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Juan Rey
Juan Rey
Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.
Conteúdo BTG Pactual

Dividendos ‘minguando’? Isa Cteep (TRPL4) e Taesa (TAEE11) ficam fora da carteira do BTG Pactual em agosto; veja os motivos

Analistas esperam diminuição nos dividendos pagos aos acionistas de TRPL4 e TAEE11; veja os motivos e quais são as preferências do BTG Pactual no setor elétrico

Juan Rey
Juan Rey
16 de agosto de 2024
8:38
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Imagem: Adobe Stock / Montagem: Giovanna Figueredo

Por se tratar de um setor com resultados resilientes e forte geração de caixa, as elétricas da bolsa estão sempre no radar dos investidores quando o assunto são dividendos

Dentre elas, Isa Cteep (TRPL4) e Taesa (TAEE11) são figurinhas “carimbadas” na carteira de muitos investidores em busca de proventos.

No entanto, o BTG Pactual não recomenda as ações de nenhuma das duas transmissoras de energia.

Enquanto a Isa Cteep (antiga Transmissão Paulista) tem uma recomendação neutra, o banco recomenda a venda dos papéis da Taesa. 

No lugar delas, os analistas veem mais atratividade em outras duas ações do setor elétrico que, inclusive, integram a carteira de dividendos do BTG Pactual de agosto.

Mas, antes de conhecer quais são estas ações, veja os motivos que fazem o banco “ficar fora” das ações TRPL4 e TAEE11.

TRPL4 deve reduzir dividendos a partir de 2025

Embora os resultados referentes ao 2T24 da Isa Cteep tenham vindo “em linha com o esperado”, as projeções do BTG Pactual são de uma redução significativa de payout e dividend yields menos atraentes.

Isso porque a política de dividendos da companhia estabelece um payout mínimo de 75% dos lucros regulatórios, se a alavancagem permanecer abaixo de 3x dívida líquida/Ebitda.

“A alavancagem atingiu 2,5x no 2T24 e estimamos um payout de 75% relacionado aos lucros regulatórios para 2024. No entanto, ao fazer isso, vemos a alavancagem saltando acima de 3x dívida líquida/Ebitda em 2025, o que forçaria a empresa a reduzir seu payout”, escreveram em relatório na última segunda-feira (12).

Neste caso, a empresa teria de diminuir significativamente o payout entre 2025 e 2027 para 25% a 50% “a fim de trazer a alavancagem de volta para menos de 3x dívida líquida/Ebitda”, projeta o BTG.

O banco tem um preço alvo de R$ 25 para as ações TRPL4, valor próximo aos R$ 24,44 registrados no fechamento de segunda-feira (12). Por isso, a recomendação do BTG Pactual é neutra.

“Vemos a ação sendo negociada a uma Taxa Interna de Retorno (TIR) real implícita de 7% (contra 6% para os títulos do Tesouro brasileiro)”, escreveram os analistas, que completaram: 

“Também observamos que um risco de pressão relacionado a futuros desinvestimentos da Eletrobras pode continuar a pesar sobre as ações. No mês passado, a Eletrobras vendeu com sucesso 93 milhões de ações PN por meio de uma oferta secundária a R$23,5/ação, reduzindo sua participação total na CTEEP de 36% para 22%. Se a Eletrobras fosse se desfazer totalmente da empresa, representaria atualmente uma pressão sobre as ações de aproximadamente de R$ 3,67 bilhões a preços atuais”.

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TAEE11: valuation pouco atrativo 

No caso da Taesa, a situação é ainda mais delicada. Os analistas avaliaram o resultado do 2T24 divulgado na segunda-feira (12) como “fraco”.

A alavancagem da companhia (excluindo as subsidiárias) terminou o trimestre em 4,7x dívida líquida/Ebitda, “muito acima” dos 4,4x registrados no 1T24, destacaram os analistas.

Também na segunda-feira, a Taesa anunciou dividendos de R$ 223 milhões para o trimestre, o que representa um dividend yield de 1,8% – ou 76% de payout, no cálculo dos analistas do banco.

“À medida que o balanço patrimonial da Taesa se torna mais apertado, a probabilidade de atingir o payout de 100% pretendido no curto prazo diminui. Assim, mantemos nossa recomendação de venda, pois vemos o nome sendo negociado a uma TIR real pouco atraente de 6,7% (uma das mais baixas em nossa cobertura) e acreditamos que existem nomes mais baratos no setor, alguns com dividend yields ainda melhores”, escreveram no relatório.

O BTG Pactual tem um preço-alvo de R$ 35 para as ações TAEE11, abaixo dos R$ 35,38 registrados ao final do pregão de segunda-feira (12).

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Grátis: conheça as ações recomendadas pelo BTG Pactual para buscar dividendos

Como dito no início desta matéria, o banco tem duas ações mais recomendadas no setor elétrico quando o assunto são dividendos. 

Uma delas é “negociada a uma TIR real atraente de 13,7% e com gatilhos positivos esperados para o segundo semestre”, destacaram os analistas.

“A empresa apresentou resultados sólidos nos últimos trimestres, refletindo a redução de custos, e esperamos que essa tendência continue”.

Mas, antes de tomar qualquer atitude, recomendamos que leia o relatório 100% gratuito com os tickers, múltiplos e teses das empresas do setor elétrico, feita pelos analistas do BTG Pactual.

Além dessas companhias, você vai encontrar no relatório a carteira completa de dividendos recomendada pelo maior banco de investimentos da América Latina, com seleção das ações mais promissoras para comprar em agosto.

Desde a criação, em novembro de 2019, até 1º de agosto, a carteira de dividendos do BTG Pactual entregou lucros de 58,5% aos investidores, contra 18,6% do Ibovespa.

Para realizar o acesso, basta entrar nesta página (ou no botão abaixo) e preencher as informações. Em poucos instantes, você receberá um e-mail com o documento completo assinado pelos analistas do BTG Pactual. Bons investimentos:

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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