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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa cai 3% em maio e dólar dispara para R$ 5,25; IRB (IRBR3) despenca 25% no mês

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31 de maio de 2024
7:22 - atualizado às 17:29

RESUMO DO DIA: O Ibovespa até tentou recuperar o terreno positivo, mas o tom majoritariamente negativo das bolsas internacionais e das commodities pesou para o mercado local.

O principal índice da B3 encerrou o último pregão de maio em queda de 0,5%, aos 122.098 pontos. No mês, o tombo acumulado chegou aos 3%.

Já o dólar à vista disparou novamente e encostou na maior cotação em seis semanas. A moeda norte-americana avançou 0,81%, cotada em R$ 5,2508, e 1,13% em maio.

Entre os destaques da última sessão do mês, os investidores locais e estrangeiros digeriram os últimos números de inflação dos EUA, divulgados pela manhã.

O PCE, como é conhecido o indicador preferido do Federal Reserve para embasar sua decisão de juros, veio em linha com as projeções do mercado. E o alívio com a inflação dentro do esperado impulsionou ganhos nos índices Dow Jones e S&P 500.

No entanto, as incertezas sobre o início do corte de juros nos EUA voltaram a preocupar os investidores e pesaram sobre as ações de tecnologia no exterior, levando a uma leve queda em Nasdaq que fez com que as bolsas de Nova York fechassem sem direção única hoje.

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Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (31): 

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje, com destaque para a alta das petroleiras da B3 a despeito da queda da commodity no mercado internacional.

CÓDIGONOMEULTVAR
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,744,17%
PETR3Petrobras ONR$ 40,963,78%
PETR4Petrobras PNR$ 38,792,76%
AZUL4Azul PNR$ 9,532,69%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 12,392,57%

No mês, a campeã de ganhos foi a JBS (JBSS3), com um salto de 23%. A ação foi seguida de perto por outro frigorífico, a Marfrig (MRFG3), que subiu 19,3%.

Já o posto de maior queda ficou com os papéis do Pão de Açúcar (PCAR3), que recuaram 7,7% no mesmo dia em que o Itaú BBA retomou a cobertura das ações com recomendação neutra. Veja abaixo:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 2,87-7,72%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,96-4,58%
YDUQ3Yduqs ONR$ 12,11-3,74%
GOLL4Gol PNR$ 1,11-3,48%
HYPE3Hypera ONR$ 27,15-3,38%

Já o maior tombo de maio foi registrado pelos papéis do IRB (IRBR3), que despencaram 25,7%.

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,5%, aos 122.098 pontos. Com isso, o principal índice acionário da B3 acumulou um recuo de 3,04% em maio.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou o dia em alta. A moeda norte-americana subiu 0,81% hoje, cotada em R$ 5,2508. No mês, a alta acumulada foi de 1,13%.

POR QUE O DÓLAR VOLTOU A DISPARAR HOJE?

O dólar caminha para encerrar mais um mês em alta. No início da tarde desta sexta-feira (31), último dia de maio, a moeda norte-americana chegou a tocar os R$ 5,25, a maior cotação registrada em mais de seis semanas.

De lá para cá, os ganhos arrefeceram, mas a divisa seguia próxima a esse patamar, cotada em R$ 5,2483 e com alta de 0,77% por volta das 15h50. Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

Entre os principais fatores que impulsionam o dólar está a queda das commodities no mercado internacional. Os preços das matérias-primas, incluindo o aço e o petróleo, recuam hoje repercutindo dados mais fracos que o esperado da economia chinesa.

Divulgado ontem, o índice de gerentes de compras (PMI) industrial da China desceu de 50,4 em abril para 49,5 neste mês. O resultado indica contração na atividade econômica e contraria as expectativas dos analistas, que esperavam estabilidade em maio.

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JAPÃP TORRA US$ 62 BI EM INTERVENÇÃO PARA SOCORRER O IENE

O Ministério das Finanças do Japão fez a primeira intervenção cambial do país desde 2022, segundo a rede de TV CNBC. Isso depois do iene ter caído para o menor nível em 34 anos em abril.

