🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

Felipe Miranda: Desiludidos pelo acaso

Um investidor no Brasil precisa saber distinguir o ruído da verdade e entender que os “super-heróis” do mercado estão sujeitos à falhas

24 de junho de 2024
20:00 - atualizado às 17:47
Imagem: Shuttestock

“A concentração de renda é tão absurda que alguns indivíduos possuem seus próprios programas espaciais. Certamente, tentando encontrar um planeta melhor do que a Terra, para não ficar no meio dos trabalhadores, que são responsáveis pela riqueza deles."

Presidente Lula, na Conferência
Internacional do Trabalho, em Genebra

"Multimercado da Studio vê retorno despencar mais de 31% e casa muda gestão

Segundo gestora, saída de Guilherme Motta se deve ao entendimento de que há uma "necessidade de alterar e reforçar a gestão da família long bias"

Matéria publicada no site Infomoney, em 20 de junho de 2024

As duas citações acima não guardam qualquer relação objetiva entre si. No entanto, ambas revelam a mesma dificuldade em lidar com uma das mais importantes questões em investimentos e, arrisco dizer, em todo o cotidiano: o ruído.

Leia Também

Uma das maiores habilidades do investidor haverá sempre de ser a habilidade em separar o ruído do sinal. A verdade, no entanto, é que normalmente se faz isso muito mal, seja pela incapacidade individual, quando o investidor é tomado por vieses cognitivos, ideologias pessoais ou incapacidade de ler em qual contexto determinado fenômeno aconteceu, seja pela impermeabilidade mesmo de certas situações, que muitas vezes só ficam claras a posteriori. Com o benefício da retrospectiva, tudo fica mais fácil. Sempre será óbvio, depois que acontece, claro.

A primeira citação representa a clássica cacofonia retórica de presidentes populistas. Se o raciocínio de exploração de novas fronteiras físicas fosse pertinente, até hoje essas terras estariam povoadas apenas por ameríndios, fazendo a dança da chuva e cantando “uh-uh-uh”, enquanto colocavam a palma da mão contra os lábios em movimentos rápidos de vai e vem, na alternância entre os sons abafados e ventilados.

Musk, Bezos, Branson e outros são versões contemporâneas dos grandes navegadores. Não me parece haver disposição semelhante para críticas a Cristóvão Colombo, Vicente Pinzon, Pedro Álvares Cabral.

As falas do presidente...

Questão semelhante ocorreu diante das interpretações dos ataques promovidos pelo presidente Lula a Roberto Campos Neto. Quando, de maneira unânime, o Copom vota pela manutenção da Selic, incluindo nesse consenso as opiniões dos diretores recém-indicados por Lula, fica claro não haver qualquer posicionamento político do colegiado do Banco Central para definir o patamar atual da Selic.

O argumento de que o presidente do BC boicota o governo ou qualquer coisa parecida pode servir a rompantes populistas histriônicos, mas prescinde de sustentação factual.

É muito provável que o próprio Lula saiba disso – só teríamos certeza se entrássemos na cabeça dele. Mas a lógica política nem sempre converge à lógica econômica pura. Os cálculos e o arcabouço mental podem ser outros.

A questão é relevante porque muito da retórica populista significa apenas ruído, também não se convertendo em realidade objetiva. Se o mercado tomar todo discurso político como literal e pragmático, vai incorrer em erros.

As recentes declarações do presidente Lula não significam que André Lara Resende, Aloizio Mercadante ou Guido Mantega assumirão o Banco Central em 2025, por exemplo. E a prova de que o Copom continua blindado (ao menos por enquanto) é a decisão unânime do colegiado em seu último encontro.

Não significa, claro, que não devamos acompanhar os pronunciamentos do presidente da República, tampouco que as últimas declarações apontem na direção correta. Aliás, ao contrário. Elas refletem um pouco da tragédia brasileira e da incapacidade de superarmos lideranças populistas.

Toda vez que o presidente da República cobrar juro baixo isso soará como tentativa de interferência política no Banco Central, as expectativas de inflação vão subir e os juros terminarão mais altos.

O ponto aqui é que, se queremos interpretar corretamente os discursos presidentes com objetivo de antecipar a caminhada prospectiva da política econômica concreta, teremos de abandonar o literalismo e separar o ruído do sinal. “Palavras não pagam dívidas.”

O necessário ajuste fiscal não será feito com promessas vazias, analogias com os tempos de Meirelles e sua autonomia na prática ou frases de efeito do tipo “la garantia soy yo”.

Chegamos a um nível importante de desconfiança sobre a política econômica no Brasil. O Banco Santander acaba de publicar um relatório mostrando que o Santander Sentiment Índex, seu índice proprietário de sentimento, bateu a mínima em 18 meses.

