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Boletim Focus

Na véspera da divulgação do PIB do 1T24, mercado eleva projeções para a Selic e a inflação

Boletim Focus prevê que a taxa de juros feche 2024 em 10,25%; para IPCA, estimativa é de 3,88%.

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Mercado elevou as expectativas para a Selic neste ano, segundo o boletim Focus. Imagem: Canva

O mercado elevou novamente a projeção da Selic para 2024, que estava em dois dígitos: passou de 10,00% para 10,25%. Há um mês, o patamar previsto era de 9,63%.

A estimativa vem subindo desde que o Copom abandonou o forward guidance da reunião de março e cortou a Selic em 0,25 pp, para 10,50% ao ano em maio.

Ao justificar a decisão, o BC disse entender que ela é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do "horizonte relevante", o que inclui o ano de 2025.

"Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego", informou o Copom.

No Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, a projeção para a Selic no fim de 2025 também foi elevada, de 9,00% para 9,18%, ante 9,00% há um mês.

Para 2026, a projeção seguiu em 9,00%, ante 8,75% há um mês. Para 2027, a estimativa seguiu em 9,00%, de 8,50% de um mês atrás.

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Previsão é de alta de 2,05% para o PIB

O relatório manteve a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2024. A mediana para a alta da atividade deste ano seguiu em 2,05%, mesmo patamar de um mês atrás.

Para 2025, o documento trouxe manutenção na estimativa de crescimento do PIB em 2,00%, como já está há 25 semanas.

Em relação a 2026, a mediana continuou em 2,00% pela 43ª semana consecutiva. O boletim ainda trouxe a estimativa de crescimento para 2027, que se mantém em 2,00% por 45 semanas.

A estimativa do Ministério da Fazenda para o crescimento do PIB de 2024 é de 2,5%. Já no Banco Central, a projeção atual é de avanço de 1,9% neste ano, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março.

Vale lembrar que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga amanhã (04/06) os dados oficiais sobre o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre.

Economistas ouvidos pela agência de notícias Bloomberg estimam que o crescimento tenha variado de 0,5% a 1% sobre o trimestre anterior.

Inflação esperada para 2024 é de 3,88%

A expectativa para a inflação deste ano foi elevada pela quarta semana consecutiva. A projeção para 2024 passou de 3,86% para 3,88%. Um mês antes, a mediana era de 3,72%.

Para 2025, foco principal da política monetária, a projeção passou de 3,75% para 3,77%, ante 3,64% de um mês atrás. Para 2026, a projeção passou de 3,58% para 3,60%, ante 3,50% de um mês atrás.

O indicador desancorou nas duas últimas semanas.

O governo já sinalizou a manutenção da meta de inflação em 3,0% para este e os próximos anos, mas ainda não publicou o decreto para regulamentar a meta contínua. No horizonte mais longo, de 2027, a estimativa seguiu em 3,50%, como está há 48 semanas.

As estimativas do Relatório de Mercado Focus continuam acima do centro da meta para a inflação, de 3,00%, mas dentro de uma margem que se estende de 1,50% a 4,50%.

O IPCA de 2023 ficou em 4,62%, abaixo do teto da meta (4,75%, para um centro de 3,25% no ano passado), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de 2021 e 2022.

O Copom divulgou em maio projeção de 3,8% para o IPCA de 2024, depois de o indicador ter ficado em 3,5% nas reuniões anteriores, de dezembro, janeiro e março. Para 2025, a projeção também subiu, para 3,3%.

Cenário projetado para o câmbio

O cenário esperado para o câmbio brasileiro foi mantido no relatório desta semana. A estimativa para o câmbio no fim de 2024 seguiu em R$ 5,05, ante R$ 5,00 de um mês antes. Para 2025, a mediana seguiu em R$ 5,05, mesmo patamar de um mês atrás.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o Banco Central espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

  • Com informações de Estadão Conteúdo

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