O ministério informou nesta sexta-feira que o Japão gastou 9,7885 trilhões de ienes (US$ 62,25 bilhões) em intervenções cambiais entre 26 de abril e 29 de maio, de acordo com um comunicado traduzido pelo Google.

É a primeira vez que o governo japonês adota tal medida de mercado desde outubro de 2022, segundo o ministério.

O cronograma da medida coincide com um período de forte recuperação da moeda japonesa nas últimas semanas, após o iene cair para 160,03, o menor nível em 34 anos, em relação ao dólar norte-americano, em 29 de abril.

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ITAÚ BBA VOLTA A COBRIR GPA

Nos últimos anos, “mudança” se tornou a palavra-chave no Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que hoje é uma varejista de alimentos 100% brasileira depois que o francês Casino deixou de ser seu controlador. O GPA está prestes a encerrar seu ciclo de vendas das participações no Éxito e na Cnova. E agora também volta a entrar na lista de ações cobertas pelo Itaú BBA. 

Entretanto, embora os analistas do banco considerem que a empresa está “no caminho certo”, o Itaú ainda classifica a empresa como “marketperform”, o equivalente a uma posição neutra, sem recomendar a compra das ações da varejista de “supermercados premium”.

O “novo GPA”

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) passou por mudanças significativas nos últimos anos. A empresa mudou sua posição estratégica para focar nos supermercados premium voltados para o mercado brasileiro após a cisão da rede colombiana Éxito, no ano passado.

Na visão do Itaú, a série de iniciativas que o Grupo promoveu em seu plano de reestruturação, iniciado em 2022, trouxe benefícios e uma melhora substancial na estrutura de capital do Pão de Açúcar. Em março, o GPA promoveu um aumento de capital que levantou R$ 704 milhões. 

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AMERICANAS (AMER3) CAI MAIS DE 9%

Fora do Ibovespa, as ações da Americanas (AMER3) figuram entre as maiores quedas da bolsa hoje.

Os papéis chegaram a cair mais de dois dígitos e entrar em leilão por oscilação máxima permitida e, por volta das 13h35, seguiam operando com um recuo de 9,6%, a R$ 0,47.

Mais cedo, segundo informações do Broadcast, o Itaú vendeu quase 181 mil ações AMER3, a R$ 0,46 cada, com a XP na ponta compradora.

DESTAQUES DO IBOVESPA

Os principais destaques positivos no Ibovespa, que opera em queda nesta sexta-feira, são as ações das petroleiras, em especial a Petrobras (PETR3) e Petroreconcavo (RECV3), que apresentam ganhos apesar da queda do petróleo.

Os papéis da estatal reagem ao pedido de assembleia realizado por investidores minoritários, o que alivia tensões após Magda Chambriard assumir presidência da Petrobras.

Já na ponta negativa, as ações da Magazine Luiza pesam no principal índice da B3. A queda da varejista é puxada devido à alta taxa de aluguel da empresa. Segundo relatório da Ativa, a Magalu possui a 6ª maior taxa, com parte do mercado apostando na desvalorização da ação.

Já o dólar operou em alta durante todo o dia, acima dos R$ 5,20. Por volta das 13h20, a moeda subia 0,33%, a R$ 5,236.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas na zona do euro encerraram o pregão desta sexta-feira (31) majoritariamente em alta.

As incertezas sobre um início do ciclo de cortes de juros nos EUA voltaram a drenar os mercados internacionais, no entanto, resultados do CPI na zona do euro acima do esperado garantiram fôlego para os principais índices da região.

Confira:

  • FTSE 100 (Londres): +0,56%
  • CAC 40 (Paris): +0,18%
  • DAX (Frankfurt): -0,07%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa ameaçou recuperar o fôlego na abertura de Wall Street, mas o índice passou a cair com mais de 89% da carteira operando no negativo, segundo o Broadcast.

