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Guerra na Faixa de Gaza

Cessar-fogo vem aí? Biden afirma que Israel tem proposta para fim do conflito em Gaza e soltura de reféns

Proposta inclui a retirada de todas forças israelenses de Gaza

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31 de maio de 2024
16:08 - atualizado às 17:10
O presidente norte-americano Joe Biden pede que os líderes israelenses apoiem a proposta. - Imagem: Shutterstock

Quase seis meses após o início do conflito em Gaza, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira (31) que Israel tem uma nova proposta de cessar-fogo para garantir a soltura de reféns capturados durante os ataques de 7 de outubro do ano passado.

De acordo com informações dadas por Biden durante uma coletiva de imprensa hoje, a oferta foi apresentada ao Hamas pelo Catar e prevê três etapas.

A primeira se estenderia por seis semanas a princípio, inclui um cessar-fogo completo e a retirada de todas as forças israelenses de Gaza.

O período também servirá para que Israel e Hamas negociem os termos para a segunda etapa, que pode por fim às hostilidades na região. Já a terceira e última fase prevê a reconstrução de Gaza.

Ainda segundo o presidente dos EUA, "nem todos" em Israel ficariam contentes com a proposta, mas pediu apoio às lideranças israelenses .

Membro do gabinete de Guerra de Israel ameaça pedir demissão caso não haja plano para conflito em Gaza

Vale relembrar que a nova proposta para um cessar-fogo vem a público quase duas semanas após um dos três membros do gabinete de guerra de Israel e ex-ministro da Defesa do País, Benny Gantz, ameaçar deixar o governo se o país não adotar um novo plano para a guerra em Gaza até 8 de junho.

A saída dele deixaria o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mais dependente dos seus aliados de extrema direita. Em declarações feitas na noite deste sábado (19), Gantz ainda afirmou que, se suas demandas não forem atendidas, ele se retirará do governo.

A saída dele deixaria o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mais dependente dos seus aliados de extrema direita. Em declarações feitas na noite deste sábado (19), Gantz ainda afirmou que, se suas demandas não forem atendidas, ele se retirará do governo.

O anúnciou aumentou a cisão dentro da liderança de Israel, mais de sete meses após o início da guerra que ainda não conseguiu cumprir os seus objetivos declarados de desmantelar o Hamas e devolver dezenas de reféns raptados no ataque de 7 de outubro.

*Com informações do Broadcast, CNN Internacional e Associated Press

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