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DE OLHO NAS REDES

Por que a China deve colocar “panos quentes” para impedir que as coisas piorem (ainda mais) no Oriente Médio? 

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19 de abril de 2024
18:29
China
Imagem: Pexels

Enquanto as coisas parecem ficar cada vez mais delicadas no Oriente Médio, com os ataques do Irã a Israel no último final de semana, os mercados lá fora não parecem estar muito alarmados com a possibilidade de uma escalada no conflito — o que poderia ser desastroso para a economia global. 

E uma das explicações para a certa calma do mercado após o ataque do sábado passa pela China, que deve fazer de tudo para que as coisas não piorem (ainda mais) por lá. 

Afinal, o gigante asiático poderia sair muito prejudicado se de fato começasse uma guerra no entre os dois países. O que está por trás de tudo isso quem explica é João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, em sua mais recente participação no podcast Touros e Ursos

No papo com Julia Wiltgen e Vinicius Pinheiro, ele também fala sobre o papel dos EUA diante de tudo isso. 

Outro tópico da conversa são os juros nos EUA, que estão se mostrando incapazes de colocar a economia do país de joelhos — e quem sente os efeitos disso somos nós, em especial, nossa bolsa de valores. 

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Além da China ‘mediando’ os conflitos do Oriente Médio, veja também — Guerras mais intensas e fuga do dólar: os motivos para a lata do ouro explicados

Em um corte de outro episódio, o podcast Touros e Ursos, a repórter Julia Wiltgen fala sobre a disparada do ouro nos últimos tempos. Ela explica em detalhes o que a fuga do dólar e os conflitos no Oriente Médio têm a ver com isso. 

Wiltgen também menciona como isso impacta o investidor pessoa física, que vê a disparada e corre para os supermercados (sim, você leu certo) para comprar barras do metal precioso. 

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