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Isabelle Santos
Isabelle Santos
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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Cosan (CSAN3): ações desvalorizadas ou baratas? BTG Pactual aponta o que fazer depois da queda de 35% em 2024

O banco reduziu as expectativas de lucro da Cosan (CSAN3), mas ainda enxerga oportunidades para a companhia prosperar

Isabelle Santos
Isabelle Santos
26 de setembro de 2024
8:00 - atualizado às 16:40
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Imagem: Shutterstock

A Cosan (CSAN3) não vive o seu melhor momento na bolsa. No ano, as ações da companhia já despencaram 35%

Nesse cenário, a dúvida de muitos investidores é se a queda do ativo é um sinal de alerta ou oportunidade de compra. 

Recentemente, o BTG Pactual revisitou a tese da companhia em um relatório gratuito e revelou o que fazer com as ações da holding.

O que está derrubando as ações Cosan (CSAN3)?

Na visão do BTG Pactual, as ações da Cosan se tornaram mais difíceis de negociar por dois motivos: “crescente complexidade e alavancagem do grupo”. 

Um dos principais fatores que contribuíram para essa piora foi a compra de 4,9% de participação na Vale em 2022. 

Na época, o negócio já era visto com anticíclico, especialmente por conta dos desafios que a mineradora enfrentava. A expectativa da holding era conseguir colaborar com os acionistas para aumentar a eficiência e desbloquear valor dentro da empresa. 

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Mas, segundo o BTG Pactual, a Cosan falhou nesse aspecto e “essa cooperação com a governança acabou se tornando uma área de preocupação”.

Eles ainda acrescentam que, “do ponto de vista financeiro, os retornos têm sido medíocres”. De acordo com as estimativas do BTG Pactual, considerando o custo de oportunidade do investimento da Cosan, até o momento, a holding teve uma “‘perda econômica’ de aproximadamente R$ 3,1 bilhões” com a Vale. 

E, apesar dos bons dividendos, o consumo de caixa da mineradora com problemas relacionados à Samarco e Brumadinho, bem como às perspectivas para os preços do minério de ferro provavelmente vão dificultar os pagamentos futuros.

Nesse sentido, o banco de investimentos decidiu revisar as estimativas para a Cosan (CSAN3) e reduziu as projeções de Ebitda e lucro líquido. Ele apontou que, diante da elevação das taxas de juros, as questões com a Vale e a alta alavancagem podem ter ainda mais impacto nos resultados. 

Por outro lado, embora o BTG acredite que a Cosan esteja pressionada, o que torna o investimento na holding mais desafiador, ainda existem pontos positivos na tese da companhia. 

O mercado está subestimando a Cosan (CSAN3)?

O BTG Pactual apontou que a companhia passou por um extenso processo de renegociação das dívidas e uma amortização significativa deve acontecer em 2027. 

Além disso, a Cosan tem algumas oportunidades de negócio que podem trazer bons retornos como, por exemplo, a venda de ativos e possíveis IPOs

Nesse sentido, apesar de projetar retornos menores para a holding em 2024 e 2025, o banco de investimentos acredita que o mercado continua “subestimando a capacidade da empresa de se reinventar e prosperar em meio a condições desafiadoras”. 

Assim, além das estimativas de resultado, o BTG Pactual também reavaliou o preço-alvo das ações da companhia e, em um relatório publicado no dia 18 de setembro, os analistas dizem com todas as letras se é hora de comprar ou vender Cosan (CSAN3)

E você pode ter acesso ao material completo de forma gratuita. O maior banco de investimentos da América Latina liberou como cortesia o relatório em que revela o que fazer com as ações da Cosan.

Para acessar, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções. Pode ficar tranquilo, pois o relatório é gratuito mesmo e em nenhum momento você terá que pagar para acessá-lo: 

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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