Duas pessoas morrem em ataque a comício de Donald Trump nos EUA
As informações disponíveis ainda são desencontradas, mas imagens mostram Trump com sangue no lado direito do rosto
Sons de tiros interromperam um comício de Donald Trump com vistas às eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos.
As informações disponíveis são desencontradas neste início de noite de sábado (13).
Segundo a agência de notícias Associated Press, duas pessoas morreram: uma no público e o suposto atirador.
Filmagens divulgadas pela mídia norte-americana exibem Donald Trump sendo retirado do palanque por seguranças.
De acordo com a CNN, o ex-presidente teria ficado levemente ferido no incidente.
Um vídeo mostra Trump com sangue na orelha e no lado direito do rosto.
Segundo um porta-voz da campanha do líder republicano, o ex-presidente é examinado por médicos e passa bem.
“O Serviço Secreto implementou medidas de proteção e o ex-presidente está seguro”, escreveu um porta-voz do aparato de segurança do candidato no X após o que a agência chamou de incidente.
Uma investigação sobre o caso foi aberta.
Imediatamente após o incidente, aliados e também adversários de Trump passaram a divulgar declarações contrárias a qualquer episódio de violência política.
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Biden se pronuncia sobre ataque
O presidente dos EUA, Joe Biden, pronunciou-se publicamente depois de ser informado sobre o incidente.
"Fico feliz em saber que ele [Trump] está em segurança e passa bem. Estou rezando por ele, por sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações", escreveu Biden no X.
"Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo", prosseguiu o atual presidente norte-americano.
O episódio ocorreu na tarde deste sábado, durante comício de Trump na cidade de Butler, na Pensilvânia.
Biden e Trump protagonizam uma revanche eleitoral na disputa deste ano pela Casa Branca.
O incidente ocorre em um momento no qual a candidatura de Biden vem sendo contestada inclusive pelos próprios democratas.
*Com informações da Associated Press, da CNN, da Reuters e do Washington Post.
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