🔴 É HOJE! ESTRATÉGIA QUE PODE MULTIPLICAR 14x O SEU INVESTIMENTO SERÁ REVELADA – CONFIRA

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
AVERSÃO AO RISCO NO RADAR

Dólar mais forte e juros longos mais altos? Como o mercado vai reagir ao atentado contra Trump

Mercado deve reagir a atentado contra Trump com aversão ao risco e temores fiscais com perspectiva de vitória do republicano

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
14 de julho de 2024
13:55 - atualizado às 13:34
Tiros foram ouvidos em comício de Donald Trump.
Imagem: Reprodução: Sky News.

Analistas políticos norte-americanos consideram que o atentado sofrido por Donald Trump neste fim de semana aumenta suas chances de voltar à Casa Branca.

Diante disso, a expectativa dos participantes do mercado financeiro é de que essa perspectiva comece a se manifestar nos preços dos ativos já a partir de segunda-feira (15).

Um exemplo disso já pode ser observado no mercado de criptomoedas, que funciona ininterruptamente.

O bitcoin (BTC) recuperou hoje (14) o patamar de US$ 60 mil diante da perspectiva de vitória de Trump nas eleições presidenciais de novembro.

Mas a reação dos investidores não ficará restrita a mercados alternativos. O incidente também vai influenciar ativos mais tradicionais, como ações, moedas e títulos de dívida.

Aversão ao risco deve ser a primeira reação a atentado contra Trump

A aversão ao risco deve dar a tônica para o mercado norte-americano amanhã. No entanto, ainda é difícil de prever a intensidade, duração e os impactos dessa reação, diante da falta de precedentes. A avaliação é do economista-chefe da G5 Partners, Luis Otávio de Souza Leal.

Leia Também

"Em condições normais, uma situação dessas deveria enfraquecer o dólar, porque foi um tiro no coração da sociedade americana. Mas a aversão ao risco pode fazer com que haja uma corrida para os ativos americanos, que são mais seguros", ele diz. "Mas a aversão ao risco nos Estados Unidos nunca é boa para países emergentes."

Para Leal, a primeira consequência óbvia do atentado é um grande aumento na chance de Trump se reeleger.

O economista traça um paralelo entre o atentado contra o ex-presidente americano e o ataque contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi alvo de uma facada durante a campanha presidencial de 2018.

A segunda consequência, segundo o analista, é que deve crescer o medo de novos episódios de violência durante as eleições americanas deste ano, diante da polarização nos Estados Unidos.

Isso deve sinalizar ao mercado o risco de que o atentado seja apenas a "ponta do iceberg", alerta Leal.

"Isso veio de onde não se esperava: você esperava que uma atitude violenta pudesse partir dos apoiadores de Trump, como ocorreu na invasão do Capitólio. Mas o atentado mostra que o outro lado - não os democratas, mas os anti-Trump - também estão dispostos a atitudes desesperadas", afirma.

  • E-BOOK LIBERADO: o Seu Dinheiro consultou especialistas do mercado financeiro para descobrir onde estão as melhores oportunidades de investimento para o 2º semestre de 2024; baixe aqui.

Preocupação fiscal deve provocar alta dos juros longos nos EUA

O atentado contra o ex-presidente Donald Trump consolida a percepção de que o republicano é favorito para vencer as eleições deste ano, afirma o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.

Com isso, a tendência é de aumento das taxas longas de juros dos Estados Unidos, diante das incertezas sobre o futuro da política fiscal do país.

"O juro americano deve começar a cair no segundo semestre, porque estamos vendo a inflação em queda, mas a taxa longa de juros deve sentir o impacto dessa chance de um fiscal mais complicado", diz o economista.

"Vai ter uma grande preocupação sobre qual vai ser a política fiscal, e isso cobra um preço a mais nos juros."

Sergio Vale lembra que os EUA já têm um cenário fiscal complexo, com déficit na casa de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma perspectiva de aumento dos gastos com previdência no futuro.

Um ajuste fiscal no país necessariamente passaria por algum aumento da arrecadação, mas Trump tem se manifestado contra essa possibilidade, explica.

"Trump fala em cortar impostos para tentar aumentar o crescimento da economia e elevar a arrecadação, mas isso não funcionou quando se tentou", diz Vale.

Como fica o dólar

A perspectiva de uma taxa de juros mais alta, no entanto, não vai levar automaticamente a um cenário de fortalecimento global do dólar, segundo o analista.

