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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Yduqs (YDUQ3) dispara e Ibovespa sustenta os 127 mil pontos na véspera da ata do Fed; dólar sobe a R$ 5,11

RESUMO DO DIA: Em um dia marcado pela volatilidade na bolsa local e o avanço mais contido em Nova York, faltou combustível para a tentativa do Ibovespa de recuperar as perdas da sessão anterior.

O principal índice da bolsa brasileira fechou em baixa de 0,27%, aos 127.411 pontos. Já o dólar à vista ficou a R$ 5,11, com alta de 0,24%.

Por aqui, o cenário corporativo concentrou as atenções do dia. Na ponta positiva, Yduqs (YDUQ3) chegou a avançar mais de 11% na B3 com a divulgação das projeções da companhia para os próximos cinco anos.

Na outra ponta, Suzano (SUZB3) caiu com rumores de uma nova proposta bilionário pela International Paper (IP).

Além disso, a aprovação de Magda Chambriard à presidência da Petrobras (PETR4) está prevista para próxima sexta-feira (24), quando o conselho de administração se reúne .

Nos Estados Unidos, novos discursos de dirigentes do Federal Reserve continuaram no radar na véspera da divulgação da ata da última reunião do Fed, que manteve os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. Também é esperado o balanço do primeiro trimestre de Nvidia.

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (21): 

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

Na ponta positiva, as ações da Yduqs avançaram com a divulgação do guidance da companhia para os próximos cinco anos.

CSN Mineração sobe na esteira do minério de ferro e novos estímulos para o setor imobiliário na China. Cemig também é beneficiada com a possibilidade de se tornar uma corporation, segundo o governador mineiro Romeu Zema.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 13,8110,22%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,512,42%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 34,902,35%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,372,13%
CPLE6Copel PNR$ 9,672,11%

Na ponta negativa, Lojas Renner fechou entre as maiores baixas do Ibovespa após a XP rebaixar a recomendação das ações de compra para neutra e cortar o preço-alvo de R$ 19 para R$ 18.

Suzano repercutiu rumores de que a companhia discute uma oferta mais alta pela International Paper (IP).

Em maio, a Suzano apresentou uma proposta de aquisição de quase US$ 15 bilhões (R$ 76,08 bilhões no câmbio atual), o que equivale a cerca de US$ 42 por ação, segundo a Reuters. Mas, como o esperado, a oferta foi recusada, também de acordo com a agência.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
VAMO3Vamos ONR$ 8,35-4,24%
LREN3Lojas Renner ONR$ 14,11-3,95%
SUZB3Suzano ONR$ 49,15-3,72%
PRIO3PRIO ONR$ 45,85-3,47%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,52-3,18%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha em baixa de 0,27%, aos 127.411,55 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira estendeu as perdas da sessão anterior com falta de impulso e ausência da divulgação de indicadores econômicos.

O destaque do dia foi a divulgação da arrecadação federal.

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 228,873 bilhões em abril, uma alta real (descontada a inflação) de 8,26% na comparação com o resultado de abril de 2023, quando o recolhimento de tributos somou R$ 203,889 bilhões, a preços correntes.

Em relação a março, quando o montante foi de R$ 190,611 bilhões, a arrecadação avançou 19,62%, em termos reais. De acordo com a Receita, esse é o melhor resultado para o mês de abril em termos reais na série histórica, iniciada em 1995.

No Ibovespa, Yduqs fechou o dia com alta de mais de 10% após divulgar o seu guidance para os próximos cinco anos. Entre as estimativas, a companhia espera que fluxo de caixa operacional acumulado atinja entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões entre os anos de 2025 e 2029.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York mantiveram os ganhos e fecharam como novos recordes de fechamento, mesmo com o avanço mais contido dos índices.

Os investidores operaram na expectativa da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) e do balanço do primeiro trimestre da Nvidia.

Confira como fecharam os índices de Nova York:

  • S&P 500: +0,25%, aos 5.321,41 pontos;
  • Dow Jones: +0,17%, aos 39.872,99 pontos;
  • Nasdaq: +0,22%, aos 16.832,63 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 5,1168, com alta de 0,24%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo fechou em queda pelo segundo dia consecutivo. Com a agenda mais esvaziada nas principais economias do mundo, as incertezas sobre a trajetória dos juros e as preocupações com a demanda da commodity movimentaram o dia.

