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Juan Rey
Juan Rey
Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.
Conteúdo BTG Pactual

Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) ou Itaú (ITUB4)? Veja os bancos recomendados pelo BTG Pactual em setembro para buscar dividendos

Carteira do BTG Pactual, que rendeu 266,2% do Ibovespa desde a criação, tem dois “bancões” recomendados para setembro – veja quais são

Juan Rey
Juan Rey
4 de setembro de 2024
10:00 - atualizado às 10:25
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O BTG Pactual acaba de atualizar sua carteira recomendada de dividendos para setembro. Bradesco (BBDC4), Vibra (VBBR3) e Tim (TIMS3), que estavam entre as recomendações do banco em agosto, deixaram o portfólio.

Vale destacar que o Bradesco foi o grande impulsionador da carteira no último mês: embalado pelo 2T24 de recuperação, a ação BBDC4 subiu 26% no período.

No entanto, para setembro, o BTG Pactual vê com melhores olhos dois concorrentes do Bradesco: Itaú Unibanco e Banco do Brasil.

Itaú (ITUB4): valuation 'decente' e espaço para mais dividendos

O Itaú vem de mais um mês de desempenho positivo, com alta de 6% em agosto. Segundo os analistas do BTG, o banco soube se adaptar ao cenário de mudança no segmento de varejo bancário brasileiro – particularmente no de baixa renda.

“O Itaú fez um excelente trabalho (o melhor entre os incumbentes) ao aceitar e se adaptar ao novo cenário, o que acreditamos que permitirá que seu ROE sustentável amplie a vantagem em relação aos concorrentes”.

Além disso, os analistas destacam que os resultados do Itaú no 2T24 foram – mais uma vez – fortes e saudáveis, com lucro líquido acima das expectativas do mercado.

“Vimos uma combinação muito boa de crescimento e alta rentabilidade no banco premium incumbente do Brasil no último trimestre”, escreveram no relatório em que recomendam 13 ações para comprar em setembro e buscar dividendos.

Nas estimativas do BTG, a ação ITUB4 negocia a um múltiplo Preço/Lucro de 8 vezes e um dividend yield de 7,5% para 2025. “O valuation é decente, com espaço para dividendos adicionais”.

Banco do Brasil (BBAS3): rentabilidade e dividendos altos

O outro “bancão” indicado pelo BTG em setembro para buscar dividendos é o Banco do Brasil. 

Apesar de os analistas não enxergarem mais o BB como uma “compra óbvia, como foi em 2023”, ainda consideram o valuation “muito atrativo”.

“Negociando a menos de 0,9x o valor patrimonial mais recente, com um ROE ainda acima de 20% e um dividend yield de aproximadamente 11%, e dado o atual cenário de capital saudável do banco, ainda vemos razões para manter nossa recomendação de compra”, escreveram os analistas do BTG.

Veja a carteira completa de dividendos do BTG Pactual

Todos os meses, o BTG Pactual atualiza sua carteira recomendada de dividendos com as ações que o banco acredita serem as mais promissoras para comprar no momento.

Em agosto, a carteira entregou um retorno de 7,5%, contra 6,5% do Ibovespa. 

Desde o início da série histórica, em 8 de novembro de 2019, até 1º de setembro, o portfólio recomendado de dividendos do BTG acumula rentabilidade de 70,3%, contra “apenas” 26,4% do Ibovespa. Ou seja, um rendimento de 266,2% do principal índice acionário brasileiro.

A boa notícia é que você pode conferir a carteira recomendada para setembro de maneira 100% gratuita, como uma cortesia do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina.

Para acessar, é simples e rápido: basta deixar o e-mail em que deseja receber o relatório completo com as teses nas 13 empresas indicadas.

Como você sabe, o Itaú e o Banco do Brasil estão entre elas. Para conhecer as outras 11, clique aqui ou no botão abaixo.

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

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