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Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
POLÍTICA MONETÁRIA

Gestores veem Copom aumentando os juros, mas quanto? Tubarões do mercado revelam apostas para o futuro da Selic até o fim de 2024

Na avaliação de Rodrigo Azevedo, da Ibiuna, e de André Jakurski, da JGP, a Selic pode superar a marca de 12% nos próximos meses

Camille Lima
Camille Lima
31 de agosto de 2024
18:24
Os gestores Rodrigo Azevedo, da Ibiuna, e de André Jakurski, da JGP, falam sobre juros em evento.
Os gestores Rodrigo Azevedo, da Ibiuna, e de André Jakurski, da JGP, falam sobre juros em evento. - Imagem: Paulo Bareta

Nomeado para suceder Roberto Campos Neto à frente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo tem dado a entender que o Brasil deve vivenciar uma nova alta dos juros nos próximos meses. A dúvida dos gestores no momento é até onde o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC vai elevar a taxa básica de juros (Selic).

Em encontro anual com figuras do mercado, dois tubarões do mercado financeiro brasileiro revelaram suas previsões para o futuro próximo da Selic. 

Na avaliação de Rodrigo Azevedo, sócio e gestor da estratégia macroeconômica da Ibiuna Investimentos — que atualmente administra mais de R$ 20 bilhões em ativos —, as taxas de juros devem subir 1,5 ponto percentual (p.p) até o fim de 2024.

“O BC vai ter que tomar uma decisão: ser preventivo ou reativo? Na minha avaliação, a instituição deveria ser proativa. Um ajuste de 1.5 p.p até o fim do ano é suficiente para atravessar um período de maiores incertezas com a certeza que inflação está caminhando para a meta”, disse Azevedo.

Se a projeção se materializar, a Selic sairia dos atuais 10,50% ao ano para a marca de 12%. Essa perspectiva levou o banco Santander Brasil a fazer as contas para tentar responder quem ganha e quem perde com a alta dos juros.

Vale lembrar que o Copom ainda tem três reuniões marcadas para acontecer em 2024, em 17 e 18 de setembro; 5 e 6 de novembro; e 10 e 11 de dezembro.

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André Jakurski, sócio-fundador da JGP — que possui mais de R$ 17 bilhões em ativos —, prevê que o aperto monetário será ainda maior e deverá superar a marca de 1,5 p.p.

“Acredito que os juros estão mais precificados, um aumento de 1,50 ponto percentual espaçado não vai fazer muita diferença, a não ser que governo esteja confortável a ter inflação”, afirmou Jakurski.

“Na prática, empiricamente o Banco Central não está mirando os 3% de inflação, mas sim algo próximo de 4%. Mas se em 2025 tivermos uma inflação de 4,5%, nada impede que o percentual chegue a 5% no outro ano”, acrescentou.

Na avaliação do gestor, o Banco Central atualmente opera em uma “torre de marfim”, com pressões vindas de todos os lados — especialmente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — para reduzir os juros.

“O BC vai enfrentar uma pressão muito forte para não subir os juros, mas é necessário. Historicamente, o juro no Brasil tem sido muito alto. Considerando os ganhos reais do S&P com dividendos reinvestidos desde 1970 até hoje, de 6,7%, o percentual fica próximo do juro real no país. Então na margem, seria até melhor investir em juro real no Brasil do que no próprio S&P.”

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