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent, com vencimento em julho, caíram 0,99%, a US$ 82,88 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os contratos mais líquidos do petróleo WTI, com vencimento em julho também, recuaram 0,81%, a US$ 78,66 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

MARISA (AMAR3) SOBE

As ações da Marisa (AMAR3) atingiram a máxima há pouco com alta de 8,19%, a R$ 1,85.

SUZANO (SUZB3) LIDERA PERDAS

As ações da Suzano (SUBZ3) lideram as perdas do Ibovespa desde o início do pregão. SUZB3 cai 3,76%, a R$ 49,13.

Os papéis repercutem a notícia de que a companhia de papel e celulose discute uma oferta mais alta pela International Paper (IP).

Em maio, a Suzano apresentou uma proposta de aquisição de quase US$ 15 bilhões (R$ 76,08 bilhões no câmbio atual), o que equivale a cerca de US$ 42 por ação, segundo a Reuters. Mas, como o esperado, a oferta foi recusada, também de acordo com a agência.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, as ações da Yduqs avançam com a divulgação do guidance da companhia para os próximos cinco anos.

CSN Mineração sobe na esteira do minério de ferro e novos estímulos para o setor imobiliário na China. Cemig também é beneficiada com a possibilidade de se tornar uma corporation, segundo o governador mineiro Romeu Zema.

Confira as maiores altas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 13,8910,85%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,573,53%
TRPL4Isa Cteep ONR$ 28,332,83%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,442,63%
CMIG4Cemig PNR$ 10,752,38%

Na ponta negativa, Suzano lidera as perdas com relatório do BTG Pactual e Lojas Renner recua após a XP rebaixar a recomendação das ações de compra para neutro.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 48,99-4,04%
LREN3Lojas Renner ONR$ 14,14-3,74%
RRRP33R Petroleum ONR$ 29,80-3,34%
PRIO3PRIO ONR$ 46,23-2,67%
LWSA3LWSA ONR$ 4,46-2,62%
YDUQS (YDUQ3) DISPARA NA B3 COM GUIDANCE

Não é todo mundo que consegue guardar uma surpresa em segredo. Mas a Yduqs (YDUQ3) pertence ao grupo que consegue manter o silêncio até o momento considerado certo.

Se dias atrás, a surpresa do balanço foi justamente a ausência das projeções futuras, hoje são essas estimativas que fazem as ações da companhia educacional avançarem forte na B3.

Por volta de 12h (horário de Brasília), as ações YDUQ3 registravam alta de 11,25%, a R$ 13,94 na B3. Os papéis da companhia terminaram o dia com avanço de 10,22%, a R$ 13,81. Confira a cobertura de mercados do Seu Dinheiro.

Há uma semana, a companhia educacional reportou os resultados do primeiro trimestre e nada mais.

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FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram em queda com a política monetária em foco e recuo do petróleo,.

As perdas foram limitadas pela divulgação de novos dados de inflação na Alemanha.

O índice de preços ao produtor (PPI) da Alemanha caiu 3,3% em abril ante igual mês do ano passado, segundo a Destatis, a agência de estatísticas do país. Analistas da FactSet previam recuo de 3,2%. Em março, o PPI alemão teve queda anual de 2,9%.

Na comparação mensal, o PPI da Alemanha subiu 0,2% em abril, após avançar 0,2% em março ante fevereiro. A projeção da FactSet era de alta de 0,3%.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): -0,23%, aos 18.726,36 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,67%, aos 8.141,46 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,09%, aos 8.416,45 pontos;
  • Stoxx 600: -0,21%, aos 522,79 pontos.
AÇÃO DA SUZANO NÃO PARA DE CAIR NA B3. É HORA DE ABOCANHAR OS PAPÉIS SUZB3?

Quem investe em Suzano (SUZB3) experimentou de fortes emoções em maio ao acompanhar as fortes oscilações das ações na bolsa brasileira. Em um mês, os papéis despencaram quase 19% na B3, resultando em uma perda de quase R$ 13 bilhões em valor de mercado.

