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Bruna Martins
Bruna Martins
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.
Conteúdo BTG Pactual

Em qual banco investir agora? Veja a principal escolha do BTG Pactual após resultados do 2º tri, entre BBAS3, BBDC4, ITUB4 e SANB11

Na visão dos analistas, esse é o ‘banco premium’ brasileiro que não pode faltar na sua carteira de ações deste mês

Bruna Martins
Bruna Martins
12 de agosto de 2024
10:00 - atualizado às 12:00
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Imagem: Divulgação / Montagem: Bruna Martins

Os quatro principais bancos brasileiros já divulgaram seus balanços do segundo trimestre de 2024. E, entre Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3), um deles teve resultados que “convenceram” os analistas do BTG Pactual.

Para eles, o Itaú é a “principal escolha entre os bancos brasileiros” e, por isso, as ações ITUB4 têm recomendação de compra agora.

Segundo relatório recente divulgado pelo BTG, Itaú é um “banco incumbente claramente premium” e que mostrou bons resultados relativos ao 2T24. Por isso, ele faz parte das 10 ações recomendadas que são verdadeiras oportunidades de investimento da bolsa brasileira neste mês de agosto. 

Se preferir, você já pode clicar aqui e conferir a carteira completa de Top 10 ações de forma gratuita. Abaixo, explico melhor a posição dos analistas acerca dos resultados apresentados pelo Itaú aos seus acionistas nesta semana.

QUERO VER AS 10 AÇÕES RECOMENDADAS PELO BTG PACTUAL

Itaú (ITUB4): lucros acima das expectativas e reaceleração nas carteiras de crédito

Os analistas do BTG Pactual acreditam que o Itaú (ITUB4) apresentou um ótimo balanço do segundo trimestre, entre crescimento e rentabilidade, com resultados fortes e saudáveis. 

O lucro líquido ajustado atingiu R$ 10,07 bilhões (ROE de 22,4%) no segundo trimestre, +3% na comparação com o trimestre anterior e alta de +15% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado veio aproximadamente 1,5% acima da estimativa dos analistas. 

O ROE do Itaú Brasil impressionou atingindo 23,6%, com o Itaú como um todo aumentando seu lucro antes dos impostos em 22% no primeiro semestre, em relação ao ano passado, superando até agora sua estimativa oficial (de 16% para 2024). “Essa é uma métrica que gostamos de seguir para monitorar o ‘poder de geração de lucros’ do banco”, explicam os analistas. 

Os números de América Latina, excluindo dados do Brasil, não ajudaram – muito por conta do câmbio desvalorizado e da maior formação de inadimplência. “Mas vimos os retornos melhorando no atacado, no varejo e (principalmente) nas atividades com mercado”, destaca o BTG. 

“Após um início fraco no primeiro trimestre, também vimos a carteira de crédito reacelerar no segundo trimestre, o que, combinado com uma recuperação da carteira de cartão de crédito no segundo semestre, deve continuar suportando a margem financeira”, dizem os analistas no relatório.

Não é à toa que, para os analistas, Itaú (ITUB4) é um ‘banco premium’

Em suma, o BTG Pactual vê uma combinação muito boa de crescimento e alta lucratividade nos resultados apresentados pelo Itaú (ITUB4). 

“O crescimento dos empréstimos está acelerando, as margens financeiras continuam em uma tendência saudável e as receitas de prestação de serviços + seguros estão se expandindo acima do PIB nominal”, ressaltam os analistas.

E tudo isso com índices de inadimplência historicamente baixos e um controle de custos decente do banco (embora ainda investindo pesadamente na sua transformação digital).

“Se ‘normalizarmos’ sua estrutura de capital para os dividendos extras que acreditamos que o Itaú poderá distribuir nos próximos dois anos, estamos falando de um ROE acima de 25% para uma empresa muito grande que gera mais de R$ 10 bilhões de lucro por trimestre e que será capaz de expandir o lucro antes dos impostos em +20% na comparação anual.” 

Não à toa, o BTG Pactual recomenda a compra das ações ITUB4, sendo o Itaú considerado uma das maiores oportunidades da bolsa brasileira agora. 

Mas essa não é a única recomendação do banco… conheça as outras 9 ações que não podem faltar na sua carteira de ações

O maior erro que um investidor pode cometer é colocar todos os seus “ovos” em uma só “cesta” – ou seja, acreditar que pode investir todos seus recursos em apenas um ativo. 

O correto é sempre diversificar a sua carteira, o que potencializa suas chances de ganho e mitiga os riscos de perdas. Por isso, o BTG Pactual acaba de divulgar a sua carteira com 10 ações recomendadas para comprar em agosto.

Os papéis do Itaú (ITUB4) fazem parte dessa seleção – mas eles não estão sozinhos. Além do banco, a carteira recomendada conta com outras nove empresas brasileiras de qualidade, selecionadas pelo time de research do BTG com base em uma análise aprofundada dos seus números e de seu valuation. 

Ou seja: são 10 empresas com bons resultados, que estão baratas na bolsa e que têm potencial de capturar de forma mais assertiva a possível “virada” do Ibovespa no segundo semestre. 

“Temos uma parte do portfólio exposto a ações que ganham com o que acreditamos ser uma atividade econômica forte, e também adicionamos mais ações que se beneficiam da queda das taxas de longo prazo – as recém-chegadas Rumo (RAIL3) e Rede D'Or (RDOR3).”

O acesso a essa carteira de 10 ações para comprar em agosto é totalmente gratuito. Você não precisa pagar nem 1 real para conhecer as recomendações e ter um portfólio de investimentos mais sólido e conectado às oportunidades de lucro da bolsa brasileira. 

É só clicar no link abaixo para fazer seu cadastro e receber as recomendações no seu celular em poucos minutos:

DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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