Petrobras (PETR4) é uma das melhores petroleiras do mundo, mas ‘risco Lula’ empaca: “ações podem desabar da noite pro dia” — o que fazer com os papéis?

“Se você focar apenas em resultados, a Petrobras (PETR4) é uma das melhores petroleiras do mundo”. É assim que o analista Ruy Hungria começa sua participação no mais recente episódio do podcast Touros e Ursos.
Ele explica que a estatal tem margens até melhores do que as gigantes do setor — como Chevron, Exxon e BP — e só perde para uma delas: a Saudi Aramco.
Mas um nome impede a companhia de ser negociada nos mesmos múltiplos que os pares internacionais: Lula. Mais especificamente o risco de interferência que o presidente representa hoje
Essa percepção, inclusive, foi reforçada quando a companhia segurou os dividendos extraordinários depois dos resultados do quarto trimestre de 2023.
Agora, outra preocupação nasce no radar: com o petróleo disparando lá fora graças ao acirramento dos conflitos no Oriente Médio, a empresa irá repassar os preços aqui?
Diante de tudo isso, vale a pena comprar as ações da Petrobras ou ficou arriscado demais? Afinal, pode ser uma questão de tempo até que a estatal deixe de gerar um caminhão de caixa para queimar um caminhão de caixa… E os rumores de que Aloizio Mercadante assumiria o comando da empresa?
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VEJA TAMBÉM — Se o governo fez o fez com a Petrobras, o que será da Vale (VALE3) e outras empresas ao seu alcance?
Em outro episódio do podcast Touros e Ursos, nossa equipe conversou com Thiago Salomão, fundador do Market Makers.
Em um corte do papo, ele questiona sobre o sinal claro de interferência do governo na Petrobras e deixa claro que isso é um péssimo sinal para outras empresas ao alcance do governo, como é o caso da própria Vale (VALE3) e de bancos estatais, por exemplo.
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