O recuo acompanhou rumores de que a empresa teria tentado abocanhar outra papeleira. Segundo a Reuters, a Suzano abordou a empresa norte-americana International Paper (IP) com uma proposta de aquisição de quase US$ 15 bilhões, a um preço de aproximadamente US$ 42 por ação.

Nesta terça-feira (21), os papéis da empresa de papel e celulose operaram entre as maiores quedas do Ibovespa e terminaram o dia com baixa de 3,72%, a R$ 49,15.

Apesar de a queda inevitavelmente ligar um sinal de alerta para os investidores com maior aversão ao risco, o BTG Pactual acredita que é justamente a intensa desvalorização recente que abriu uma oportunidade atraente no mercado: a de se tornar sócio da companhia a preços muito baixos.

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JUSTIÇA ACEITA PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA POLISHOP

A cadeira de João Appolinário como um dos jurados do programa Shark Tank parece garantida para a próxima temporada. Já os credores da Polishop, fundada pelo empresário em 1999, vão ter que esperar um pouco para receber o que lhes é devido.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), aceitou na segunda-feira (20) o pedido de recuperação judicial da Polishop.

Na decisão, o juiz manteve a nomeação da Cabezón Administração Judicial como administradora judicial.

Na prática, ela vai fiscalizar as atividades do devedor e o cumprimento do plano de recuperação judicial.

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GIRO DO MERCADO

MERCADO PAGO (MELI34) X NUBANK (ROXO34) : QUAL A FINTECH FAVORITA DOS ANALISTAS?

O Mercado Pago, braço financeiro do Mercado Livre (MELI34) anunciou nesta terça-feira (21) que solicitará uma licença bancária no México. A iniciativa faz parte da sua estratégia para se tornar o maior banco digital do país.

Com isso, o Mercado Pago se junta a outras empresas online que buscam expandir suas ofertas. No ano passado, o Nubank (ROXO34) solicitou uma licença para operar como instituição bancária múltipla, e a Revolut, com sede em Londres, obteve sua própria licença em abril.

A analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, comenta a atuação da fintech latino-americana e analisa a concorrência com o Nubank.

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CEMIG (CMIG4) SOBE 2%

As ações da Cemig operam entre as maiores altas do Ibovespa. CMIG4 sobe 2,57%, a R$ 10,78.

Os papéis repercutem a notícia de que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, continua a defesa de transformar as empresas estatais mineiras em corporações, mesmo com a proposta de federalização das companhias em pausa. A Folha de S. Paulo divulgou hoje uma entrevista com o governador.

MXRF11 QUER CAPTAR ATÉ R$ 1 BI E CONVOCA ASSEMBLEIA PARA VOTAR NOVA EMISSÃO DE COTAS

Em meio à onda de emissões de cotas que tem tomado o mercado de fundos imobiliários desde o início do ano, o maior nome da indústria de FIIs também não quer ficar de fora: o Maxi Renda (MXRF11) convocou uma assembleia para aprovar uma oferta de até R$ 1 bilhão.

Segundo comunicado enviado ao mercado na última segunda-feira (20), os cotistas do MXRF11 deliberarão sobre a realização da operação em até 12 meses. Se aprovada, essa será a décima emissão da carteira do FII e deve ser destinada a investidores em geral.

O objetivo inicial da gestão é levantar R$ 800 milhões na bolsa, sem considerar a taxa de distribuição primária.

Mas há a possibilidade de aumentar em até 25% a oferta com um lote adicional, que será acionado a depender da demanda e pode elevar a captação total para até R$ 1 bilhão.

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ARRECADAÇÃO DE ABRIL

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 228,873 bilhões em abril, uma alta real (descontada a inflação) de 8,26% na comparação com o resultado de abril de 2023, quando o recolhimento de tributos somou R$ 203,889 bilhões, a preços correntes.

Em relação a março, quando o montante foi de R$ 190,611 bilhões, a arrecadação avançou 19,62%, em termos reais. De acordo com a Receita, esse é o melhor resultado para o mês de abril em termos reais na série histórica, iniciada em 1995.

O resultado das receitas veio levemente acima da mediana das expectativas das instituições ouvidas pelo Projeções Broadcast, de R$ 228,3 bilhões. O dado ficou dentro do intervalo de projeções, que ia de R$ 216,67 bilhões a R$ 299,90 bilhões.