O principal índice da B3 opera em queda de 0,50%, aos 122.098 pontos. As perdas são puxadas pelo retorno das incertezas sobre o início do ciclo de cortes de juros nos EUA.

Apesar da queda, na ponta positiva, os principais destaques são Petrobras (PETR3) e PetroReconcavo (RECV3). As petroleiras operam em alta apesar da queda do petróleo.

Os ganhos da estatal são sustentados pelo anúncio de um pedido de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para eleição do presidente do conselho e conselheiros. A solicitação realizada por acionistas minoritários afastam incertezas sobre direcionamento da Petrobras após Magda Chambriard assumir a presidência.

Já o dólar opera em alta de 0,32%, a R$ 5,23.

PETROBRAS (PETR) REJEITA PEDIDO DE ASSEMBLEIA FEITO POR MINORITÁRIOS

A Petrobras (PETR4) frustrou os planos dos acionistas minoritários que defendem a convocação de uma assembleia para tratar das mudanças no comando da estatal.

Depois de receber correspondências de acionistas, a Petrobras informou nesta sexta-feira (31) que mantém a visão de que não é necessária a realização de uma assembleia geral extraordinária (AGE) sobre o tema.

Os minoritários pedem a realização de uma assembleia para aprovar a indicação de Magda Chambriard, a nova CEO da Petrobras, como membro do conselho de administração.

Mas a companhia entende que não há razão para a convocação. Isso porque o ex-CEO Jean Paul Prates pediu renúncia ao cargo, ou seja, não foi oficialmente destituído do conselho, como argumentam os minoritários.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

Dados da inflação nos EUA animam os mercados, vem aí o corte nos juros americanos?

Acompanhe:

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa opera em leve alta nesta sexta-feira (31), após dados da inflação dos EUA virem em linha com o esperado pelo mercado.

Na ponta positiva, os principais destaques são as petroleiras, que sobem impulsionadas pela alta do petróleo. Além disso, Azul também apresenta ganhos em meio ao acordo com a Gol.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,553,21%
AZUL4Azul PNR$ 9,522,59%
TOTS3Totvs ONR$ 29,092,43%
PETR3Petrobras ONR$ 40,131,67%
CSAN3Cosan ONR$ 14,071,66%

Já na ponta negativa, a Magazine Luiza e Yduqs despontam como maiores destaques.

Veja as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 11,60-3,97%
YDUQ3Yduqs ONR$ 12,29-2,31%
TIMS3Tim ONR$ 15,88-2,46%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,07-1,93%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 25,34-1,78%
ABERTURA DE NOVA YORK

Wall Street recupera fôlego na abertura. Investidores reagem aos dados do PCE dos EUA, que vieram em linha com o que era esperado pelo mercado.

As bolsas de NY operam em alta nesta sexta-feira. Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,34%
  • Dow Jones futuro: +0,40%
  • Nasdaq futuro: +0,25%
GRUPO DIA VAI 'PAGAR' PARA VENDER OPERAÇÕES NO BRASIL

Dois meses após entrar com um pedido de recuperação judicial, o Grupo Dia fez um acordo para a venda de 100% do capital no Brasil. Em nota enviada à imprensa, a rede de supermercados afirma que passa a focar em “mercados mais rentáveis”. 

Na prática, o grupo espanhol vai “pagar” para deixar a operação, já que se comprometeu a fazer um aporte de 39 milhões de euros (aproximadamente R$ 220,5 milhões) no Dia Brasil. 

O negócio foi viabilizado pela MAM Asset Management, gestora que faz parte do Banco Master e estruturou um fundo para a operação. O nome do comprador final, porém, não foi divulgado.

A aprovação da operação ainda depende do aval das entidades financeiras do sindicato de bancos, de acordo com o grupo.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera sem direção única.

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian encerrou a sessão desta sexta-feira (31) queda de 1,70%, a US$ 121,74.

