comigo: o BTC já valorizou mais de 53% desde o começo do ano, e o afrouxamento monetário nos EUA ainda nem começou.
Por mais que o mercado já esteja precificando isso, quando os juros americanos de fato começarem a cair, aumentando a demanda dos ativos de risco, é possível que o Bitcoin e outras criptomoedas passem por altas ainda maiores.
O terceiro fator que contribui para a tese de Peter Brandt de que o Bitcoin pode alcançar os US$ 200 mil é a popularização do ETF à vista de BTC, lançado no mercado pela BlackRock.
A lógica é bem simples. O ETF representa a possibilidade de investir na criptomoeda de maneira facilitada, direto na bolsa americana, sem precisar ter o trabalho de abrir contas em exchanges de criptomoedas.
Ou seja, mais pessoas conseguem investir em Bitcoin – o que tende a aumentar a demanda e, consequentemente, os preços do ativo.
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O ‘pulo do gato’ para buscar lucros consistentes é investir além do Bitcoin, defende analista
Mas por mais que a valorização do Bitcoin seja capaz de proporcionar lucros interessantes, é preciso lembrar que as escaladas exponenciais, que fizeram milionários a partir de investimentos pequenos, provavelmente não são mais possíveis com o BTC.
Por isso é tão importante montar uma carteira diversificada de criptoativos, capaz de capturar valor em outras frentes – e proporcionar valorizações ainda maiores do que as do Bitcoin.
O especialista em criptomoedas Valter Rebelo, da Empiricus Research, defende que o ideal a se fazer agora é “prestar atenção nos ativos em que está investindo, ver se a criptomoeda, de fato, tem fundamentos e se o projeto cria valor”.
Para ele, além do BTC, uma outra criptomoeda não pode faltar na carteira dos investidores interessados em surfar esse período.
Trata-se de uma moeda barata, ligada a um setor da tecnologia que não para de crescer, e o melhor: ela é capaz de multiplicar seu investimento em até 100 vezes. Ou seja:
- Um investimento de R$ 100 pode se transformar em até R$ 10 mil;
- R$ 1 mil podem virar R$ 100 mil; e
- R$ 5 mil podem se transformar em até R$ 500 mil.
E as altas do Bitcoin são um sinal de que esse cenário pode estar prestes a se concretizar – afinal, é um fato conhecido no mercado cripto que, quando o BTC valoriza, as criptomoedas menores seguem o exemplo.
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