Nos quatro primeiros meses de 2024, a arrecadação federal somou R$ 886,642 bilhões. Segundo a Receita, esse é o melhor resultado para o primeiro quadrimestre do ano, em termos reais, na série histórica iniciada em 1995. O montante representa um aumento real de 8,33% na comparação com os quatro primeiros meses de 2023. [Estadão Conteúdo]

QUAL É O PAÍS MAIS RICO DO MUNDO SEGUNDO O FMI

Há diferentes maneiras de se medir a riqueza de um país. A forma mais conhecida é o Produto Interno Bruto (PIB). Embora seja eficaz para determinar a riqueza produzida dentro de um determinado território, o PIB não mede, por exemplo, como se dá a distribuição dessa riqueza entre a população.

Não à toa, Estados Unidos e China são reconhecidamente as duas maiores economias do mundo na atualidade, mas não estão no pódio das sociedades mais ricas do mundo, segundo o mais recente ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Quem lidera a lista de países mais ricos do mundo elaborada pelo FMI é o grão-ducado de Luxemburgo.

Encrustado entre Alemanha, Bélgica e França, o pequeno país europeu registrou no ano passado um PIB per capita de US$ 131,3 mil. O valor equivale a cerca de R$ 670 mil, na cotação de hoje.

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YDUQS (YDUQ3) DISPARA 9%

As ações da Yduqs (YDUQ3) lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 9,82%, a R$ 13,76.

Os papéis reagem às projeções para os próximos anos.

A Yduqs divulgou o seu guidance para os próximos cinco anos, quando espera que fluxo de caixa operacional acumulado entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões entre os anos de 2025 e 2029.

A divulgação foi feita em razão do Yduqs Day, encontro entre os executivos da companhia com analistas e investidores, que será realizado hoje.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em queda após renovar recordes na véspera.

Os investidores seguem na expectativa da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed) e os resultados do primeiro trimestre de Nvidia, que serão apresentados amanhã (22).

Confira como operam os índices após a abertura:

  • Dow Jones: 0,00%, aos 39.805,90 pontos;
  • S&P 500: -0,09%, aos 5.303,53 pontos;
  • Nasdaq: -0,28%, aos 16.748,38 pontos.
XP REBAIXA RECOMENDAÇÃO DE LOJAS RENNER (LREN3) E AÇÕES CAEM

As roupas de frio têm ficado mais tempo no guarda-roupas e nas araras das lojas, com as mudanças climáticas, o fenômeno El Niño e a proximidade do La Niña. Com espaço para mais regatas e camisetas, o clima mais quente voltou a ser o inimigo das Lojas Renner (LREN3).

As altas temperaturas fora do verão têm persistido nas principais cidades do país e, para a XP, isso é um fator negativo considerável para a varejista de moda.

De olho no futuro e nos próximos resultados, a corretora rebaixou a recomendação da ação LREN3 de compra para neutro.

Os analistas da XP destacam que as ações das Lojas Renner estão descontadas em relação aos níveis históricos, mas ainda não é hora de comprar os papéis. Quem já os têm, não é hora de vender.

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MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa está em busca de ganhos nesta terça-feira (21), apesar da volatilidade dos mercados internacionais.

Na ponta positiva, o destaque fica para a Yduqs, que apresenta ganhos após divulgação de guidance para os próximos cinco anos. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 12,973,51%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,331,85%
BEEF3Minerva ONR$ 7,101,57%
AZUL4Azul PNR$ 10,371,47%
CSNA3CSN ONR$ 13,701,71%

Já na ponta negativa, as ações da Suzano despontam como as maiores quedas da abertura. Os papéis desvalorizam após notícias de que a negociação com a International Paper possa ter uma proposta mais alta para os cofres da Suzano.

Veja:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 49,77-2,51%
RRRP33R Petroleum ONR$ 30,25-1,88%
PRIO3PRIO ONR$ 46,89-1,28%
KLBN11Klabin unitsR$ 21,45-0,79%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 34,19-0,73%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre o pregão desta terça-feira (21) em leve queda de 0,02%, aos 127.728 pontos.

