A ‘compra do mês’ dos americanos agora inclui barras de ouro; especialista indica o passo a passo para o brasileiro que deseja investir na commodity
Entenda o porquê dessa ‘febre do ouro’ e se faz sentido proteger seu patrimônio agora com esse ativo
Você passa pelas prateleiras do supermercado, direto pelas seções de padaria, cereais e adega… até chegar nas prateleiras de barras de ouro. Essa é a rotina de americanos comuns hoje:
Exclusivo para clientes da rede varejista CostCo, as barras de ouro estão sendo compradas massivamente e perpetuam o “rali do ouro” que acontece desde 2022.
Antes liderado por Bancos Centrais das mais diversas potências, agora a febre pelo metal vem da população americana graças ao novo acesso facilitado — até via e-commerce.
Existem métodos de comprar suas próprias barras de ouro com e-commerces globais sem precisar sair do Brasil para isso — mas será que vale a pena arriscar?
Se você não tem a devida infraestrutura de segurança para proteger barras de ouro em casa, então investir no metal com estratégias alternativas pode ser um processo mais fácil, confortável e lucrativo.
Ouro vem ‘batendo’ até no Ibovespa, principal índice de ações brasileiro
O investimento em ouro nunca foi tão grande quanto nos últimos 2 anos, quebrando recordes históricos. Agora, a febre continua em 2024:
- Valorização do Ibovespa: -5,93%.
- Valorização do Ouro: +13%.
Sem perder o fôlego, o metal está gerando mais lucro que todas as maiores empresas brasileiras integradas no Ibovespa nos últimos 4 meses.
Agora, com as barras de ouro cada vez mais acessíveis para as massas, até mesmo em supermercados norte-americanos, um novo rali de valorização pode estar tomando forma.
Enzo Pacheco, analista de ativos internacionais da Empiricus Research, explica como investir na commodity antes que seja tarde e os gatilhos que geram tamanha febre pelo metal.
Vale a pena investir no ouro agora? Veja por que o metal está quebrando recordes de valorização e sendo comprado massivamente hoje
Em janeiro de 2023, o valor do ouro foi avaliado em R$ 316.000 por quilo… mas o apetite dos Bancos Centrais não se deixou intimidar:
A tradição do mercado revela que “investir em ouro” é um ato de proteção patrimonial em cenários de crise — como a Crise do Subprime de 2008 ou Pandemia de Covid de 2020.
Por esse motivo, o movimento dos Bancos Centrais preocupa. O mercado mundial jamais presenciou aportes tão cavalares em ouro, chegando a 697 toneladas compradas somente em 2022 e batendo recordes em 2023 e 2024 também.
Ainda não é possível deduzir, a partir desses fatos, que estejamos à beira da maior crise da história.
Mas o analista Enzo Pacheco revela um caminho para investir em ouro sem sair do país, comprar barras físicas e buscar se proteger rápido.
US$ 100 trilhões em dívidas, uma bolha prestes a estourar e mazelas da covid-19: o discurso que justifica uma possível crise econômica
Em pronunciamento recente, o famoso economista americano Arthur Laffer revelou que a dívida dos países ricos e emergentes cresceu US$ 100 trilhões em relação à década passada, representando 336% do PIB global.
Em outras palavras, se todas as nações usassem tudo que produziram (PIB) durante 3 anos inteiros apenas para quitar as dívidas, ainda assim não seria possível abater todas as pendências.
Para o economista, cerca de 100 países terão que cortar gastos em áreas sociais vitais, como saúde, educação e proteção social apenas para honrar suas dívidas — e os próximos 10 anos poderão ser conhecidos como a Década da Dívida.
Isso pode significar uma bolha prestes a estourar, acompanhada de uma economia frágil e danificada pela pandemia dos últimos anos.
Há quem pense diferente.
Projetando cenários menos extremos, uma parcela do mercado acredita que a compra massiva de ouro por parte dos Bancos Centrais é apenas um ato de diversificação.
Nesse caso, a compra de ouro seria apenas para precaução.
É mais um movimento de afivelar o cinto de segurança para dirigir seu carro do que, efetivamente, colocar uma máscara de oxigênio porque o avião está caindo.
Bancos Centrais já compraram todo o ouro que puderam; investidor pessoa física deve fazer o mesmo? Analista explica se essa ‘jogada’ faz sentido
Considerando as duas narrativas e cenários possíveis, o analista Enzo Pacheco decidiu sair dos bastidores do mercado e publicou um material gratuito sobre o assunto.
É um passo a passo completo:
- Se você deve (ou não) investir em ouro;
- Quais são as alternativas no mercado;
- O que você deve evitar a todo custo;
- E como a economia pode impactar seu dinheiro nos próximos dias.
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