Sergio Vale destaca que, se a elevação das taxas ocorrer na esteira de uma perspectiva de maior risco para a política fiscal, o impacto direto pode ser de desvalorização da moeda americana.

"O comportamento da economia dos EUA tem sido cada vez mais parecido com a América Latina. Aqui, nós temos episódios de aumento dos juros por causa da incerteza fiscal e enfraquecimento do câmbio", explica.

Na avaliação do economista, tudo indica também um aumento do risco geopolítico, com a diminuição do papel dos Estados Unidos em episódios globais como a guerra na Ucrânia e o aumento do protecionismo econômico.

Ativos brasileiros devem reagir de forma positiva a atentado contra Trump

Já os ativos brasileiros negociados em Nova York devem reagir positivamente ao atentado contra Trump assim que o pré-mercado abrir.

Desta forma, tendem a iniciar em campo positivo na abertura dos mercados no Brasil nesta segunda-feira. A afirmação é do estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.

Conforme Laatus, o mercado tem demonstrado incômodo com a persistência do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que concorre à reeleição, em continuar a disputa, em meio a dúvidas a respeito do seu quadro de saúde.

"O atentado dá muito foco para quem o sofreu. Trump fica em evidência e cada vez mais fortalecido. As declarações de apoio ao candidato vieram de todos os lados políticos", diz Laatus.

Na opinião do estrategista, o mercado de renda variável brasileiro pode se beneficiar um pouco mais após a tentativa de assassinato do candidato republicano à presidência dos EUA.

"Juros futuros e dólar estão olhando mais para as movimentações políticas. O fiscal ainda incomoda. O dólar ainda tende seguir na faixa dos R$ 5,40 e os juros pressionados", afirma.

Atentado contra Trump não deve mudar cenário para o Fed

Para Laatus, o atentado a Trump não deve mudar a condução da política monetária americana pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), mas sim a condição dos indicadores da maior economia do planeta.

"Não é a figura dele que vai mudar a direção do Fed. O fato é que cada vez mais há motivadores para cortes de juros nos EUA, quem sabe até três cortes ainda neste ano", cita.

*Com informações do Estadão Conteúdo.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
REESTRUTURAÇÃO DE DÍVIDAS

Light (LIGT3) paga credores de debêntures de até R$ 30 mil — mas ainda há caminho a percorrer na recuperação judicial

16 de setembro de 2024 - 13:39

O pagamento era um dos termos do plano de reestruturação de dívidas, que determinava que os credores quirografários que detivessem créditos de até R$ 30 mil recebessem o valor “automaticamente”

VAI DECOLAR?

Um passo rumo à reestruturação? Azul (AZUL4) confirma negociações com arrendadores para quitar dívidas; ações lideram altas na bolsa

16 de setembro de 2024 - 13:00

A companhia aérea afirmou, no entanto, que as discussões seguem em andamento e não há documento vinculante até o momento

A PREÇO DE…

Ouro nas máximas históricas: tem espaço para mais? Goldman Sachs dá a resposta e diz até onde metal deve ir

16 de setembro de 2024 - 12:20

“Nossos analistas veem uma alta potencial de cerca de 15% nos preços do ouro com o aumento das sanções norte-americanas, igual àquele visto desde 2021”, destaca o relatório

O APETITE CONTINUA

É hora de comprar PETR4: Mais um bancão eleva recomendação para as ações da Petrobras — e dividendos estão por trás do otimismo

16 de setembro de 2024 - 11:29

Os analistas do Itaú BBA calculam um potencial de retorno com dividendos (dividend yield) da estatal de 14% para 2025

VEJA QUANTO

BTLG11 anuncia alta nos dividendos; fundo imobiliário pagará os maiores proventos desde o início do ano

16 de setembro de 2024 - 11:02

Nos últimos meses, o FII havia mantido os dividendos estabilizados em R$ 0,76 por cota, mas o guidance dava espaço para possíveis altas

REBAIXAMENTO

Perdeu o sabor? Dólar alto e falta de espaço para reajuste de preços levam bancão a rebaixar M.Dias Branco (MDIA3)

16 de setembro de 2024 - 10:08

M.Dias Branco atravessa o pior momento entre as representantes do setor alimentício com capital aberto cobertas pelo JP Morgan

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Não tem como fugir da Super Quarta: bolsas internacionais sentem baixa liquidez com feriados na Ásia e perspectiva de juros em grandes economias

16 de setembro de 2024 - 8:09

Enquanto as decisões monetárias da semana não saem, as bolsas internacionais operam sem um único sinal

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Decisões de juros no Brasil e nos EUA são destaque em “Super Semana” de decisões de política monetária

