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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
LISTA CRESCENTE DE INADIMPLÊNCIA

Sobe para cinco o número de fundos imobiliários alvos de calotes da WeWork; confira quem foi a ‘vítima’ mais recente

Nos últimos dias, uma série de FIIs revelou ao mercado a inadimplência da companha, que é pioneira no modelo de locação de espaços para coworking

Fotografia de um escritório com o letreiro da WeWork, empresa que loca imóveis de fundos imobiliários
A WeWork é pioneira no modelo de locação de escritórios flexíveis, mas enfrentou dificuldades financeiras durante a pandemia de covid-19. - Imagem: Reprodução/Redes sociais

A primeira semana de julho já está caminhando para o fim, mas os anúncios de fundos imobiliários vítimas de inadimplência por parte da WeWork não param de aparecer.

O último a informar ao mercado que não recebeu um pagamento foi o Multi Renda Urbana (HBRH11). Segundo o FII, a empresa está devendo o aluguel das unidades que ocupa no edifício One Eleven, localizado na cidade de São Paulo.

A companhia, que é pioneira no segmento de locação de espaços para coworking, também utiliza espaços em outro prédio do portfólio do FII em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A situação dos pagamentos referentes ao ativo, porém, não foi mencionada no comunicado.

O HBRH11 também não informou qual deve ser o impacto da inadimplência nos dividendos. Mas vale destacar que, considerando todo a carteira de inquilinos, a WeWork é a maior locatária do portfólio.

Com isso, de acordo com a gestão, a receita imobiliária de maio deve ser negativamente impactada em cerca de R$ 0,19 por cota.

"Manteremos os cotistas e o mercado informados sobre eventual recebimento do valor devido ao fundo", diz o comunicado.

Outros fundos imobiliários também cobram a WeWork

Vale destacar que o HBRH11 é o quinto FII a vir a público falar sobre a inadimplência da WeWork. O primeiro a revelar o calote, ainda na semana passada, foi o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), que aluga quatro unidades do condomínio WT Morumbi para a empresa.

Caso a companhia permaneça inadimplente, o SARE11 calcula que haverá um impacto negativo de R$ 0,05 por cota nos dividendos pagos aos seus mais de 40 mil cotistas.

Depois foi a vez do Vinci Offices (VINO11), um dos maiores fundos imobiliários de lajes corporativas da B3, falar sobre o tema.

O possível impacto da inadimplência nos dividendos do VINO11 não foi divulgado. Mas o contrato com a empresa representa cerca de 4% da área bruta locável e aproximadamente 5% das receitas totais do FII.

Por fim, as duas vítimas mais recentes até então haviam sido os FIIs Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11) e Valora Renda Imobiliária (VGRI11), que enviaram comunicados ao mercado na última segunda-feira (1) a respeito do tema.

No caso do RCRB11, a WeWork loca um imóvel localizado na Vila Madalena, na cidade de São Paulo, que representa 9,5% da receita do fundo. Veja o que diz a gestora.

Já o VGRI11 loca um edifício localizado na Avenida Paulista, o Brazilian Financial Center (BFC), para a WeWork.

O potencial impacto nos rendimentos também não foi informado, mas o contrato representa 5,8% das receitas totais do fundo e cerca de 5,9% da área bruta locável do portfólio.

Procurada pelo Seu Dinheiro, a WeWork não se posicionou sobre o tema até a publicação deste texto. A matéria será atualizada caso a companhia envie uma nota oficial.

Vale relembrar que a empresa passa por um processo de recuperação judicial após enfrentar dificuldades financeiras durante a pandemia de covid-19.

De acordo com informações divulgadas pela imprensa, o plano de RJ da companhia foi aprovado no final de maio e inclui uma reestruturação que deve transformá-la em uma empresa menor e privada. Não há detalhes, porém, sobre a situação da operação no Brasil.

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