Eduardo Rosman, analista de financials do Banco BTG Pactual e o melhor do setor, acaba de publicar seu feedback de visitas a clientes institucionais paulistas com o título: “heavy vibe.” O clima está mesmo muito pesado. As expectativas de inflação não param de subir, o dólar está na máxima desde a eleição, os juros reais de longo prazo beiram 6,5%.

Mais do que declarações, temos de monitorar os atos concretos e os fatos objetivos. Existem espaço e necessidade para desvinculações e desindexações no Orçamento. Há uma série de outras medidas que podem ser adotadas em prol do ajuste fiscal.

Algumas delas foram detalhadas por Mansueto Almeida ao Valor hoje. Felipe Salto deu outras ótimas sugestões em coluna no Estadão há poucas semanas. A equipe econômica parece sensível e disposta a empenhar boa parte delas. Não podemos incorrer no risco de termos um exército de um homem só.

O Brasil está muito barato, mas continuará barato até que o chefe do Executivo emita sinais concretos de seu apoio ao ajuste fiscal. A entrevista de Tiago Cavalcanti ao Brazil Journal nesta segunda-feira resume essa dicotomia entre a agenda de um ministério e uma plataforma de todo o governo.

Não há super-heróis no mercado

Agora vamos à outra divisão entre ruído e sinal: a tradicional confusão entre sorte (aqui no sentido da aleatoriedade) e competência.

Trocas de gestores são comuns. Normalmente, é gente competente, com histórico, bem remunerada. Faz parte da vida. Segue o jogo. Mas essa alteração chamou bastante atenção porque há, sei lá, cerca de seis meses, Guilherme Motta era um gênio.

O grande gestor de long-bias, que conseguia unir o excelente stock picking da Studio com uma habilidade particular para fazer um timing do mercado, aumentando ou diminuindo a exposição líquida comprada a partir de sua sensibilidade.

O histórico era verdadeiramente espetacular, com todos os méritos. A própria postura da gestora enaltecia aquela habilidade e o belo track record de seu fundo. Subitamente, apareceu a necessidade de alterar a gestão.

Quando você lê a manchete "Multimercado da Studio vê retorno despencar mais de 31% e casa muda gestão”, claramente sugere-se uma relação de causalidade entre as coisas. Como o fundo caiu muito, mudou-se a gestão.

  • As melhores recomendações da Empiricus na palma da sua mão: casa de análise liberou mais de 100 relatórios gratuitos; acesse aqui

O mesmo sujeito que era um gênio quando suas cotas voavam perdeu sua habilidade especial. De repente, não havia mais superpoder?

O que escapa à maior parte das pessoas é que, talvez, não havia superpoder algum. Se você reparar, a cada semestre, morre um super-herói no mercado de capitais brasileiro.

Sabe por quê? Porque super-heróis só existem nas histórias da Marvel ou da DC Comics. Em investimentos, tomamos decisões sobre incerteza, num ambiente de altíssima performance e muito suscetível à aleatoriedade e aos tais cisnes negros. Leiam o artigo “Even God would get fired as an Active Investor”. Depois o Bruno Mérola vai escrever a respeito… ele é muito melhor do que eu pra isso.

A Studio continuará uma boa gestora. Guilherme Motta continuará um ótimo gestor. Talvez ele não seja tão genial quanto as descrições a seu respeito tentavam fazer parecer há seis meses.

Certamente, é muito mais competente e inteligente do que a última narrativa sugere. Tenho certeza de que vai tocar outro fundo, captar dinheiro por mérito e oferecer boas performances no futuro.

Há uma máxima entre os financistas tida como “a maldição da capa da Revista”. É assim: o gestor, investidor, economista ou financista que aparecer estampando a principal matéria de uma revista especializada vai estar entre as piores performances do período subsequente. É uma anedota, claro. Aqueles com viés científico e rigor estatístico talvez digam que não encontram sustentação empírica.

Sugiro a sistematização do problema e o teste econométrico. Minha intuição é de que, de fato, há correlação entre as coisas.

Em ambientes de altíssima competição e sujeitos à aleatoriedade, o sucesso sempre vai ser uma combinação entre sorte e competência. Sempre será difícil precisar o quanto de um, quanto de outro. Mas ambos sempre estarão presentes em algum nível.

Então, o sujeito da capa da revista provavelmente é um dos líderes de performance num determinado intervalo de tempo. O herói da vez. Ele está ali por competência, claro. Mas também porque foi momentaneamente ajudado pela aleatoriedade.

Para liderar o ranking, é muito provável que tenha apostado em um cenário de baixa probabilidade que acabou se materializando. E se ele tem essa característica de apostar em cenários de baixa probabilidade, seria de se esperar que a materialização de suas apostas não se verifique de maneira sistemática.