Já os contratos futuros do Petróleo WTI operam em alta de 0,30%, a US$ 78,14 o barril. Já o Petróleo Brent, que possui maior impacto no mercado nacional, tem alta de 0,44%, a US$ 82,24.

ADRS DA VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale apresenta estabilidade, enquanto os ADRs da Petrobras operam em queda, no pré-mercado em Nova York. 

  • Petrobras (PBR): -0,59%, a US$ 15,24;
  • Vale (VALE): +0,08%, a US$ 12,12. 
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,08%, aos 122.606 nesta sexta-feira (31), após feriado.

O principal índice da B3 acompanha tom dos mercados internacionais, enquanto investidores digerem dados do PCE dos EUA, divulgados nesta manhã.

MERCADO EM 5 MINUTOS

Voltamos do feriado nesta terça-feira, ainda digerindo os eventos de ontem e atentos às novidades do dia.

Começamos com dados sobre a inflação na zona do euro, que fornecem pistas sobre a direção e a velocidade das ações do Banco Central Europeu, que está prestes a iniciar um ciclo de flexibilização muito aguardado na próxima semana.

A inflação anual acelerou para 2,9% em maio, após dois meses em 2,4%. Esse aumento pode influenciar as perspectivas de cortes nas taxas pelo BCE.

No entanto, o principal evento do dia ocorre nos EUA, com a divulgação do índice de despesas de consumo pessoal (PCE) de abril, o indicador favorito do Federal Reserve para medir a inflação.

Um número abaixo do esperado poderia beneficiar o mercado, incluindo o brasileiro.

Os ativos europeus começaram o dia predominantemente em queda, assim como os futuros americanos.

Na Ásia, a maioria das ações subiu ligeiramente nesta sexta-feira, com o foco nos dados de inflação PCE dos EUA.

Os mercados chineses avançaram, apesar de dados fracos da atividade empresarial, que alimentaram esperanças de mais estímulos econômicos.

O PMI industrial caiu de 50,4 em abril para 49,5 em maio, indicando que a atividade econômica está agora em contração. O PMI de serviços também recuou de 51,2 para 51,1.

Outro ponto de atenção é a repercussão da condenação de Trump, que, francamente, pode não alterar significativamente o cenário das eleições americanas.

Na próxima semana, não estarei aqui escrevendo para vocês. Contudo, os leitores fiéis ainda contarão com meus colegas de equipe na Empiricus diariamente, dando continuidade ao M5M. Retorno logo em seguida.

A ver…

00:56 — O dia lá fora não foi dos piores.

Após o feriado de Corpus Christi, o mercado financeiro brasileiro volta às atividades com a expectativa de um ajuste positivo nos ativos locais.

Esse otimismo é impulsionado pelo bom desempenho dos ADRs brasileiros nos mercados internacionais ontem, sustentados pela esperança de que o Federal Reserve possa antecipar um corte nas taxas de juros.

Esse movimento otimista ocorre apesar da queda significativa nas bolsas de Nova York, impactadas pela desvalorização de 20% nas ações da Salesforce.

Paralelamente, os fracos indicadores econômicos da China merecem atenção.

Embora sugiram a possibilidade de mais estímulos por parte do governo chinês, eles também contribuem para a queda dos preços internacionais do petróleo e do minério de ferro, refletindo uma fragilidade momentânea no mercado.

Localmente, com uma agenda econômica menos intensa, os investidores brasileiros estão cautelosos, especialmente aguardando a divulgação do índice de despesas de consumo pessoal (PCE) de abril nos Estados Unidos.

Um resultado acima do esperado pode complicar o cenário econômico, especialmente porque a possibilidade de novos cortes na taxa de juros no Brasil se torna cada vez mais incerta.

Essa incerteza é agravada pelos recentes dados do mercado de trabalho brasileiro, que mostraram uma robustez inesperada, com a criação de 240 mil novos empregos formais em abril, uma taxa de desemprego de 7,5% — abaixo das previsões do mercado — e uma massa salarial recorde de R$ 313,1 bilhões, sugerindo que o espaço para cortes adicionais na taxa de juros é limitado.