16 de setembro de 2024 - 6:37

Além das decisões dos juros das principais economias globais, a agenda econômica também aguarda índices de inflação no Reino Unido, Zona do Euro e Japão

RANKING DO ÍNDICE

Ações da Yduqs (YDUQ3) saltam mais de 13% e lideraram as altas do Ibovespa na semana; Azul (AZUL4) fica com a medalha de prata

14 de setembro de 2024 - 16:52

O movimento foi impulsionado pela notícia de que a gestora SPX, de Rogério Xavier, aumentou a posição na companhia

ENTENDA A OPERAÇÃO

Maior FOF do Brasil está com os dias contados: cotistas do BCFF11 aprovam operação que deve levar à incorporação do fundo imobiliário

14 de setembro de 2024 - 12:20

O FII deve ser incorporado ao BTHF11 para dar orgiem ao maior ativo do tipo hedge fund da indústria nacional

SD Select

O céu é o limite? Grupo SBF (SBFG3) dispara 62% na bolsa em 2024; veja se ainda vale a pena comprar as ações do dono da Centauro

14 de setembro de 2024 - 12:00

Entenda o que explica a alta “estelar” da varejista em 2024 e se ainda tem espaço para mais, segundo analista

Remuneração variável

Quem recebe stock options (opções de ações) como parte da remuneração no trabalho deve passar a pagar menos imposto de renda

14 de setembro de 2024 - 8:00

Decisão do STJ nesta última semana isenta o profissional de pagar IR pela tabela progressiva ao receber as stock options; tributação agora irá se limitar aos lucros com a venda das ações caso as opções sejam exercidas

MAIS CARO

Fazenda atualiza estimativas e eleva previsão para inflação em 2024; veja quais são os ‘vilões’ do IPCA

13 de setembro de 2024 - 20:00

Segundo o boletim macrofiscal, a expectativa da Fazenda é de que a inflação volte a cair no acumulado em doze meses após outubro

ARREMETIDA

Azul (AZUL4) sobe 22,5% com notícia de que empresa deve ‘pagar’ US$ 600 milhões em dívidas com suas ações

13 de setembro de 2024 - 16:25

Aérea negocia com credores e tenta evitar pedido de recuperação judicial; ações veem queda de 70% no ano, sendo mais de 40% desde que rumores de RJ começaram

OTIMISMO DISCRETO

Grupo Mateus (GMAT3) ganha cobertura de grande banco estrangeiro, que vê potencial de alta de 18% para as ações

13 de setembro de 2024 - 15:04

Ainda que enxerguem uma chance de valorização, os analistas do JP Morgan recomendaram manter uma posição neutra em relação aos papéis da varejista

FOCO NOS PROVENTOS

Vulcabras (VULC3): Santander corta preço-alvo da ação, mas expectativa de aumento nos dividendos mantém o interesse pela dona da Mizuno e Olympikus

13 de setembro de 2024 - 14:38

Os analistas do banco destacam a busca por novos lançamentos e a falta de oportunidades para acelerar o crescimento por meio de aquisições

Conteúdo BTG Pactual

Petrobras (PETR4), Prio (PRIO3) ou Brava (BRAV3)? BTG Pactual elege principal escolha no setor de petróleo da bolsa

13 de setembro de 2024 - 14:01

BTG Pactual avalia que apenas duas empresas do setor continuariam a se destacar em um cenário de petróleo depreciado – e escolheu a preferida entre elas

APERTEM OS CINTOS

Sem acordo: funcionários da Boeing fazem primeira greve em 16 anos, e ações caem mais de 4% hoje 

13 de setembro de 2024 - 10:16

O acordo com o sindicato, que representa mais de 32 mil trabalhadores no noroeste dos Estados Unidos, foi desaprovado por 94,6% dos participantes

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O tamanho que importa: Ibovespa acompanha prévia do PIB do Brasil, enquanto mercados internacionais elevam expectativas para corte de juros nos EUA

13 de setembro de 2024 - 8:19

O IBC-Br será divulgado às 9h e pode surpreender investidores locais; lá fora, o CME Group registrou aumento nas chances de um alívio maior nas taxas  de juros norte-americanas

SEXTOU COM O RUY

A estratégia curiosa adotada por esta construtora proporcionou bons dividendos aos acionistas — e ainda tem muito mais por vir

13 de setembro de 2024 - 6:35

Normalmente os dividendos estão relacionados aos lucros obtidos pela atividade principal de uma companhia, mas não foi isso que aconteceu nesse caso

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar