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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
DESTAQUES DA BOLSA

Fundo imobiliário de hotéis anuncia queda de mais de 70% nos dividendos e cotas voltam a despencar 15% na B3; veja o que afetou os proventos do MGHT11

O fundo imobiliário distribuirá R$ 0,13 por cota neste mês, uma queda forte ante os R$ 0,45 por cota pago aos investidores em junho

Hotel na Vila Madalena que faz parte do portfólio do fundo imobiliário MGHT11
O Hotel Selina Vila Madalena foi comprado pelo fundo imobiliário MGHT11 por R$ 33 milhões e está em operação desde 2019. - Imagem: Divulgação

A inadimplência de boa parte do portfólio do Mogno Hotéis (MGHT11) teve um duro impacto nos dividendos. O fundo imobiliário distribuirá R$ 0,13 por cota neste mês, uma queda de cerca de 71% ante os R$ 0,45 por cota pago aos investidores em junho.

Com a notícia do tombo nos proventos, as cotas do FII também despencaram na B3 nesta quinta-feira (11) e encerram o dia com um recuo de 15,6%, a R$ 26,03. O MGHT11 acumula perdas de cerca de 25% desde que anunciou a inadimplência.

Vale relembrar que o Mogno Hotéis comunicou na terça-feira (9) não ter recebido o pagamento de juros de junho do Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) Selina. Os títulos representam 53% do patrimônio líquido do MGHT11 e a devedora é a Selina Brazil Hospitalidades.

Além disso, os aluguéis dos Hotéis Selina na Vila Madalena, em São Paulo, e Búzios, no Rio de Janeiro — dois ativos que compõem outros 52% do portfólio — também não foram pagos pela Selina Brazil Hospitalidades e pela Selina Operation Hospedagem, que são as locatárias.

"Como consequência, o fundo rendeu no mês de junho R$ 0,13 por cota, e o valor integral foi
distribuído aos cotistas", diz o relatório gerencial publicado hoje mais cedo.

Mas a gestão reforça que, considerando a data base de junho deste ano, o fundo contava com uma reserva acumulada de caixa para distribuição de R$ 0,48 por cota.

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Esse não é o primeiro calote no fundo imobiliário MGHT11

Segundo o comunicado enviado ao mercado no início da semana, a gestora do MGHT11 tem "envidado todos os esforços" para solucionar a inadimplência dos aluguéis e dos CRIs. Vale destacar que essa não é a primeira vez que o fundo imobiliário tem problemas para receber os aluguéis da Selina.

"Temos reportado uma série recorrente de atrasos no pagamento dos aluguéis de Vila Madalena e Búzios, bem como das obrigações dos CRI Selina", cita o relatório gerencial de hoje.

O documento mostra que as locatárias dos imóveis já haviam atrasado os pagamentos, quitando em maio aluguéis que deveriam ter sido depositados em abril e repetindo o procedimento no mês seguinte.

A equipe do Mogno Hotéis diz manter uma série de reuniões com os administradores das duas devedoras e também com a gestão da controladora de ambas, a Selina Hospitality PLC.

A gestão reconhece que a empresa em questão não é devedora direta ou indireta ou garantidora dos CRIs ou contratos de locação com o FII. Por outro lado, ela consolida as operações globais da marca Selina.

Além disso, a Selina Hospitality PLC possui ações listadas na bolsa norte-americana Nasdaq e, em suas últimas comunicações à SEC — Securities and Exchange Comission, equivalente à brasileira CVM —, revelou enfrentar problemas financeiros.

Ainda segundo a gestão do Mogno Hotéis, em um formulário publicado no início deste mês a companhia assumiu que "está passando por questões severas de fluxo de caixa e liquidez".

Procurada pelo Seu Dinheiro na ocasião do anúncio da inadimplência, a Selina Hospitality PLC afirmou, em nota enviada ao portal, que continua a colaborar com o MGHT11 "em relação às obrigações financeiras do grupo Selina para com a Mogno nas operações do grupo no Brasil".

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