01:42 — Fragilidade entre as empresas de tecnologia

Nos EUA, os índices de ações recuaram ontem, pressionados por uma queda nas ações de tecnologia, que vinham apresentando bom desempenho nos últimos dias, especialmente após os resultados trimestrais positivos da Nvidia.

As ações de tecnologia de software e hardware fecharam em queda significativa, com o setor de tecnologia do S&P 500 perdendo 2,3%.

Um destaque negativo foi a Salesforce, que caiu quase 20% após um resultado trimestral mal recebido divulgado na noite de quarta-feira.

Embora os lucros tenham superado as expectativas, a receita e as projeções para o trimestre atual ficaram aquém do consenso, pintando um quadro geral de desaceleração nos negócios da Salesforce.

Essa notícia afetou negativamente as ações de software em geral.

A ServiceNow caiu 12%, a Adobe recuou 6,6%, a Intuit perdeu 5,9% e a Microsoft teve uma queda de 3,4%.

No setor de hardware, as ações da Nvidia e de outros fabricantes de chips caíram devido às manchetes sobre a desaceleração das licenças de exportação de chips relacionados à inteligência artificial nos EUA.

A Micron Technology caiu 4%, a Nvidia perdeu 3,8% e a Broadcom caiu 1,9%.

O S&P 500 terminou o dia com uma queda de 0,6%, o Dow Jones Industrial Average recuou 0,9% e o Nasdaq Composite caiu 1,1%.

Apesar da queda nos rendimentos dos Treasuries, as ações americanas não conseguiram se manter estáveis.

Esse cenário representa um grande risco para os próximos trimestres, em que pequenas frustrações nos resultados podem ter um impacto significativo nos preços das ações.

02:35 — E o PCE?

A leitura de abril da medida de inflação preferida do Federal Reserve, programada para hoje de manhã, deve confirmar uma estagnação na taxa de crescimento dos preços em abril.

Essa tendência manteve o Fed em compasso de espera com as taxas de juros, enquanto as autoridades buscam maior certeza de que a inflação está diminuindo de forma sustentável.

As previsões de consenso apontam para aumentos anuais de 2,7% para o índice principal e de 2,8% para o núcleo. O Fed tem uma meta de inflação anual de 2%.

Um número abaixo ou em linha com o esperado ajudaria o mercado a respirar, mantendo viva a chance de um corte de juros em setembro.

No entanto, um número acima do esperado seria prejudicial para os mercados em geral.

03:27 — Trump culpado muda alguma coisa?

Donald Trump foi considerado culpado no primeiro julgamento criminal de um ex-presidente dos EUA na história do país.

Condenado por todas as 34 acusações de falsificação de registros comerciais por um júri de Manhattan ontem, Trump ainda pode concorrer à presidência, mas pode não ter permissão para votar.

Os promotores alegaram – e o júri concordou – que Trump participou de uma conspiração criminosa para influenciar as eleições presidenciais de 2016, subornando a estrela de filmes adultos Stormy Daniels para que ela permanecesse em silêncio sobre um suposto encontro sexual.

Um homem conservador, pela família e bons costumes.

O veredito poderá remodelar o cenário político antes de novembro, com a sentença marcada para 11 de julho, poucos dias antes da convenção do Partido Republicano.

Trump deve recorrer da decisão, argumentando que não lhe foi dado um julgamento justo porque foi realizado na cidade de Nova York.

O processo de recurso poderá prolongar-se muito além do dia das eleições.

Para os investidores, a questão agora é saber como o veredito impactará os mercados que já estão começando a se preparar para as eleições de 2024, quando Trump deve enfrentar o Presidente Joe Biden.

Atualmente, Trump é o favorito na corrida. Uma condenação desse tipo poderia complicar seu caminho durante um eventual segundo mandato.