O principal índice da B3 tenta recuperar o fôlego e opera próximo da estabilidade, mas incertezas sobre juros nos EUA e no Brasil podem pesar no indicador.

Além disso, questão sobre troca da presidência da Petrobras pode voltar a gerar temores nos investidores.

MERCADO DE COMMODITIES

Os temores de que o juros nos EUA sigam em níveis elevados pesam nos contratos futuros do petróleo.

Falas de dirigentes do Federal Reserve indicaram que o grupo não tem pressa em iniciar um ciclo de cortes. Investidores temem que a alta dos juros prejudique a demanda pela commodity.

Os contratos mais líquidos do petróleo WTI, com vencimento para julho, caem 1,61%, a US$ 78,02 o barril. Já os contratos futuros do petróleo Brent operam em queda de 1,62%, a US$ 82,35.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale operam em alta, acompanhando os ganhos do minério de ferro na bolsa de Dalian.

Já os ADRs da Petrobras operam perto da estabilidade no pré-mercado em Nova York. As incertezas sobre o futuro da presidência da estatal ainda pesam nos papéis.

Confira:

  • Petrobras (PBR): +0,26%, a US$ 15,16;
  • Vale (VALE): +0,46%, a US$ 12,98.
UNIGEL TEM ACORDO COM CREDORES E IRÁ REESTRUTURAR DÍVIDA DE R$ 4 BILHÕES

Cerca de três meses depois de apresentar um plano de recuperação extrajudicial, a Unigel chegou a um acordo com seus principais credores.

Esse passo é necessário para dar continuidade ao projeto de reestruturação da companhia. 

Assim, os planos preveem a reestruturação de R$ 4,14 bilhões em novos instrumentos de dívida, além da emissão de US$ 120 milhões em novas notas da empresa, que terão vencimento em dezembro de 2027, segundo comunicado enviado à CVM

A empresa afirma ainda que os planos de recuperação extrajudicial foram assinados pela maioria dos titulares credores da companhia, uma das exigências legais para dar sequência à reestruturação.

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

Hoje, os mercados estão exibindo um tom mais pessimista do que na sessão anterior.

Os índices europeus estão em baixa, acompanhados pelos futuros dos EUA, refletindo uma perda de otimismo entre os investidores asiáticos, que encerraram a terça-feira em queda após os recentes ganhos impulsionados pelas novas medidas de estímulo do governo chinês ao mercado imobiliário.

O calendário econômico de hoje é mais enxuto, mas inclui discursos importantes de várias autoridades monetárias nos EUA e na Europa, que podem impactar as expectativas para as taxas de juros.

Um destaque é a participação de Andrew Bailey, presidente do Banco da Inglaterra. Além dele, cinco membros do Federal Reserve também farão pronunciamentos hoje.

Mais cedo, foram divulgados dados sobre a inflação dos preços ao produtor na Alemanha, que continuam em deflação.

A ver...

00:52 — Qual a chance do ambiente local melhorar?

No Brasil, a divulgação dos números de arrecadação federal de abril está sob holofotes, possivelmente trazendo resultados surpreendentes, como já observado no primeiro trimestre deste ano. Apesar deste aumento inicial em arrecadação, o cenário não mitiga o risco fiscal ascendente que segue moldando as expectativas do mercado.

Essa persistente incerteza está impactando diretamente nas decisões de política monetária, que tende a uma postura mais restritiva nos próximos meses.

Ontem, mesmo diante de altas em mercados globais, o Ibovespa encerrou em baixa, refletindo as contínuas adversidades internas (há uma certa dificuldade em engatar a marcha).

A piora nas expectativas econômicas foi ressaltada no mais recente Boletim Focus, intensificando as preocupações com a indefinição das perspectivas econômicas atuais.

Entretanto, ainda há quem mantenha um olhar otimista, como o Morgan Stanley, que vê as ações brasileiras como subvalorizadas, uma característica constante neste ciclo econômico desfavorável.

Isso levanta interrogações sobre o momento de uma possível reversão de tendência, provocando questionamentos se estamos vivenciando o pico do pessimismo, similar ao ocorrido em outros períodos críticos do ano passado.

A prudência se faz essencial na alocação de investimentos atualmente. Apesar dos obstáculos, oportunidades podem emergir, como a recente retirada da PEC do quinquênio da pauta legislativa para uma nova avaliação de seus impactos fiscais.

