Por que as ações da Tenda (TEND3) saltam 7% na B3 hoje?
Os números operacionais da construtora foram bem-recebidos por analistas e investidores
A última temporada de balanços mal terminou e as construtoras já estão esquentando os motores para a próxima leva de divulgações de resultados. A Tenda (TEND3), por exemplo, publicou ontem (8) a prévia operacional do primeiro trimestre de 2024.
E os números impulsionam as ações da companhia nesta terça-feira (9). Negociados fora do Ibovespa, os papéis registravam uma das maiores altas do dia por volta das 11h, com avanço de 7,11%, a R$ 14,17.
Para a XP, um dos destaques da prévia foi a linha dos lançamentos, cujo Valor Geral de Vendas (VGV) cresceu 54,8% ante o 1T23 e chegou a R$ 759,9 milhões.
A corretora diz ainda que as vendas líquidas foram “notáveis” — alta de 57,9% na comparação anual, para R$ 964,8 milhões — graças à forte comercialização dos estoques, que responderam por 75% do total da cifra.
“O preço médio continuou a se expandir (+9% A/A), o que deve seguir apoiando a recuperação da margem bruta”, citaram os analistas.
Pensando em comprar um imóvel em 2024? Então é melhor “correr” antes que os preços comecem a aumentar. Entenda o porquê.
Leia Também
JP Morgan eleva recomendação para as ações da Tenda (TEND3)
Além da repercussão positiva da prévia, a Tenda conta com mais uma notícia positiva hoje: o JP Morgan elevou para overweight — o equivalente à compra — a recomendação para as ações TEND3.
De acordo com o banco de investimentos norte-americano, o upgrade reflete a queda recente dos papéis, que, apesar da alta neste pregão, recuam 4,45% no ano, contra queda de 3,4% do Ibovespa na mesma janela.
Com isso, há um potencial de alta de cerca de 13% em relação ao preço-alvo de R$ 16 estabelecido pelos analistas.
“Além disso, apesar do histórico misto ao longo dos últimos anos, a empresa será a maior beneficiada com o RET1 e FGTS Futuro para a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, trazendo risco de upside para nossas estimativas”, cita o JP Morgan.
Vale relembrar que a Receita Federal publicou no início do mês passado a instrução normativa para o Regime Especial de Tributação para Incorporações Imobiliárias do MCMV.
O chamado RET1 prevê que a receita proveniente das unidades vendidas na faixa um do programa habitacional — para consumidores com renda de até R$ 2.640 — tenha uma alíquota efetiva de imposto de apenas 1%.
Já o Conselho Curador do FGTS aprovou no final do mês o uso de depósitos futuros do fundo de garantia para os financiamentos do Minha Casa Minha Vida. E a Caixa Econômica Federal começou a oferecer as linhas de crédito do FGTS Futuro hoje.
Os reis dos dividendos: os 10 fundos imobiliários que mais distribuíram dinheiro aos investidores neste ano
Os FIIs de tijolo são maioria na metade superior do ranking, considerando o período entre janeiro e outubro de 2024
“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente
Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital
A arma mais poderosa de Putin (até agora): Rússia cruza linha vermelha contra a Ucrânia e lança míssil com capacidade nuclear
No início da semana, Kiev recebeu autorização dos EUA para o uso de mísseis supersônicos; agora foi a vez de Moscou dar uma resposta
O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim
Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos
Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço
Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual
Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote
Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa
Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica
O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade
Quais os planos da BRF com a compra da fábrica de alimentos na China por US$ 43 milhões
Empresa deve investir outros US$ 36 milhões para dobrar a capacidade da nova unidade, que abre caminho para expansão de oferta
É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA
O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025
Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)
Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”
R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações
Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias
Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo
O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente
Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?
Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos
‘Mãe de todos os ralis’ vem aí para a bolsa brasileira? Veja 3 razões para acreditar na disparada das ações, segundo analista
Analista vê três fatores que podem “mudar o jogo” para o Ibovespa e a bolsa como um todo após um ano negativo até aqui; saiba mais
Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar
O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica
Rali do Trump Trade acabou? Bitcoin (BTC) se estabiliza, mas analistas apontam eventos-chave para maior criptomoeda do mundo chegar aos US$ 200 mil
Mercado de criptomoedas se aproxima de uma encruzilhada: rumo ao topo ou a resultados medianos? Governo Trump pode ter a chave para o desfecho.
Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação
Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa
Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial
O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada
Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) voltam a ficar no radar das privatizações e analistas dizem qual das duas tem mais chance de brilhar
Ambas as empresas já possuem capital aberto na bolsa, mas o governo mineiro é quem detém o controle das empresas como acionista majoritário