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Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
RECORDE ATRÁS DE RECORDE

Nasdaq supera os 17 mil pontos pela primeira vez na história — com a ajuda de uma gigante de tecnologia 

O índice que reúne as principais empresas de tecnologia encerrou o pregão aos 17.109,88 pontos

Estátua de Touro em frente à bolsa de Nova York; índices ajudam bitcoin (BTC) hoje
Estátua de Touro em frente à bolsa de Nova York. - Imagem: Shutterstock

2024 é a mais nova temporada de recorde das bolsas de Nova York. Ou melhor, o mês de maio. Há duas semanas, o Dow Jones ultrapassou os 40 mil pontos inéditos e hoje foi a vez do Nasdaq. 

O índice que reúne as principais empresas de tecnologia superou os 17 mil pontos pela primeira vez na história e encerrou o pregão aos 17.109,88 pontos. Siga os mercados.

O “empurrão” para a quebra do recorde foi dado pela fabricante de semicondutores Nvidia. As ações da companhia subiram mais de 7% no pregão desta terça-feira (28) e fecharam cotadas acima de US$ 1,1 mil. 

Como resultado, a empresa está próxima de alcançar US$ 3 trilhões em valor de mercado — e ficar ao lado de Microsoft e Apple. Ou até mesmo tornar-se a companhia mais valiosa do mundo, destronando a fabricante de iPhones — avaliada em US$ 2,91 trilhões. 

Além disso, as ações da Gamestop, varejista de videogames, tiveram salto de 25,16%, após a empresa anunciar a conclusão de uma oferta de ações de cerca de US$ 933,4 milhões.

O objetivo da companhia é usar os recursos para fins corporativos gerais, incluindo possíveis aquisições ou investimentos. 

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Nasdaq e Dow Jones: o motivo por trás dos recordes 

Nas últimas semanas, Wall Street tem renovado recordes históricos e um dos principais motivos é a política monetária dos Estados Unidos. 

Os investidores mantêm as expectativas de que o Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano, inicie o afrouxamento monetário ainda neste ano. Os juros nos EUA estão no maior nível em quase 23 anos, no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano desde julho de 2023

As probabilidades de uma redução nos juros, de pelo menos 0,25 ponto percentual — o que levaria à faixa de 5,00% a 5,25% ao ano — estão acima de 50% apenas para os meses de novembro e dezembro deste ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group. 

As chances de um corte nos juros em setembro caíram para cerca de 46%, contra mais de 50% há uma semana.

Enquanto os investidores esperam novos dados de inflação, os discursos de dirigentes do Fed calibram as expectativas. 

Nesta terça-feira, o presidente da unidade do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse que não descarta cortes nos juros, mas reiterou que o colegiado do BC norte-americano precisa ter "mais confiança" na trajetória de desaceleração da inflação e retorno à meta de 2%. 

Por outro lado, ele disse que não vê a possibilidade de mais de dois cortes de juros neste ano. 

"Não creio que alguém tenha retirado totalmente os aumentos das taxas de juro de cogitação", disse Kashkari no Fórum Internacional de Política Monetária Barclays-CEPR. "Acho que as chances de aumentarmos as taxas são bastante baixas, mas não quero tirar nada da mesa."

Kashkari não tem direito a voto nas decisões de política monetária deste ano. 

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