Além disso, espera-se que a equipe econômica apresente ainda nesta semana uma proposta destinada a compensar as perdas fiscais decorrentes da desoneração de empresas e municípios. Um alento, mas ainda insuficiente para tranquilizar o mercado.

01:47 — Banco Central contracionista

O Banco Central do Brasil tem mantido uma linha mais conservadora em sua política monetária devido à volatilidade das expectativas econômicas.

O Boletim Focus ilustrou um panorama desfavorável, marcado pelo aumento das projeções para a taxa Selic em 2024 pela terceira vez consecutiva, assim como ajustes para cima na inflação esperada.

Diante desse cenário, cresce a expectativa de que os cortes na taxa Selic possam ser suspensos em junho, até que mais informações fundamentem novas decisões.

Adicionalmente, as previsões para o crescimento do PIB foram reduzidas, em parte devido aos impactos do desastre recente no Rio Grande do Sul.

Gabriel Galípolo, o diretor de Política Monetária do Banco Central, reforçou ontem que o banco não hesitará em agir se a instabilidade nas expectativas inflacionárias continuar.

Como possível sucessor de Roberto Campos Neto, Galípolo quer passar uma maior tranquilidade ao mercado enfatizando a independência do Banco Central diante de pressões políticas.

Ao mesmo tempo, vale notar que com a postura mais restritiva adotada na última ata do Copom e um contexto internacional favorável ao câmbio em economias emergentes, surge a possibilidade de apreciação do real.

Por isso, a cotação do dólar abaixo de R$ 5 não seria uma surpresa no futuro próximo.

02:35 — Ansiedade pelo resultado da Nvidia

Nos EUA, o índice Nasdaq Composite encerrou a segunda-feira com uma alta de 0,7%, estabelecendo um novo recorde, impulsionado pelas grandes empresas de tecnologia que fecharam o dia em alta devido às expectativas pelos resultados da Nvidia na quarta-feira.

Em contraste, o Dow Jones Industrial Average caiu 197 pontos, ou 0,5%, após ter atingido o marco histórico de 40 mil pontos na sexta-feira.

É interessante observar que o desempenho robusto do mercado começou a influenciar até os críticos mais ferrenhos.

No fim de semana, Mike Wilson, do Morgan Stanley — um dos mais destacados pessimistas de Wall Street — moderou sua perspectiva negativa para o mercado de ações dos EUA.

Wilson elevou sua meta para o S&P 500 para 5.400 pontos, um aumento de 20% em relação à sua previsão anterior de 4.500 pontos para os próximos 12 meses.

Embora ainda espere um crescimento modesto de 2% para o índice, essa revisão representa uma mudança significativa em relação à sua previsão anterior, que estimava uma queda de 15% até dezembro.

Vale destacar que Wilson não foi o único a revisar suas projeções. Estrategistas de diversas instituições também ajustaram suas metas de preços.

Naturalmente, esse aumento nas metas de preços está correlacionado com a recente alta no mercado de ações, ilustrando uma espécie de ciclo vicioso em que os analistas ajustam suas previsões à medida que os mercados sobem.

03:29 — Comparando países desenvolvidos

As questões fiscais americanas estão se tornando uma preocupação crescente, sem dúvida.

Muitos tentam traçar paralelos entre os EUA e outros países desenvolvidos, como o Reino Unido, que enfrentou um estresse fiscal sob a breve liderança da primeira-ministra Liz Truss, ou o Japão, cuja dívida ultrapassa 250% do PIB.

No entanto, acredito que os EUA não estão em risco de um estresse fiscal repentino semelhante ao do Reino Unido.

Primeiramente, os EUA conseguem se financiar através do setor privado e de investidores globais com maior facilidade do que qualquer outro país.

Além disso, um plano fiscal nos moldes do implementado no Reino Unido em 2022 teria dificuldades em ser aprovado nos EUA, e os fundos de pensão não seriam afetados da mesma maneira, o que foi um catalisador para a crise britânica.

Adicionalmente, os EUA não se assemelham ao Japão, que possui uma taxa de poupança muito mais alta e cuja dívida é compensada por um volume elevado de ativos financeiros, especialmente devido aos programas de compras do Banco Central.