04:19 — A situação europeia

Antes da próxima reunião do BCE, marcada para o dia 6 de junho, tivemos a leitura preliminar da inflação de maio.

O dado aumentou mais do que o esperado, passando de 2,4% para 2,6% em termos anuais, enquanto o núcleo do índice avançou para 2,9%.

Embora essa surpresa não deva dissuadir o BCE de cortar as taxas, pode contribuir para uma potencial pausa em julho, resultando em apenas um corte.

De qualquer forma, um corte, ainda que isolado, pode ajudar a tirar pressão de curvas de juros de países emergentes, como o Brasil.

Hoje, é quase certo que o Banco Central Europeu reduzirá as taxas de juros antes do Federal Reserve, contrariando a tendência do banco central dos EUA de liderar em termos de política monetária.

Autoridades do BCE praticamente confirmaram que o primeiro corte ocorrerá na reunião da próxima semana, à medida que a inflação se aproxima do objetivo de 2%.

Isso contrasta com a falta de confiança dos dirigentes do Fed em facilitar a flexibilização tão cedo.

Portanto, espera-se pelo menos um corte de 25 pontos base, com a dúvida permanecendo sobre os próximos passos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abrem perto da estabilidade em quase toda a curva. Os títulos acompanham os resultados do PCE dos EUA, que gerou perda de fôlego aos rendimentos dos Treasurys em Nova York e ao dólar no mercado à vista.

Veja como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/2510,40%10,39%10,41%10,40%10,42%
DI1F26DI Jan/2610,79%10,77%10,82%10,82%10,83%
DI1F27DI Jan/2711,15%11,13%11,18%11,16%11,17%
DI1F28DI Jan/2811,45%11,43%11,48%11,46%11,46%
DI1F29DI Jan/2911,64%11,61%11,67%11,65%11,65%
DI1F30DI Jan/3011,78%11,75%11,80%11,77%11,77%
DI1F31DI Jan/3111,85%11,81%11,87%11,86%11,83%
DI1F32DI Jan/3211,87%11,87%11,90%11,90%11,93%
DI1F33DI Jan/3311,92%11,88%11,95%11,91%11,91%
INFLAÇÃO DOS EUA VEM EM LINHA COM O ESPERADO

O departamento de comércio dos Estados Unidos acaba de divulgar o índice de preços e gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês)

O PCE avançou 0,3% no mês de abril, acumulando alta de 2,7% nos últimos 12 meses. Ambos os resultados vieram em linha com as previsões do mercado.

Já o núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis e era um motivo de preocupação do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), subiu 0,2%, menor do que a previsão de 0,3%. No acumulado dos últimos 12 meses, o avanço foi de 2,8%, conforme o previsto.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O índice futuro do Ibovespa começou o dia em leve alta de 0,02%, aos 13.390 pontos.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,2002.

ELETROBRAS (ELET3): GOVERNO DO PIAUÍ COBRA R$ 3,59 BILHÕES

Privatizada há dois anos, a Eletrobras (ELET3) segue lidando com esqueletos dos tempos em que era estatal. Ao lado da União, a empresa agora pode ter de arcar com uma conta de R$ 3,59 bilhões em uma ação de cobrança do Estado do Piauí.

Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) deu ganho de causa ao governo do Estado, que busca indenização relacionada à Companhia Energética do Piauí (Cepisa).

A concessionária de distribuição de energia estadual passou às mãos do governo federal ainda nos anos 1990, quando ficou sob responsabilidade da Eletrobras.

Em 2018, a Equatorial (EQTL3) arrematou a Cepisa por um valor simbólico e assumiu as dívidas de R$ 2,4 bilhões da companhia na época.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK RECUAM ANTES DA INFLAÇÃO DOS EUA

Os índices futuros de Nova York amanheceram pressionados com a expectativa envolvendo os números de inflação dos Estados Unidos.

O PCE, como é conhecido o indicador preferido do Federal Reserve para embasar sua decisão de juros, só deve ser publicado às 9h30.

