Se fosse um país, esta gestora seria a 3ª maior economia do mundo
Com US$ 11 trilhões de ativos sob gestão, empresa só ficaria atrás do PIB dos Estados Unidos e da China
Se a BlackRock, maior gestora de ativos financeiros do mundo, fosse um país, ela seria a 3ª maior economia do planeta. O “PIB” da BlackRock só ficaria atrás dos Estados Unidos e da China. Isso porque os ativos sob gestão da empresa somam a impressionante cifra de US$ 11 trilhões (R$ 61,5 trilhões), segundo resultados reportados no 3T24.
A título de comparação, segundo dados do Banco Mundial, a gestora de Larry Fink tem mais dinheiro “na mão” do que os PIBs de países como:
- Alemanha: US$ 4,4 trilhões (R$ 24,7 trilhões);
- Japão: US$ 4,2 trilhões (R$ 23,6 trilhões);
- Reino Unido: US$ 3,3 trilhões (R$ 18,5 trilhões);
- França: US$ 3 trilhões (R$ 16,8 trilhões).
A gestora é mais do que cinco vezes maior do que o Brasil, cujo PIB de 2023 foi de US$ 2,1 trilhões (R$ 11,7 trilhões).
- Guerra EUA x China pode mudar com as eleições? Mestre em economia avalia possibilidades para acionistas; assista aqui
Fundada em 1988 e sediada em Nova York, a empresa de investimentos cresceu mais do que um Brasil em 2024. Ela teve um aumento de US$ 2,4 trilhões (R$ 13,5 trilhões) em ativos sob gestão (AUM, na sigla em inglês) de um ano para cá. Este foi o terceiro balanço consecutivo em que a BlackRock reportou crescimento nos ativos sob gestão.
Entre os propulsores para esse aumento significativo, estão novos aportes no valor de US$ 456 bilhões (R$ 2,6 trilhões) e a valorização dos ativos nos quais a gestora investe.
“Nossa estratégia é ambiciosa, e nossa estratégia está funcionando”, disse o CEO Larry Fink, em comunicado.
Leia Também
Especificamente neste terceiro trimestre, o maior otimismo com as bolsas ao redor do mundo ajudou os resultados, já que a esperança de um “pouso suave” nos Estados Unidos voltou a dar as caras.
A empresa recebeu investimentos de US$ 97,4 bilhões nos ETFs próprios, o que já demonstra maior confiança com a renda variável.
A receita teve um crescimento de 15% na comparação anual, como consequência da maior quantidade de ativos sob gestão – quanto maior o AUM, maior a receita vinda de taxas de administração e de performance cobradas pela BlackRock.
BlackRock adquire rival e consolida-se como maior gestora do mundo
A BlackRock adquiriu recentemente uma das principais concorrentes do segmento: a Global Infrastructure Partners pelo valor de US$ 12,6 bilhões.
Com isso, a empresa novaiorquina ganhou mais US$ 116 bilhões em ativos sob gestão, consolidando ainda mais a posição de maior gestora do mundo.
Mais uma aquisição está prevista para este ano ainda: a da empresa de dados financeiros, Preqin. O valor estimado da transação é de US$ 3,2 bilhões.
* Com informações de Market Watch e Reuters.
IPO da Moove cancelado: o que esse episódio ensina para os investidores sobre a compra e a venda de ações?
