🔴 LUCRO EM 70% DAS OPERAÇÕES COM ALGUNS CLIQUES – CONHEÇA A FERRAMENTA DE INVESTIMENTOS

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
ENTRE TURBULÊNCIAS

Em crise, Boeing vende subsidiária de defesa para multinacional francesa enquanto tenta reforçar as finanças 

A Digital Receiver Technology, que fabrica equipamentos para os militares dos EUA, será vendida para a Thales Defense & Security, divisão da maior empresa de defesa da Europa

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
20 de outubro de 2024
14:26 - atualizado às 13:52
Foto de divulgação do modelo 737 Max da Boeing
Foto de divulgação do modelo 737 Max da Boeing - Imagem: Shutterstock

Em meio a uma crise financeira que se arrasta desde o início do ano, a Boeing anunciou neste mês a venda de uma pequena subsidiária de defesa.

A empresa Digital Receiver Technology, que fabrica equipamentos de vigilância sem fio para uso militar nos Estados Unidos, será adquirida pela Thales Defense & Security, uma divisão da Thales SA, líder europeia no setor de defesa. 

Os detalhes financeiros da transação não foram divulgados.

O Wall Street Journal antecipou a informação mais cedo neste domingo (20), sem revelar o nome da pequena subsidiária de defesa da qual a Boeing iria se desfazer.

Segundo o WSJ, a empresa explora vendas de ativos em uma tentativa de impulsionar suas finanças frágeis, desfazendo-se de “unidades não essenciais ou de baixo desempenho”.

Na semana passada, a Boeing revelou planos de levantar até US$ 25 bilhões em ações e dívidas, em um momento em que sua classificação de crédito está sob risco devido a atrasos na produção, problemas de segurança e uma greve que envolve milhares de trabalhadores em seu principal centro de fabricação nos Estados Unidos.

Leia Também

Vale lembrar que a agência Moody's reduziu a classificação de crédito da Boeing para o patamar mais baixo do grau de investimento, citando a queima de caixa e a perspectiva de que a empresa terá que emitir mais títulos de dívida para pagar débitos de mais de US$ 4 bilhões que vencem em 2025.

A crise da Boeing

Desde o início deste ano, a Boeing vivencia uma “tempestade perfeita”, com uma sequência de turbulências chacoalhando suas finanças. 

Em janeiro, uma aeronave operada pela Alaska Airlines perdeu uma parte da fuselagem durante voo e forçou o piloto a realizar um pouso de emergência em Portland, Oregon. 

Esse incidente levou a Administração Federal de Aviação (FAA), agência regulatória de aviação dos EUA, a intensificar a fiscalização da Boeing e proibir a companhia de aumentar a produção dos jatos 737 até a implementação de melhorias significativas no controle de qualidade da empresa.

A situação resultou no atraso de entregas de novos aviões da gigante aeroespacial a alguns dos maiores clientes, como a United Airlines, a Southwest Airlines e a American Airlines.

Vale destacar que essa não foi a primeira vez em que a família de jatos 737 Max da Boeing apresentou problemas. Em 2018 e 2019, dois acidentes envolvendo esse modelo resultaram na morte de 346 pessoas e na suspensão global de seus voos por 20 meses.

Desde então, o CEO renunciou o comando da fabricante de aeronaves, a produção de jatos foi desacelerada e, em setembro, 33 mil trabalhadores sindicalizados entraram em greve.

A expectativa é que os trabalhadores em greve da fábrica da Boeing em Washington votem na próxima quarta-feira (23) uma nova proposta de contrato. 

A decisão poderia colocar fim à paralisação, que interrompeu a produção do modelo mais vendido da fabricante de aviões, o 737 Max, aumentando a pressão sobre as finanças já fracas.

No início deste mês, a Boeing anunciou um corte de 17 mil empregos, o que representa 10% de sua força de trabalho global, além de assumir US$ 5 bilhões em encargos relacionados a essas medidas.

*Com informações de Reuters e CNBC.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ALOCAÇÃO DE CAPITAL

Com caixa reforçado após o follow-on, Eneva (ENEV3) está pronta para aquisições — e BofA agora vê potencial de alta de 24,8% para as ações 

18 de outubro de 2024 - 19:01

O Bank of America manteve recomendação de compra para os papéis e elevou o preço-alvo a R$ 18, o que implica em uma valorização de 24,8% frente ao último fechamento

HORA DE COMPRAR

Ação da Marfrig (MRFG3) está “no ponto” de compra, diz Goldman Sachs — e revela três motivos por trás do otimismo com a dona da BRF 

18 de outubro de 2024 - 14:26

A visão otimista é sustentada por uma tríade de fatores: um desempenho melhor no mercado de carne bovina nos EUA, um portfólio mais forte na América do Sul e a melhora do balanço patrimonial

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Light (LIGT3) recebe luz verde de credores no Reino Unido para proposta de reestruturação de dívidas; ação sobe mais de 3% na B3

18 de outubro de 2024 - 13:43

Segundo a companhia de energia, 99,4% dos bondholders aprovaram o acordo, que será confirmado pela Corte Inglesa em audiência no dia 28 de outubro

STREAMING EM ALTA

Sinais mistos para Netflix: Lucro cresce e faz ações subirem 6% — mas estratégia da plataforma atrai menos clientes

18 de outubro de 2024 - 9:19

Gigante do streaming mundial continuou a atrair novos clientes no terceiro trimestre, ainda que em um ritmo mais lento do que no ano anterior

