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CÂMBIO NAS ALTURAS

Dólar ultrapassa os R$ 5,70 e fecha no maior nível desde o final de 2021; o que levou à alta de mais de 1% hoje?

A moeda norte-americana também renovou a máxima intradia — ou seja, dentro do pregão — com um pico de R$ 5,7430

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1 de agosto de 2024
17:42 - atualizado às 17:45
Dólar em alta
Dólar em alta - Imagem: Shutterstock

Com os cenários interno e externo oferecendo um prato cheio para o câmbio nesta quinta-feira (1), o dólar à vista fechou o primeiro pregão de agosto com fortes ganhos e no maior nível em mais de dois anos e meio.

A moeda-norte americana subiu 1,41% hoje e ficou em R$ 5,7350, cotação mais alta desde o fechamento de 21 de dezembro de 2021.

Além disso, a divisa renovou a máxima intradia, com um pico de R$ 5,7430 dentro do pregão que superou o patamar de R$ 5,7009 registrado no início do mês passado.

  • Muitos investidores perdem a oportunidade de lucrar em dólar esperando a queda da moeda; enquanto isso, esta carteira de BDRs já valorizou mais de 26% este ano – veja as 10 ações recomendadas 

Por que a decisão do Copom afeta o dólar?

Por aqui, pesou para a alta o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) de ontem.

O Copom optou por manter a taxa básica de juros brasileira, a Selic, no patamar de 10,5% ao ano, o que já era previsto. Mas contrariou as expectativas em outra frente. Considerando a desancoragem da inflação, o mercado esperava um comunicado mais duro e uma sinalização de eventual alta dos juros neste ano.

Vale destacar que uma das poucas novidades de ontem foi justamente a inclusão da taxa de câmbio como um fator adicional de risco na convergência da inflação para a meta.

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Exterior pesou para o câmbio

Mas o que impulsionou de fato o desempenho do dólar foi o exterior. Ontem também aconteceu a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), que manteve os juros na faixa entre 5,25% e 5,50%.

As falas do presidente Fed, Jerome Powell, fortaleceram as apostas de ciclo de cortes de juros em setembro, o que é considerado um sinal positivo para o mercado. Com isso, as bolsas por lá fecharam em alta, o que também ajudou a fortalecer o dólar frente ao real hoje.

O aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio com notícia de que o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, foi morto no Irã também desempenhou seu papel no câmbio.

A situação delicada por lá leva os investidores a buscarem o dólar, que é considerado um dos ativos de proteção frente a cenários de incerteza.

*Com informações do Money Times

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