A expectativa é de que o índice de preços e gastos com consumo avance 0,3% no mês, com os núcleos subindo na mesma intensidade.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,19%
  • Dow Jones futuro: -0,07%
  • Nasdaq futuro: -0,33%
BOLSAS DA EUROPA OPERAM SEM UM ÚNICO SINAL APÓS DADOS REGIONAIS

Os mercados da Europa operam sem sinal único.

Contudo, as bolsas por lá perderam um pouco mais de força após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro vir com números um pouco acima da previsão dos analistas, na preliminar de maio.

O dado foi o mais recente sinal de inflação persistente na região, o que dificulta o trabalho de potencial relaxamento monetário pelo Banco Central Europeu (BCE).

A Capital Economics acredita, após o dado de hoje, que ainda assim o BCE cortará os juros em 25 pontos-base na próxima semana, como vários dirigentes têm sinalizado. Mas a consultoria acrescenta que "outra redução em julho parece agora improvável". O ING diz também que ainda espera corte na próxima semana pelo BCE, porém prevê "debate acalorado" sobre se é possível relaxar a política monetária para além disso, no quadro atual da inflação e da atividade.

Além disso, números do Produto Interno Bruto (PIB) foram divulgados, em quadro de expectativa pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, importante sinal para a política monetária americana.

Veja:

  • DAX (Frankfurt): -0,15%
  • CAC 40 (Paris): -0,01%
  • FTSE 100 (Londres): +0,42%
  • Euro Stoxx 600: -0,08%
ÍNDICE DE ATIVIDADE INDUSTRIAL DA CHINA RECUA E ENTRA EM CONTRAÇÃO

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China recuou de 50,4 em abril para 49,5 em maio, informou o Escritório Nacional de Estatísticas do país (NBS, na sigla em inglês). O resultado veio abaixo da expectativa dos analistas ouvidos pela FactSet, de estabilidade em 50,4.

O indicador abaixo de 50 pontos aponta que a atividade econômica da China agora está em contração.

Já o PMI de serviços recuou de 51,2 em abril para 51,1 em maio. O número permaneceu em território de expansão, mas veio abaixo das expectativas dos analistas da FactSet, que previam alta para 51,3.

PIB DA FRANÇA SOBE EM LINHA COM O ESPERADO

O Produto Interno Bruto (PIB) da França avançou 0,2% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao período anterior, segundo dados finais divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee) nesta sexta-feira (31).

O número veio em linha com a projeção de analistas consultados pela FactSet e confirmou a estimativa preliminar.

O resultado representa aceleração em relação ao quarto trimestre de 2023, quando o índice subiu 0,1% na comparação trimestral.

Já na comparação anual, o PIB francês cresceu 1,3%. Neste caso, a expectativa era de alta de 0,9%.

INFLAÇÃO DA ZONA DO EURO ACELERA EM MAIO

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro avançou 2,6% na preliminar de maio, na comparação anual.

O resultado representa aceleração após a alta de 2,4% vista em abril e também superou a expectativa de 2,5% dos analistas ouvidos pela FactSet.

Na comparação mensal, o CPI subiu 0,2%, informou nesta sexta-feira a Eurostat, agência oficial de estatísticas da União Europeia. O número é superior à alta de 0,1% esperada pelos analistas.

O núcleo do CPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, ganhou 2,9% na comparação anual de maio, quando analistas previam 2,7%. Na comparação mensal, o núcleo do índice subiu 0,4%.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM SINAL ÚNICO, COM GANHOS EM TÓQUIO E PERDA MODESTA EM XANGAI

Os mercados acionários da Ásia não fecharam com um sinal único nesta sexta-feira.

A bolsa de Tóquio subiu mais de 1%, mas Xangai registrou leve perda, após o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China vir mais fraco que o previsto.

Além disso, havia expectativa por dados de inflação na zona do euro e, sobretudo, nos Estados Unidos, por seus potenciais impactos na política monetária global.