Se tem uma lição que podemos aprender com a Cosan, controladora da Moove, é que este não é o momento de vender ativos
A ação da Vale (VALE3) voltou a ser uma oportunidade de ganho? Saiba o que muda com o novo CEO no comando
O Goldman Sachs avaliou a sucessão na mineradora após dez dias sob nova gestão e diz se é uma boa opção adquirir os papéis neste momento
BB Asset e JGP unem forças e lançam gestora focada em investimentos sustentáveis; Régia Capital nasce com patrimônio de R$ 5 bilhões
Com produtos de crédito líquido e estruturado, ações, private equity e agronegócio, a estimativa da Régia é atingir R$ 7 bilhões em ativos sob gestão até o fim deste ano
Não está fácil para a Kora Saúde (KRSA3): empresa anuncia reperfilamento de dívidas e convoca assembleia para debenturistas
Se você é titular de debêntures (títulos de dívida) emitidos pela Kora Saúde (KRSA3), fique ligado: companhia convocou assembleia geral para negociação de dívidas
Um “empurrãozinho” para o mercado de ações: China lança mecanismo de swap de 500 bilhões de yuans
Medida vai permitir que empresas de valores mobiliários, fundos e seguros obtenham ativos líquidos para suas compras de ações
Crise climática faz pressão nas ações da Rumo (RAIL3) — mas BofA revela por que você ainda deveria estar animado com a gigante de logística
Os analistas mantiveram recomendação de compra para RAIL3, mas reduziram o preço-alvo de R$ 33 para R$ 31 para os próximos 12 meses
Ações da Isa CTEEP (TRPL4) saltam mais de 5% após decisão do STJ de suspender processo de cobrança da Fazenda de São Paulo
“A tentativa de conciliação amigável não significa prejuízo aos direitos da companhia e não altera qualquer decisão judicial vigente ou o atual fluxo de pagamentos”, afirmou a empresa
Dasa (DASA3) fecha venda do negócio de corretagem e consultoria de seguros por até R$ 255 milhões
Com a operação, a Dasa Empresas será transferida para os fundadores originais do Grupo Case Benefícios e Seguros
Em busca de dividendos ou de ganho de capital? Monte uma carteira de investimentos personalizada para o seu perfil de investidor
O que é importante saber na hora de montar uma carteira de investimentos? BTG Pactual quer ajudar investidores a montar o portfólio ‘ideal’
Mercado Livre (MELI34) tem “bilhões de dólares para conquistar” com receita de mídia nos próximos cinco anos, diz diretor
Na avaliação de Mario Meirelles, diretor sênior do Mercado Ads Brasil, a parceria com players externos, como o Disney+, será essencial para o crescimento da divisão de publicidade
O Brasil está arriscado demais até para quem é grande? Por que a Cosan (CSAN3) desistiu do IPO da Moove, mantendo a seca de ofertas de ações
Na época da divulgação da operação, a unidade de negócios de lubrificantes informou que mirava uma cotação entre US$ 14,50 e US$ 17,50 na oferta, que seria precificada nesta quarta-feira (09)
É hora de comprar a ação da Hapvida? BB Investimentos inicia cobertura de HAPV3 e vê potencial de quase 40% de valorização até 2025; entenda os motivos
Entre as razões, BB-BI destacou a estratégia de verticalização da Hapvida, que se tornou a maior operadora de saúde do país após fusão com a NotreDame Intermédica
Por que o fundo Verde segue zerado em bolsa brasileira? Time de Stuhlberger acredita que as ações locais tem pouco a ganhar com o pacote de estímulos chinês
O fundo teve um desempenho positivo de 1,7% em setembro, contra 0,83% do CDI. Já o acumulado no ano é de 6,39%, abaixo dos 7,99% registrados pelo benchmark
MRV (MRVE3) e Cyrela (CYRE3) recuam após as prévias, mas analistas elogiam números e veem espaço para alta de até 100% das ações
As ações de ambas as companhias chegaram a abrir o dia em alta, com acionistas reagindo a números considerados sólidos pelos especialistas do setor
Inter (INBR32): JP Morgan diz que ações estão baratas e destaca avanço do “esquema tático” 60-30-30
Analistas elevaram recomendação e preço-alvo das ações do Inter (INTR) de US$ 7,50 para US$ 8,50, um potencial de alta de 40% em relação ao fechamento da última terça-feira
Oi (OIBR3): Credores aprovam venda para empresa de internet V.tal — em mais um passo rumo ao fim da recuperação judicial
No entanto, diante da “complexidade dos termos e condições descritos na proposta”, alguns desses credores pediram mais informações sobre determinados pontos do acordo
Efeito borboleta: Investidores monitoram ata do Fed, falas de dirigentes e IPCA de setembro para antecipar rumos do Ibovespa e dos juros
Participantes do mercado esperam aceleração da inflação oficial no Brasil em meio a temores de ciclo de alta de juros ainda maior
Vale (VALE3) faz primeira grande movimentação com novo CEO e troca diretor ‘herdeiro’ de Bartolomeu
O vice-presidente executivo de soluções de minério de ferro, Marcello Magistrini Spinelli, foi retirado de sua posição
É hora de comprar Cogna (COGN3)? Ação sobe forte na B3 após se tornar favorita do Bradesco BBI no setor de educação
O banco elevou a recomendação dos papéis COGN3 para “outperform” — equivalente a compra — e fixou um preço-alvo de R$ 2,40 para o fim de 2025
Prio (PRIO3) eleva expectativas com aquisição do Campo de Peregrino e BTG Pactual reajusta preço-alvo. É hora de comprar ou vender a ação?
Apesar dos números fracos na produção de setembro, os analistas BTG veem uma valorização de 74% para os papéis da petroleira no ano que vem