Adeus, Porto Seguro (PSSA3), olá Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3): em novembro, o BTG Pactual decidiu ‘mergulhar’ no varejo de moda; entenda o motivo
Na carteira de 10 ações para novembro, o BTG decidiu aumentar a exposição em ações do setor de varejo de moda com múltiplos atraentes e potencial de valorização interessante
O mês de novembro chegou e, com ele, o BTG Pactual rebalanceou a sua carteira com as 10 ações mais recomendadas para o período. E a novidade é que, para a reta final do ano, o banco de investimentos decidiu apostar forte no varejo.
Uma combinação de queda das taxas de juros nos EUA e melhores perspectivas para a economia chinesa podem fazer com que as ações brasileiras subam, “sobretudo se o governo mostrar que o ajuste fiscal está na agenda”, aponta o maior banco de investimentos da América Latina.
Assim, o banco resolveu aumentar o risco do portfólio do mês retirando ações do setor financeiro, como Porto Seguro (PSSA3), e adicionando ações de varejistas de moda como Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3).
CARTEIRA GRATUITA: CONFIRA TODAS AS 10 AÇÕES MAIS RECOMENDADAS PARA INVESTIR EM NOVEMBRO, SEGUNDO O BTG
Por que é hora de investir em Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3)? BTG Pactual responde
Em meio a desafios estruturais, como o aumento da penetração do e-commerce, a concorrência internacional e as fintechs, as ações do varejo tiveram uma desvalorização significativa e ficaram demasiado baratas.
No caso de Lojas Renner, por exemplo, o banco avalia que as ações estão negociando a múltiplos atraentes, de 11 vezes Preço sobre Lucro (P/L) para 2025, e ainda tem espaço para subir, mesmo após a alta recente das ações, com o resultado do balanço do 3º trimestre.
“Esperamos que o novo centro de distribuição aumente a lucratividade e a produtividade das lojas, e que as vendas permaneçam sólidas em função da forte atividade econômica e das boas condições de crédito, o que deve se traduzir em resultados melhores no 3T24 e no 4T24”, disseram os analistas.
Já no caso de Vivara, o BTG destaca que a tese sofreu uma grande reviravolta nos últimos meses, devido às múltiplas mudanças na equipe de gestão, que levantaram dúvidas sobre a continuidade da estratégia e do plano de sucessão da empresa.
Porém, acredita que a perspectiva operacional de curto prazo parece promissora. Por isso, está recomendando as ações, dado o valuation descontado e o potencial de valorização atraente.
Por isso tudo, o banco está recomendando as ações da Lojas Renner (LREN3) e da Vivara (VIVA3), com 10% de peso para cada papel.
Mas é claro que essas são apenas 2 das indicações do BTG Pactual para novembro. Além dessas, há outras 8 ações que estão em um bom momento de compra agora.
CARTEIRA GRATUITA: CONFIRA TODAS AS 10 AÇÕES MAIS RECOMENDADAS PARA INVESTIR EM NOVEMBRO, SEGUNDO O BTG
Carteira gratuita: veja como ter acesso a todas as 10 ações recomendadas pelo BTG para novembro
Todos os meses, o BTG Pactual “garimpa” a bolsa em busca das ações com o maior potencial de valorização e as recomenda em uma carteira. Assim, a boa notícia é que a carteira de novembro já está disponível para os investidores.
“O objetivo é selecionar as melhores oportunidades e performances do mercado de ações sugerindo cerca de 10 ações a cada mês. O processo de seleção dos ativos é realizado pelo time de estrategistas da research do banco BTG Pactual”, explicam os analistas.
Essas ações foram divulgadas em uma carteira para todos os investidores interessados de maneira gratuita, como cortesia do banco de investimentos.
Ou seja, você não precisa pagar nada e nem se comprometer de nenhuma forma para acessar as recomendações do BTG Pactual. Portanto, para conferir, basta preencher este formulário e um e-mail chegará para você com todas as informações.
Lembre-se: você não paga nada para consultar as ações recomendadas e pode lucrar muito com todas as informações que vai encontrar:
DISCLAIMER
Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).