Portanto, embora a situação fiscal dos EUA seja preocupante, não é diretamente comparável aos casos do Reino Unido ou do Japão.

04:14 — Rupturas no governo israelense

Benny Gantz, líder do partido Unidade Nacional e membro influente no gabinete de guerra de Israel, ameaçou deixar o cargo caso o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não divulgue um plano para a situação pós-conflito em Gaza até o dia 8 de junho.

Essa ameaça sublinha o descontentamento crescente dentro do governo israelense diante da guerra prolongada em Gaza, que persiste desde os ataques terroristas no começo de outubro.

Gantz propôs uma estratégia que envolve assegurar o retorno dos reféns, terminar a hegemonia do Hamas, desmilitarizar Gaza e estabelecer uma gestão internacional para a região.

A instabilidade contínua na região poderia, de fato, impulsionar o preço do petróleo, podendo impactar na inflação global, como sabemos.

A ameaça de Gantz também escancarou rachaduras no núcleo duro do gabinete de guerra israelense, composto por ele, Netanyahu e o Ministro da Defesa, Yoav Gallant, que se opõe a uma reocupação israelense de Gaza após o término do conflito.

Esse cenário indica que Netanyahu enfrenta uma pressão crescente para resolver logo o conflito.

Contudo, parece pouco provável que Netanyahu recue e a campanha militar em Rafah pode se intensificar ainda mais.

Ademais, a dependência de Netanyahu em relação aos membros de sua coalizão deve aumentar, na medida em que ele busca neutralizar possíveis desafios ao seu comando por parte de Gallant e Gantz.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em queda em toda a curva, acompanhando o arrefecimento dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e a desvalorização do dólar no mercado à vista. 

Veja como abriram os DIs hoje: 

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/2510,37%10,37%10,37%10,37%10,38%
DI1F26DI Jan/2610,67%10,66%10,70%10,70%10,70%
DI1F27DI Jan/2711,02%11,01%11,05%11,05%11,06%
DI1F28DI Jan/2811,31%11,30%11,33%11,32%11,35%
DI1F29DI Jan/2911,51%11,50%11,53%11,53%11,56%
DI1F30DI Jan/3011,64%11,64%11,65%11,65%11,67%
DI1F31DI Jan/3111,71%11,70%11,74%11,74%11,76%
DI1F33DI Jan/3311,77%11,76%11,81%11,81%11,82%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro amanheceu em alta de 0,11%, aos 128.625 pontos.

O indicador tenta recuperar o fôlego na esteira de Wall Street.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista inicia a sessão desta terça-feira em queda de 0,14%, a R$ 5,0973.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NA LINHA D’ÁGUA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram na linha d’água nesta terça-feira.

Depois de um fechamento misto na véspera em Wall Street, os investidores aguardam mais comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Diante da agenda fraca de hoje, os índices oscilam entre leves altas e baixas.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,03%
  • Dow Jones futuro: -0,04%
  • Nasdaq futuro: -0,13%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta terça-feira.

Os investidores digerem indicadores regionais enquanto aguardam novas sinalizações quanto ao rumo dos juros nas economias desenvolvidas.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): -0,48%
  • CAC 40 (Paris): -1,01%
  • FTSE 100 (Londres): -0,42%
  • Euro Stoxx 600: -0,47%
PREÇO AO PRODUTOR ALEMÃO CAI EM ABRIL

O índice de preços ao produtor (PPI) da Alemanha caiu praticamente em linha com as estimativas em abril.

O indicador recuou 3,3% em abril na comparação com o mesmo mês de 2023. A expectativa era de queda de 3,2%.

Em março, o PPI alemão apresentou queda anual de 2,9%.

Na comparação mensal, o PPI da Alemanha subiu 0,2% em abril, após avançar 0,2% em março ante fevereiro. A projeção era de alta de 0,3%.

SUPERÁVIT COMERCIAL DA ZONA DO EURO CRESCE EM MARÇO

O resultado positivo da balança comercial da zona do euro melhorou em março.

O bloco apresentou superávit comercial de 17,3 bilhões de euros em março, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pela Eurostat.

Em fevereiro, o bloco havia registrado saldo positivo menor, de 16,7 bilhões de euros, de acordo com número revisado.