Ações dos setores imobiliário e financeiro se destacaram no pregão por lá, com os sinais de desaceleração nos EUA vistos na nova leitura do Produto Interno Bruto (PIB) de ontem reforçando esperanças de corte de juros pelo Fed neste ano.

O PMI da indústria chinesa recuou de 50,4 em abril a 49,5 em maio, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas do país (NBS, na sigla em inglês). Analistas ouvidos pela FactSet previam 50,4.

Vale lembrar que o número abaixo de 50 aponta para contração da atividade, nessa pesquisa.

Já o PMI de serviços recuou de 51,2 em abril a 51,1 em maio, quando se previa alta a 51,3. Ações de mineradoras e as ligadas à infraestrutura lideraram as perdas no mercado chinês, com Zijin Mining em queda de 1,5% e China Yangtze Power, de 0,1%. Sichuan Mingxing Electric Power caiu 1,05%.

Já papéis de empresas de software subiram, com Thunder Software Technology em alta de 8,1% e Cubic Digital Technology, de 18%.

Veja como fecharam as bolsas por lá:

  • Xangai: -0,16%
  • Tóquio: +1,27%
  • Seul: +0,03%
  • Hong Kong: -0,83%
  • Taiwan: -1,38%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Nesta quinta-feira de Corpus Christi (30), muitos brasileiros aproveitam uma merecida folga de feriado (de bastante frio no Centro-Sul do país, por sinal), e a bolsa brasileira permaneceu fechada. Mas, lá fora, os mercados seguiram a todo vapor.

Os principais índices de ações de Nova York fecharam baixa hoje, depois que a Salesforce divulgou um balanço com números decepcionantes de receita e guidance (projeções), apesar do lucro forte. As ações da empresa registraram forte queda de mais de 20%.

Com isso, o Dow Jones recuou 0,86%, o S&P 500 caiu 0,60% e o Nasdaq desceu 1,08%.

A divulgação de alguns dados econômicos abaixo do esperado nos Estados Unidos diminuíram a pressão sobre as bolsas americanas, levando os juros dos Treasurys, os títulos do Tesouro americano, a passarem por um alívio.

Os pedidos de auxílio-desemprego subiram 3 mil na semana passada, para 219 mil. O resultado ultrapassou a expectativa de analistas ouvidos pela FactSet, que previam avanço a 218 mil. O total de pedidos da semana anterior foi revisado para cima, de 215 mil a 216 mil.

Além do desemprego maior que o esperado, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA mostrou crescimento de 1,3% no primeiro trimestre, na segunda leitura anualizada, um desempenho abaixo da alta de 1,6% esperada pelos analistas ouvidos pela FactSet. No quarto trimestre, o crescimento havia sido de 3,4%.

Também foi divulgado, nesta manhã, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) do primeiro trimestre, medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que subiu 3,3% no período, abaixo da preliminar de alta de 3,4% antes informada. O núcleo do PCE avançou 3,6%, também inferior à preliminar de 3,7%. Amanhã será divulgado o PCE de abril.

Leia mais aqui.

SEXTOU COM O RUY!

Nos últimos dias, surgiram notícias de que a Telefônica Brasil - Vivo (VIVT3) estaria interessada em adquirir a Desktop (DESK3), que atua como ISP (provedora independente de internet) — as notícias foram confirmadas por ambas. 

Antes de mais nada, é bom esclarecer que a Desktop é uma velha conhecida, e já apareceu aqui nesta coluna. Na verdade, ela é uma recomendação da série Microcap Alert, da qual eu também faço parte, e tem um dos maiores pesos na carteira. 

Mas o que chamou a atenção da Vivo, exatamente? Provavelmente as mesmas coisas que nos fazem gostar da Desktop para o Microcap.

Pequena notável

Existem infinitas ISPs espalhadas pelo Brasil que poderiam ser alvo de aquisição da Vivo, e quase todas poderiam ser compradas por preços bem mais atrativos, se a intenção dela fosse apenas crescer pagando barato. 

Leia mais.

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