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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens antes de entrar no mercado financeiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.
UMA ESCOLHA 'FÁCIL'?

Um retorno histórico? Por que Donald Trump foi nomeado a Pessoa do Ano da revista Time pela segunda vez

Publicação justificou a escolha do republicano por ter liderado “um retorno de proporções históricas”

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
12 de dezembro de 2024
13:32 - atualizado às 12:54
donald trump pessoa do ano 2024 revista time
Imagem: Time/Divulgação

Se eu ganhasse uma moeda cada vez que Donald Trump fosse nomeado Pessoa do Ano logo depois de ser eleito presidente dos Estados Unidos, eu teria dois centavos, o que não é muito, mas é curioso que tenha acontecido de novo.

A premiação quase centenária da revista Time já se tornou um marco cultural, aguardada como o Oscar ou o Grammy. Em dezembro, a publicação escolhe uma personalidade que, durante os 12 meses do ano, teve impacto mundial e “para o bem ou para o mal, moldou o mundo e dominou o noticiário”.

Segundo os editores, a escolha tende a ser difícil na maioria dos anos. Mas a de 2024 não foi.

Pela segunda vez, Donald Trump levou a “coroa”, que, apesar de não ter nenhuma relevância prática, acaba sendo simbólica.

Entre os finalistas, estavam nomes como Kamala Harris, Elon Musk, Kate Middleton, Jerome Powell (diretor do Federal Reserve) e Joe Rogan (apresentador de um dos podcasts mais ouvidos do mundo).

No ano passado, a vencedora tinha sido a artista Taylor Swift.

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Por que Donald Trump foi nomeado a Pessoa do Ano?

Definindo o atual momento como a “Era de Trump”, a TIME reforçou que o político e empresário está novamente no centro do mundo, fazendo com que membros do Congresso, instituições internacionais e líderes globais tenham que se “alinhar aos seus caprichos”;

“Desde que começou a concorrer à Presidência, em 2015, talvez nenhum indivíduo tenha desempenhado um papel tão importante em mudar o curso da política e da história como Trump”, escreveu a revista.

Com um primeiro mandato caótico, em meio à pandemia, e uma saída “nada graciosa”, que resultou na invasão do Capitólio, muitos investidores mais experientes tinham declarado o final da carreira política de Trump.

Mas, “se aquele momento marcou o ponto mais baixo de Trump, hoje, testemunhamos sua glorificação", nas palavras dos editores da publicação.

Por fim, a Time justificou a escolha com as seguintes palavras:

"Por liderar um retorno de proporções históricas, por impulsionar um realinhamento político raro em uma geração, por remodelar a presidência dos Estados Unidos e alterar o papel do país no mundo, Donald Trump é a Pessoa do Ano de 2024."

Mesmo sem ter assumido oficialmente a Casa Branca, o futuro presidente já sinalizou alguns dos projetos que pretende colocar de pé. Um deles, por exemplo, é aumentar as tarifas impostas à China, algo já esperado para quem acompanhou a campanha presidencial do republicano. 

Hoje, como comemoração, Donald Trump tocou o sino da abertura da bolsa de Nova York, a NYSE. “Recebendo essa honra pela segunda vez da Time Magazine, acho que desta vez gosto mais”, declarou.

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