O problema da baixa probabilidade é que ela é baixa. Você pode dar certo uma vez apostando no azarão. Vai ficar rico com isso. O melhor a fazer na sequência é ir pra casa. Se o azarão ganhasse, de novo, a próxima rodada, ele não seria mais o azarão.

É curioso como esse tipo de argumentação muitas vezes escapa até mesmo a grandes investidores. A conversa recente publicada no Brazil Journal entre Martin Escobari e Marcelo Claure é uma das coisas mais inteligentes, interessantes e instigantes que vi neste ano.

No entanto, em determinado momento, há um debate entre eles se Masayoshi Son, CEO do Softbank, é ou não um grande investidor. E concluem algo como: “olha, claro que ele é, veja o que ele lucrou com Alibaba.”

Do ponto de vista epistemológico, seria análogo a dizer que um sujeito que ganhou R$ 76 milhões na quina de São João é um grande investidor! Masa pode ser ou não um grande investidor. Mas certamente não é um enorme acerto que o torna isso.

Os resultados, sempre eles

Para essa conclusão, teríamos de fazer uma análise sistemática de suas decisões e de seus processos para separar sorte e competência.

Dentro do mercado financeiro tradicional, quem melhor sintetizou a ideia foi Robert Rubin, em dois parágrafos:

"Mesmo uma perda grande e dolorosa não significa que algo foi mal entendido ou passou desapercebido. Como em muitos outros campos do mercado financeiro, a essência da arbitragem (seu ramo mais específico de atuação) é que, se o cálculo das probabilidades for feito adequadamente, você vai ganhar dinheiro na maior parte dos deals e na soma do total dos deals. Se você toma um risco de uma perda em seis rodadas, você vai perder dinheiro, na média, a cada sete rodadas. Para um outsider, nosso negócio pode parecer com as apostas de um cassino. Na verdade, isso aqui é o oposto de uma casa de apostas, ou ao menos de uma casa de apostas para amadores. Essa é uma unidade de investimento com cuidadosa e profunda análise e disciplina no processo de tomada de decisão.”

"O sucesso vem da avaliação cuidadosa de toda a informação disponível para o julgamento da distribuição de probabilidades dos possíveis resultados e os potenciais ganhos e perdas associados a cada um deles. Minha vida em Wall Street se baseou em decisões sobre probabilidades, tomadas em frequência diária. (…) O pensamento pautado em probabilidades não é apenas uma construção intelectual pra mim, mas um hábito e uma disciplina enraizadas no meu psiquismo.”

Sonho com o dia em que a qualidade da tomada de decisão será medida no momento de sua ocorrência, contemplando a distribuição de probabilidades associadas de eventos futuros, as informações disponíveis à época e sem o benefício da retrospectiva.

Acordo, no entanto, com a certeza de que continuaremos medindo as coisas pelo resultado. Sou um grande desiludido pelo acaso.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
LAÇOS FORTALECIDOS

De agricultura e tecnologia nuclear à saúde e cultura: Brasil e China assinam 37 acordos bilaterais em várias áreas; confira quais

20 de novembro de 2024 - 14:32

Acordo assinado hoje por Xi Jinping e Lula abrange 15 áreas estratégicas e fortalece relação comercial entre países

OPERAÇÃO CONTRAGOLPE

Polícia Federal: general preso imprimiu plano de execução de autoridades no Palácio do Planalto

20 de novembro de 2024 - 13:45

PF divulgou que o general reformado Mário Fernandes deu o nome de Planejamento ao arquivo impresso

‘PUNHAL VERDE E AMARELO’

O que se sabe até agora sobre o complô dos ‘Kids Pretos’ para matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes — e que teria a participação do vice de Bolsonaro

19 de novembro de 2024 - 14:28

A ideia de envenenamento, de acordo com o plano do general, considerava a vulnerabilidade de saúde e a ida frequente de Lula a hospitais

IMPOSTO PARA RICOS

É hora de taxar os super-ricos? G20 faz uma proposta vaga, enquanto Lula propõe alíquota  que poderia gerar US$ 250 bilhões por ano no mundo

19 de novembro de 2024 - 14:19

Na Cúpula do G20, presidente Lula reforça as críticas ao sistema tributário e propôs um número exato de alíquota para taxar as pessoas mais ricas do mundo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Acaba logo, pô! Ibovespa aguarda o fim da cúpula do G20 para conhecer detalhes do pacote fiscal do governo

19 de novembro de 2024 - 8:02

Detalhes do pacote já estão definidos, mas divulgação foi postergada para não rivalizar com as atenções à cúpula do G20 no Rio

