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NOVIDADES NA SAC E NA PRICE

Entrada maior e financiamento menor: confira as novas regras para financiar um imóvel pela Caixa e quando as mudanças entram em vigor

As mudanças se aplicam apenas a futuros financiamentos e também não afetarão as unidades habitacionais de empreendimentos financiados diretamente pelo banco

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17 de outubro de 2024
11:31
Caixa; Pedro Guimarães
Imagem: Shutterstock

Com o aumento das retiradas da poupança pressionando os recursos para habitação, o principal banco brasileiro para financiamento de imóveis apertou ainda mais as regras para concessão de crédito. A partir de 1º de novembro, a Caixa Econômica Federal irá exigir uma entrada maior e financiar um percentual mais baixo do imóvel.

O banco aumentou as restrições para a concessão de crédito pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Essa é justamente a modalidade que financia imóveis com recursos da caderneta de poupança.

Para quem optar pelo sistema de amortização constante (SAC), em que a prestação cai ao longo do tempo, a entrada subirá de 20% para 30% do valor do imóvel. Pelo sistema Price, com parcelas fixas, o valor da entrada já era maior e crescerá ainda mais, de 30% para 50%.

Confira abaixo como era o financiamento pelas regras anteriores e como ficará após as mudanças, considerando como exemplo um imóvel de R$ 500 mil.

Entrada SACFinanciamento SACEntrada PriceFinanciamento Price
Regras atuaisR$ 100.000R$ 400.000R$ 150.000R$ 350.000
Novas regrasR$ 150.000R$ 350.000R$ 250.000R$ 250.000

Novo teto para os imóveis financiados pela Caixa

Além disso, a Caixa só liberará o crédito a quem não tiver outro financiamento habitacional ativo com o banco e o valor máximo de avaliação dos imóveis pelo SBPE será limitado a R$ 1,5 milhão em todas as modalidades do sistema.

Atualmente, o crédito pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com juros mais baixos, é restrito a imóveis de R$ 1,5 milhão, mas as linhas do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) não têm teto de valor do imóvel.

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Segundo a Caixa, as mudanças se aplicam apenas a futuros financiamentos e também não afetarão as unidades habitacionais de empreendimentos financiados pelo banco. Nesse caso, em que o banco financia diretamente a construção, as condições atuais serão mantidas.

A instituição financeira concentra 70% do financiamento imobiliário brasileiro e 48,3% das contratações do SBPE.

Falta de recursos justifica mudanças

Em nota, o banco justificou as restrições porque a carteira de crédito habitacional do banco deve superar o orçamento aprovado para 2024. Até setembro, a Caixa concedeu R$ 175 bilhões de crédito imobiliário, alta de 28,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ao todo, foram 627 mil financiamentos de imóveis. No SBPE, o banco concedeu R$ 63,5 bilhões nos nove primeiros meses do ano.

“A Caixa estuda constantemente medidas que visam ampliar o atendimento da demanda excedente de financiamentos habitacionais, inclusive participando de discussões junto ao mercado e ao governo, com o objetivo de buscar novas soluções que permitam expansão do crédito imobiliário no país, não somente pela Caixa, mas também pelos demais agentes do mercado”, explicou o banco em nota oficial.

O aperto na concessão de crédito habitacional decorre do maior volume de saques na caderneta de poupança e das maiores restrições para as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), aprovado no início do ano. Caso não limitasse o crédito, a Caixa teria de aumentar os juros.

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Segundo o Banco Central (BC), a caderneta de poupança registrou o maior volume de saques líquidos do ano em setembro, com os correntistas retirando R$ 7,1 bilhões a mais do que depositaram. Esse também foi o terceiro mês seguido de retiradas.

Outro fator que contribuiu para a limitação do crédito foi o aumento da demanda pelas linhas da Caixa, em meio à elevação das taxas nos bancos privados. Ainda não está claro se as mudanças serão revertidas em 2025, quando o banco tiver novo orçamento para crédito habitacional, ou se parte das medidas se tornarão definitivas no próximo ano.

*Com informações da Agência Brasil

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