NOVO CÁLCULO DA ROTA

Assaí (ASAI3) quer menos lojas e mais eficiência: confira os novos planos da rede ‘atacarejista’ para 2025

18 de outubro de 2024 - 8:20

O comunicado de ontem enfatiza que a empresa decidiu por ajustar as projeções para o ano que vem levando em conta as perspectivas de alta na taxa básica de juros (Selic)

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Vale virar a chavinha? Em dia de agenda fraca, Ibovespa repercute PIB da China, balanços nos EUA e dirigentes do Fed

18 de outubro de 2024 - 8:02

PIB da China veio melhor do que se esperava, assim como dados de vendas no varejo e produção industrial da segunda maior economia do mundo

SEXTOU COM O RUY

Barata e com bons dividendos: como a prévia da Vale (VALE3) pode mudar a confiança dos investidores — e não deve demorar muito

18 de outubro de 2024 - 6:11

O valuation baixo nos dá a sensação de que muito pessimismo já está precificado nos papéis, o que é importante neste momento em que a economia chinesa desacelera

AJUDA BILIONÁRIA

Governo envia ao Congresso proposta bilionária para socorrer companhias aéreas — mas valor é bem menor do que se esperava

17 de outubro de 2024 - 18:07

A previsão é de que os empréstimos sejam operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

FUSÕES E AQUISIÇÕES

Ações da Wilson Sons (PORT3) sobem forte com negociações para venda — e anúncio de outro potencial interessado na operação

17 de outubro de 2024 - 17:15

Gestora I Squared avalia lançar uma possível oferta voluntária para aquisição de controle (e até 100%) da companhia; MSC seria a outra interessada, segundo jornal

AGORA VAI?

A porta para mais dividendos foi aberta: Petrobras (PETR4) marca data para apresentar plano estratégico 2025-2029

17 de outubro de 2024 - 15:25

O mercado vinha especulando sobre o momento da divulgação do plano, que pode escancarar as portas para o pagamento de proventos extraordinários — ou deixar só uma fresta

PAPEL NA CARTEIRA

Cenário positivo para celulose: Suzano (SUZB3) continua favorita da XP, mas outras duas ações do setor também ganharam recomendação de compra

17 de outubro de 2024 - 14:04

Corretora avaliou que os preços da celulose se estabilizaram nos últimos meses e explica por que está otimista em aumentar a exposição ao setor

(NÃO) COMPRE NA BAIXA

Ação da Casas Bahia (BHIA3) pode subir 50% até o fim de 2025 — mas o risco não compensa os ganhos, segundo BB Investimentos

17 de outubro de 2024 - 12:12

No banco, a recomendação hoje é manter distância das ações da gigante do varejo: os analistas mantiveram recomendação de venda para BHIA3

BALANÇO DE PESO

TSMC nas alturas: Gigante dos chips supera expectativas com lucro robusto no 3T24 — e reduz temores sobre crise dos semicondutores

17 de outubro de 2024 - 10:45

O lucro líquido da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company subiu 54% frente ao terceiro trimestre de 2023, para US$ 10,1 bilhões

APÓS ALTA DE 1.600%

Ambipar (AMBP3): Fundo ligado a Tanure reduz posição e faz trade multimilionário com ações

17 de outubro de 2024 - 9:26

Com base na média das cotações da Ambipar nos últimos dias, posição negociada da gestora ligada a Tanure vale aproximadamente R$ 720 milhões

POTENCIAL TRANSAÇÃO

Confirmado: CSN (CSNA3) aceita proposta para vender 11% da CSN Mineração (CMIN3) por R$ 4,5 bilhões

17 de outubro de 2024 - 8:59

Segundo o comunicado, a forma de pagamento, eventuais ajustes e demais condições do negócio ainda são objeto de negociações e não foram definidas pelas partes

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O que divide o brasileiro de verdade: Ibovespa reage a decisão de juros do BCE e dados dos EUA em dia de agenda fraca por aqui

17 de outubro de 2024 - 8:22

Expectativa com o PIB da China e novas medidas contra crise imobiliária na segunda maior economia do mundo também mexem com mercados

FOLLOW-ON

Caixa Econômica autoriza oferta subsequente de ações da Caixa Seguridade (CXSE3)

16 de outubro de 2024 - 20:35

Objetivo é atingir o percentual mínimo de ações da seguradora em circulação de acordo com as regras do Novo Mercado da B3

LUZ VERDE

Mais um passo para a ação da CVC (CVCB3) decolar? Acordo para alongar vencimentos e reduzir juros de debêntures é aprovado em assembleia

16 de outubro de 2024 - 19:27

O entendimento com os debenturistas para o reperfilamento de dívidas havia sido alcançado há pouco mais de um mês; confira os detalhes

OFERTA DE AÇÕES VEM AÍ?

Banco da Amazônia (BAZA3) contrata bancos para possível reabertura de capital na bolsa; saiba mais sobre o potencial re-IPO

16 de outubro de 2024 - 18:45

Bank of America, Citigroup, XP, Caixa Econômica Federal e UBS farão, em conjunto, estudos para preparar e analisar a viabilidade de uma oferta pública de distribuição primária de ações do Basa

DESTAQUES DA BOLSA

Maior alta do Ibovespa em 2024, Embraer (EMBR3) continua a ganhar altura na B3 e sobe 5% hoje. O que está por trás da alta das ações?

16 de outubro de 2024 - 15:59

Uma tríade de fatores impulsiona a fabricante de aeronaves: maior otimismo do mercado, novos investimentos para expansão no exterior e o financiamento da Eve com o BNDES

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar