Por que a China deve colocar “panos quentes” para impedir que as coisas piorem (ainda mais) no Oriente Médio?
Enquanto as coisas parecem ficar cada vez mais delicadas no Oriente Médio, com os ataques do Irã a Israel no último final de semana, os mercados lá fora não parecem estar muito alarmados com a possibilidade de uma escalada no conflito — o que poderia ser desastroso para a economia global.
E uma das explicações para a certa calma do mercado após o ataque do sábado passa pela China, que deve fazer de tudo para que as coisas não piorem (ainda mais) por lá.
Afinal, o gigante asiático poderia sair muito prejudicado se de fato começasse uma guerra no entre os dois países. O que está por trás de tudo isso quem explica é João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, em sua mais recente participação no podcast Touros e Ursos.
No papo com Julia Wiltgen e Vinicius Pinheiro, ele também fala sobre o papel dos EUA diante de tudo isso.
Outro tópico da conversa são os juros nos EUA, que estão se mostrando incapazes de colocar a economia do país de joelhos — e quem sente os efeitos disso somos nós, em especial, nossa bolsa de valores.
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Além da China ‘mediando’ os conflitos do Oriente Médio, veja também — Guerras mais intensas e fuga do dólar: os motivos para a lata do ouro explicados
Em um corte de outro episódio, o podcast Touros e Ursos, a repórter Julia Wiltgen fala sobre a disparada do ouro nos últimos tempos. Ela explica em detalhes o que a fuga do dólar e os conflitos no Oriente Médio têm a ver com isso.
Wiltgen também menciona como isso impacta o investidor pessoa física, que vê a disparada e corre para os supermercados (sim, você leu certo) para comprar barras do metal precioso.
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