Na comparação mensal, as exportações do bloco subiram 0,1% em março, enquanto as importações caíram 0,1%, também considerando-se ajustes sazonais.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta terça-feira.

Parte do movimento deve-se à perda do entusiasmo com as recentes medidas de estímulo ao setor imobiliário chinês.

Depois de três altas consecutivas em Xangai, os investidores realizaram lucros e a bolsa caiu 0,42%.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,31% em meio a preocupações sobre o aumento dos custos de empréstimos com o juro do título do governo japonês (JGB) de 10 anos renovando os níveis mais altos desde maio de 2013.

Em outras partes da Ásia, as bolsas de Hong Kong, Seul e Taiwan recuaram 2,12%, 0,65% e 0,16%, respectivamente.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: -0,42%
  • Tóquio: -0,31%
  • Hong Kong: -2,12%
  • Kospi: -0,65%
  • Taiwan: -0,16%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O principal índice da bolsa brasileira entrou na penúltima semana de maio de olho no retrovisor. Isso porque os desdobramentos da saída de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras (PETR4) seguiram sendo o foco dos investidores locais.

O Ibovespa terminou o dia com baixa de 0,31%, aos 127.750 pontos. Já o dólar à vista fechou a R$ 5,10, com alta de 0,05%.

Magda Chambriard como nova CEO da estatal deve ser oficializado até a próxima sexta-feira (24), assim como a indicação de nomes para cargos na petroleira. De olho no que virá, as ações da Petrobras driblaram a queda do petróleo no mercado internacional.

Vale (VALE3), por sua vez, não acompanhou os ganhos do minério de ferro e puxou o Ibovespa para o tom negativo.

Mas o destaque do dia foi IRB Re (IRBR3). Os papéis da resseguradora recuaram com preocupações sobre as chuvas intensas que atingem agora Santa Catarina, em meio ao cálculo dos impactos da crise no Rio Grande do Sul.

Lá fora, novas declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) movimentaram o pregão, com a ausência de indicadores econômicos. Os investidores aguardam balanço trimestral da Nvidia e a ata da última reunião do Fed, que serão divulgados na próxima quarta-feira (22).

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (20).

EXCLUSIVO: MUDANÇAS NA VERDE ASSET, DE LUIS STUHLBERGER

Em meio a um ano difícil nos mercados e para a performance dos fundos, a Verde Asset decidiu reformular a equipe que cuida da área de ações brasileiras.

As mudanças envolvem a saída de três profissionais da gestora de Luis Stuhlberger. Deixaram a casa os analistas Luiz Paulo Nogueira e Raul Cavendish e o gestor Elmer Ferraz, conforme o Seu Dinheiro apurou.

Com isso, a área de análise de ações da Verde será chefiada por Antonio Barreto. Por fim, o próprio Stuhlberger vai cuidar das decisões de risco no dia a dia.

A reestruturação do time de ações acontece em um período turbulento para a indústria de fundos de investimento, que convive com desempenho fraco e resgates de clientes.

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Pão de Açúcar (PCAR3) volta às origens e tenta se reinventar após “desmanche” no fim da era Casino

Dez anos depois de ter vivido uma das disputas de controle mais famosas do mercado de capitais brasileiro que o transformou numa holding de multinegócios, o grupo Pão de Açúcar (GPA) está voltando à sua origem supermercadista. Mas a companhia é hoje uma sombra do que foi no passado. 

Ao vencer a batalha com o empresário Abilio Diniz e assumir o comando da rede, o varejista francês Casino transformou o negócio. O GPA passou a ser uma holding, com várias bandeiras de varejo segmentadas no Brasil, uma rede de postos, uma operação de e-commerce internacional, e uma varejista colombiana, a Éxito.

Hoje é possível afirmar que essa ânsia por crescimento e diversificação não deu muito certo — para dizer o mínimo. O que restou do Pão de Açúcar após uma série de vendas de ativos e cisões é avaliado em pouco mais de R$ 1,5 bilhão hoje na B3.

“Quando uma empresa tem várias frentes acaba perdendo o foco, gerindo mal, desperdiçando muito dinheiro com gastos desnecessários”, resumiu um gestor de recursos. 

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