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Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @Renan_SanSousa
MERCADOS HOJE

Dólar cai e se aproxima dos R$ 5,50 mesmo com ‘puxadinho’ de Flávio Dino no Orçamento — e a ‘culpa’ é dos EUA

Real tira proveito da queda do dólar nos mercados internacionais diante da expectativa de corte de juros pelo Fed

Renan Sousa
Renan Sousa
16 de setembro de 2024
15:01
Dólar queimando
Imagem: Canvas Pro

O dia é de volatilidade para os principais ativos globais, em especial com a liquidez drenada em virtude do feriado na China e no Japão. Com isso, o dólar à vista é negociado em baixa nesta segunda-feira (16).

Por volta das 14h50, o dólar à vista era negociado em queda de 0,97%, cotado a R$ 5,5101. No mesmo horário, o DXY, que mede a variação do dólar ante uma cesta de moedas fortes, recuava 0,47%, aos 100,64 pontos.

Em relação à última semana, o dólar acumula queda de pouco mais de 1,50%, segundo o Tradingview.

Aqui no Brasil, os operadores do mercado financeiro digerem mal a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para abertura de crédito especial fora do arcabouço fiscal para o combate aos incêndios nas matas.

Flávio Dino, ministro da Corte, autorizou a União a emitir créditos extraordinários fora dos limites fiscais para o combate às chamas, o que é visto como uma forma de burlar a meta fiscal de déficit zero para 2024. 

Enquanto isso, a mediana do Boletim Focus para o dólar no fim de 2024 oscilou de R$ 5,35 para R$ 5,40, de R$ 5,31 um mês antes. Os operadores seguem observando com cautela o quadro fiscal brasileiro.

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Mas o medo de um “puxadinho” no Orçamento federal deveria fazer o dólar subir, e não cair como acontece hoje. E a explicação está lá fora. 

Dólar cai de olho na Super Quarta

As atenções dos operadores dos mercados financeiros globais se voltam para a decisão sobre juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) na próxima quarta-feira (18). 

Isso porque, em linhas gerais, taxas de juros altas tendem a valorizar o dólar em relação a outras moedas. 

E a expectativa para a próxima reunião de política monetária dos EUA é de um corte nos juros. Resta saber se essa redução será da ordem de 0,25 ponto percentual (p.p.) ou de 0,50 p.p. — e as apostas de um alívio monetário maior cresceram na última semana.

Hoje pela manhã, a chance de um corte maior era de 59%, contra 41% de um menor, segundo o CME.

Além disso, os preços do petróleo renovaram sucessivas máximas há pouco, com altas na faixa dos 2%, o que favorece as moedas de países exportadores de commodities.

Vale dizer que a decisão sobre juros no Brasil também acontece na quarta-feira, o que garante o título de Super Quarta para o dia em que esse alinhamento dos astros acontece.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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