Reforma tributária pode ser ‘gatilho’ para shoppings; BTG Pactual recomenda ação do setor que pode valorizar até 50%
Mudanças no texto da Reforma Tributária levaram os analistas do BTG Pactual a enxergarem oportunidades no setor de shoppings
Nas últimas semanas o Congresso tem discutido a Reforma Tributária. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e aguarda o parecer do Senado para seguir para sanção presidencial.
A versão que está tramitando passou por algumas alterações na estrutura da alíquota do IVA (Imposto Sobre Valor Agregado) que, segundo o BTG Pactual, podem ser positivas para o setor de shoppings e construtoras.
Assim, os analistas enxergam que há oportunidades para os investidores buscarem retornos apostando em ações desses setores.
Inclusive, a casa recomendou os papéis de uma ação de shopping que tem potencial para valorizar até 50% e a Reforma Tributária pode ser um “gatilho” importante.
Novo texto da Reforma Tributária mudou a percepção do BTG Pactual
No início de abril, quando o Congresso voltou a discutir o projeto da Reforma Tributária, os analistas da casa tinham uma visão diferente sobre os impactos da regulamentação.
Na época, a percepção era de que a reforma teria consequências negativas para esses setores. Contudo, o texto passou por mudanças antes de seguir para votação nas casas dos deputados e senadores.
A nova versão exclui a dedução fiscal do valor de mercado dos portfólios dos shoppings. Mas, em contrapartida, aumenta o desconto sobre a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA).
No texto antigo, o desconto no imposto devido (IVA) para o setor de shoppings era de apenas 20% e passou para 60% após as modificações.
Ou seja, agora da alíquota máxima de 26,5%, as empresas do setor vão pagar apenas 10,6%.
Diante disso, a visão do banco de investimentos sobre a regulamentação para construtoras e shoppings passou a ser mais positiva.
Entretanto, os analistas do BTG fazem o seguinte alerta: “os portfólios de shoppings mais dominantes terão maior probabilidade de alcançar o melhor cenário”.
Ou seja, não vale a pena investir em qualquer ação do setor por conta da mudança no projeto da reforma.
Neste momento, a casa recomenda uma ação específica do setor para comprar agora.
Ação em ‘bom ponto de entrada’ com até 50% de upside
Dentre as empresas do setor de shopping centers listadas na Bolsa, a preferida pelo BTG Pactual para compra neste momento é uma ação que caiu 20% no primeiro semestre de 2024.
Embora a queda expressiva possa assustar muitos investidores, os analistas da casa apontam que esta é uma boa oportunidade para investir no papel.
Eles explicam que, por conta da queda, as ações passaram a ser negociadas com desconto em seu valuation e “abriu um bom ponto de entrada”.
Além da Reforma Tributária, eles apontam que há outros três “gatilhos” para fazer esta ação “decolar”:
- Aumento de R$ 1 bilhão no fluxo de caixa com a venda de ativos;
- Programa de recompra de 4% das ações;
- Política de dividendos que implica em um yield de 6% em 2024.
A avaliação dos analistas da casa é de que esta ação deveria custar R$33,00, assim considerando o pregão do dia 16/07/2024, estamos falando de um potencial de 50% de alta.
A boa notícia é que você pode conhecer a recomendação do BTG Pactual de forma gratuita.
CONHEÇA A AÇÃO DE SHOPPING QUE PODE SE BENEFICIAR DA REFORMA TRIBUTÁRIA
Ação de shopping e outras 9 recomendações do BTG Pactual
A ação do setor de shopping center que pode se beneficiar da Reforma Tributária foi recomendada na carteira com as 10 ações para investir agora, segundo o BTG Pactual.
E você pode conferir o nome e a tese desta e das outras 9 ações indicadas pela casa de forma 100% gratuita.
Para acessar a carteira com as 10 ações, basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções.
Pode ficar tranquilo, pois, em nenhum momento você terá que pagar para ter acesso a esta carteira. Comece agora mesmo a investir com as recomendações do maior banco de investimentos da América Latina:
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
COMPARTILHAR