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: O Brasil (ainda não) voltou — mas isso vai acontecer

18 de novembro de 2024 - 20:00

Depois de anos alijados do interesse da comunidade internacional, voltamos a ser destaque na imprensa especializada. Para o lado negativo, claro

ELE ESTÁ PRA CHEGAR…

O primeiro dia do G20 no Rio: Biden, Xi e Lula falam de pobreza, fome e mudanças climáticas à sombra de Trump

18 de novembro de 2024 - 19:20

As incertezas sobre a política dos EUA deixaram marcas nos primeiros debates do G20; avanços em acordos internacionais também são temas dos encontros

NA PONTA DO LÁPIS

O tamanho do corte que o mercado espera para “acalmar” bolsa, dólar e juros — e por que arcabouço se tornou insustentável

18 de novembro de 2024 - 13:22

Enquanto a bolsa acumula queda de 2,33% no mês, a moeda norte-americana sobe 1,61% no mesmo intervalo de tempo, e as taxas de depósito interbancário (DIs) avançam

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

ANTES DA CÚPULA

No G20 Social, Lula defende que governos rompam “dissonância” entre as vozes do mercado e das ruas e pede a países ricos que financiem preservação ambiental

16 de novembro de 2024 - 15:56

Comentários de Lula foram feitos no encerramento do G20 Social, derivação do evento criada pelo governo brasileiro e que antecede reunião de cúpula

EMBOLOU O MEIO DE CAMPO

Milei muda de posição na última hora e tenta travar debate sobre taxação de super-ricos no G20

16 de novembro de 2024 - 9:11

Depois de bloquear discussões sobre igualdade de gênero e agenda da ONU, Milei agora se insurge contra principal iniciativa de Lula no G20

ANTES DA DESPEDIDA

A escalada sem fim da Selic: Campos Neto deixa pulga atrás da orelha sobre patamar dos juros; saiba tudo o que pensa o presidente do BC sobre esse e outros temas

14 de novembro de 2024 - 17:32

As primeiras declarações públicas de RCN depois da divulgação da ata do Copom, na última terça-feira (12), dialogam com o teor do comunicado e do próprio resumo da reunião

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Você precisa fazer alguma coisa? Ibovespa acumula queda de 1,5% em novembro enquanto mercado aguarda números da inflação nos EUA

13 de novembro de 2024 - 8:09

Enquanto Ibovespa tenta sair do vermelho, Banco Central programa leilão de linha para segurar a alta do dólar

SE A ELEIÇÃO FOSSE HOJE…

Lula ainda vence a direita? Pesquisa CNT/MDA mostra se o petista saiu arranhado das eleições municipais ou se ainda tem lenha para queimar

12 de novembro de 2024 - 15:45

Enquanto isso, a direita disputa o espólio de Bolsonaro com três figuras de peso: Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e Pablo Marçal

TO THE MOON

Bitcoin (BTC) se aproxima dos US$ 90 mil, mas ainda é possível chegar aos US$ 100 mil? Veja o que dizem especialistas

12 de novembro de 2024 - 11:47

A maior criptomoeda do mundo voltou a registrar alta de mais de três dígitos no acumulado de 2024 — com as profecias do meio do ano se realizando uma a uma

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quantidade ou qualidade? Ibovespa repercute ata do Copom e mais balanços enquanto aguarda pacote fiscal

12 de novembro de 2024 - 8:11

Além da expectativa em relação ao pacote fiscal, investidores estão de olho na pausa do rali do Trump trade

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Pacote fiscal do governo vira novela mexicana e ameaça provocar um efeito colateral indesejado

12 de novembro de 2024 - 7:01

Uma alta ainda maior dos juros seria um efeito colateral da demora para a divulgação dos detalhes do pacote fiscal pelo governo

FOME DE AQUISIÇÕES

Mubadala não tem medo do risco fiscal: “Brasil é incrível para se investir”, diz diretor do fundo árabe

11 de novembro de 2024 - 17:12

O Mubadala Capital, fundo soberano de Abu Dhabi, segue com “fome de Brasil”, apesar das preocupações dos investidores com o fiscal

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Prévia do PIB é destaque em semana com feriado no Brasil e inflação nos EUA

11 de novembro de 2024 - 7:03

A agenda econômica da semana ainda conta com divulgação da ata da última reunião do Copom e do relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP)

SUECOS VÃO ÀS COMPRAS

Como um acordo entre o Brasil e a Suécia deve impulsionar as vendas da Embraer (EMBR3)

10 de novembro de 2024 - 14:02

De acordo com a carta de intenções, a FAB irá comprar caças suecos Gripen, enquanto os europeus irão adquirir as aeronaves C-390 Millennium da Embraer

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar