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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Petrobras (PETR4) limita ganhos do Ibovespa; dólar cai a R$ 5,10 e recua mais de 1% na semana

RESUMO DO DIA: Como uma montanha-russa, o Ibovespa iniciou a semana em alta com a ata do Copom que aliviou, momentaneamente, o temor dos investidores. Mas Petrobras (PETR4) roubou a cena com a demissão repentina de Jean Paul Prates da presidência da estatal.

Com isso, o Ibovespa termina a última sessão da semana em baixa de 0,10%, aos 128.150 pontos. Na semana, o índice conseguiu driblar as perdas com o apoio de Nova York e acumulou alta de 0,44%.

O dólar à vista seguiu perdendo força e fechou o dia a R$ 5,10, com baixa de 0,55%. Na semana, a moeda norte-americana recuou 1,09%.

Por aqui, o encerramento da semana manteve o cenário corporativo em foco. Hoje, o destaque do dia foi o acordo de fusão de negócios entre a Enauta (ENAT3) e a 3R Petroleum (RRRP3).  

Lá fora, as expectativas de afrouxamento monetário nos Estados Unidos perderam força com declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed), embora, as apostas de corte dos juros até setembro seguissem majoritárias na esteira da desaceleração da inflação no país. Dow Jones fechou acima dos 40 mil pontos pela primeira vez da história.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (17): 

Leia Também

ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA NA SEMANA

Confira as maiores altas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
JBSS3JBS ONR$ 29,1918,56%
EMBR3Embraer ONR$ 39,5618,09%
MRFG3Marfrig ONR$ 11,5215,78%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,5512,35%
BEEF3Minerva ONR$ 6,878,36%

Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
YDUQ3Yduqs ONR$ 12,90-17,36%
PETR3Petrobras ONR$ 38,57-12,60%
PETR4Petrobras PNR$ 36,69-11,76%
CVCB3CVC ONR$ 2,01-10,67%
AZUL4Azul PNR$ 10,07-8,70%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, 3R Petroleum avançou com o anúncio do acordo de fusão com a Enauta. A combinação dos negócios deve ser aprovada ainda pelas assembleias das companhias e passar pelo crivo do Cade.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,507,14%
JBSS3JBS ONR$ 29,192,60%
EMBR3Embraer ONR$ 39,562,30%
MRFG3Marfrig ONR$ 11,522,13%
VALE3Vale ONR$ 66,181,96%

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 19,55-2,54%
KLBN11Klabin unitsR$ 21,33-2,25%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,65-2,15%
PETR3Petrobras ONR$ 38,57-1,83%
EQTL3Equatorial ONR$ 30,74-1,76%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha com baixa de 0,10%, aos 128.150,71 pontos.

Por aqui, as ações da Petrobras (PETR4) ainda pesaram sobre o principal índice da bolsa brasileira, com os investidores monitorando a transição para a nova gestão após a saída de Jean Paul Prates na presidência da estatal.

Hoje, Vale (VALE3) limitou as perdas do Ibovespa, com novos estímulos da China no setor imobiliário que impulsionou o minério de ferro.

No cenário corporativo também destacou-se o acordo de fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3). A combinação dos negócios deve ser aprovada ainda pelas assembleias das companhias e passar pelo crivo do Cade.

Na semana, o Ibovespa acumulou alta de 0,44%.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operaram instáveis ao longo do dia e fecharam sem direção única. Em destaque, o índice de Dow Jones fechou acima dos 40 mil pontos pela primeira vez na história.

Hoje, a diretora do Federal Reserve (Fed), Michelle Bowman, afirmou que segue disposta a retomar altas de juros caso os dados indiquem que o progresso na inflação estagnou ou reverteu.

Ela disse que considera o nível atual da política como restritivo, e que seu cenário-base é de que inflação baixará com os juros mantidos no nível atual nos Estados Unidos, no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano.

Confira o fechamento dos índices em Nova York:

  • Dow Jones: +0,34%, aos 40.003,59 pontos;
  • S&P 500: +0,12%, aos 5.303,27 pontos;
  • Nasdaq: -0,07%, aos 16.685,97 pontos.

Na semana, os índices acumularam alta. Dow Jones avançou 1,2%, fechando a quinta semana consecutiva de ganhos. S&P 500 subiu 1,5% e Nasdaq acumulou alta de 2,1% na semana.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 5,1020, com baixa de 0,55%. Na semana, a moeda norte-americana recuou 1,09%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou a última sessão da semana em alta de volta ao nível dos US$ 80 por barril pela primeira vez no mês. A commodity iniciou o dia instável, mas ganhou força ao longo do dia com o enfraquecimento do dólar contra divisas globais.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para julho, avançaram 0,95%, a US$ 83,98 o barril na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, o avanço foi de 1,44%.

Os contratos mais líquidos do petróleo WTI, com vencimento em junho, subiram 1,07%, a US$ 79,58 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a alta foi de 1,69%.

BOLSAS DE NY PERDEM O FÔLEGO

As bolsas de Nova York perderam força há pouco à medida que os juros projetados para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos avançam.

Os treasurys reagem às declarações da diretora do Federal Reserve (Fed), Michelle Bowman. Ela disse que vê espaço para retomar altas de juros caso os dados indiquem que o progresso na inflação estagnou ou reverteu.

  • S&P 500: -0,14%;
  • Dow Jones: +0,06%;
  • Nasdaq: -0,35%.
HADDAD SOBRE PETROBRAS

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente da Petrobras (PETR4) é "quase um ministro" e que precisa ter uma relação muito próxima com o presidente da República.

"É natural que possa haver uma troca [no comando da Petrobras] a depender do julgamento do chefe do Executivo. Nós, ministros, procuramos auxiliar quando somos chamados. Eu mesmo fui chamado para dirimir a questão dos dividendos, que na minha opinião foi bem resolvida. A Fazenda está participando mais, com assento no conselho, mas essa é uma escolha do presidente da República", disse Haddad a jornalistas há pouco.

KLABIN (KLBN11) CAI

As ações da Klabin (KLBN11) lideram as perdas do Ibovespa com queda de 2,29%, a R$ 21,32.

Os papéis são pressionados pelo recuo do dólar. Por ser uma empresa exportadora, as receitas da companhia são dolarizadas.

JUROS FUTUROS NO BRASIL

Com o avanço dos Treasurys nos Estados Unidos, os juros futuros também sobem em toda a curva.

Confira como operam os DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,37%10,37%
DI1F26DI Jan/2610,66%10,61%
DI1F27DI Jan/2711,00%10,93%
DI1F28DI Jan/2811,29%11,22%
DI1F29DI Jan/2911,49%11,41%
DI1F30DI Jan/3011,62%11,54%
DI1F31DI Jan/3111,69%11,62%
DI1F32DI Jan/3211,73%11,65%
DI1F33DI Jan/3311,76%11,68%
JUROS NOS ESTADOS UNIDOS

A diretora do Federal Reserve (Fed), Michelle Bowman, afirmou continuar disposta a retomar altas de juros caso os dados indiquem que o progresso na inflação estagnou ou reverteu.

Ela disse que considera o nível atual da política como restritivo, e que seu cenário-base é de que inflação baixará com os juros mantidos no nível atual nos Estados Unidos, no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano.

"Continuarei cautelosa em minha abordagem ao considerar futuras mudanças na postura da política", disse Bowman, em discurso preparado para a convenção anual da Pennsylvania Bankers Association. "Seguirei monitorando de perto os dados enquanto avalio a trajetória apropriada para a política monetária."

Em reação às declarações de Bowman, os juros projetados dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos estenderam o avanço. As taxas para a dívidas de 10 anos sobem 4,422% e para a dívidas de 30 anos operam com alta de 4,56%.

POSITIVO (POSI3): AÇÃO JÁ SUBIU QUASE 50% ESTE ANO E ESTE BANCÃO DIZ SE HÁ ESPAÇO PARA MAIS

A aquisição da Algar TI não só transformou a Positivo em uma powerhouse de tecnologia capaz de oferecer solução ponta a ponta de infraestrutura de hardware e de serviços de gestão de tecnologia como também deu um novo gás para as ações POSI3

Tanto é que o UBS BB elevou a recomendação da Positivo de neutra para compra na esteira dessa compra e elevou o preço-alvo dos papéis de R$ 8,30 para R$ 14 em 12 meses — o que representa um potencial de valorização de 48,5% sobre o fechamento de quinta-feira (16).

O banco acredita que a Algar TI adiciona quase R$ 300 milhões ao valuation da Positivo, correspondendo a 14% do novo preço-alvo.

 A análise considera que a Algar TI traz um crescimento acelerado de receita, uma receita recorrente incremental, maior rentabilidade, e diluição de capital de giro.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, 3R Petroleum avança com o anúncio do acordo de fusão com a Enauta. A combinação dos negócios deve ser aprovada ainda pelas assembleias das companhias e passar pelo crivo do Cade.

Confira as maiores altas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 30,553,91%
TRPL4Isa Cteep ONR$ 26,502,40%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,291,93%
EMBR3Embraer ONR$ 39,291,60%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,561,56%

Na ponta negativa, as ações de Rumo caem após o Goldman Sachs reduzir o preço-alvo de R$ 27 para R$ 24,50. O banco manteve a recomendação neutra para as ações.

Além disso, o banco revisou as estimativas de Ebitda para este ano ligeiramente abaixo do ponto médio da guidance oferecido pela empresa (cerca de -2%), para R$ 7,28 bilhões. Já a previsão para 2025 está em R$ 7,825 bilhões.

Confira as maiores quedas até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIL3Rumo ONR$ 20,48-2,66%
B3SA3B3 ONR$ 11,34-2,24%
PETR3Petrobras ONR$ 38,44-2,16%
TOTS3Totvs ONR$ 28,56-2,09%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 34,95-1,88%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda, na contramão de Nova York e das commodities. O índice cai 0,34%, aos 127.850 pontos.

Por aqui, as ações da Petrobras (PETR4) ainda pesam sobre o principal índice da bolsa brasileira, com os investidores monitorando a transição para a nova gestão após a saída de Jean Paul Prates na presidência da estatal.

Hoje, Vale (VALE3) limita as perdas do Ibovespa, com novos estímulos da China no setor imobiliário que impulsionou o minério de ferro.

No cenário corporativo também destaca-se o acordo de fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3). A combinação dos negócios deve ser aprovada ainda pelas assembleias das companhias e passar pelo crivo do Cade.

O dólar volta a perder força com ingressos de fluxo comercial, com a atuação de venda da moeda norte-americana por exportadores como reflexo da valorização do minério de ferro. O dólar opera a R$ 5,1142, com baixa de 0,31%.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, na esteira dos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, além da reação às declarações do presidente do Banco Central brasileiro, Roberto Campos Neto, em evento do BC.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa fecharam em baixa, em movimento de correção após nove dias de altas consecutivas.

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro ficou em 2,4% em abril, inalterada em relação à de março, segundo a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado final de abril confirmou a leitura preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet.

Na comparação mensal, o CPI da zona do euro subiu 0,6% em abril, também em linha com o esperado.

O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve avanço anual de 2,7% em abril, igualmente confirmando a estimativa inicial e perdendo força ante o acréscimo de 2,9% de março. Na base mensal, o núcleo aumentou 0,7% em abril.

Confira como fecharam os principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): -0,15%, aos 18.710,66 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,22%, aos 8.419,61 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,26%, aos 8.167,50 pontos;
  • Stoxx 600: -0,12%, aos 522,98 pontos.
GIRO DO MERCADO

INFLAÇÃO, JUROS E RESULTADOS: O QUE ESPERAR DO MERCADO INTERNACIONAL?

Os dados da inflação trouxeram certo alívio para os investidores. Além disso, na quarta-feira (15), o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos (EUA), subiu 0,3% em abril, desacelerando em relação aos 0,4% de março.

Enzo Pacheco, da Empiricus Research, também comenta sobre o cenário internacional e os balanços das empresas do exterior.

ACOMPANHE AO VIVO:

MINERVA (BEEF3) E MARFRIG (MRFG3) AVANÇAM

Os papéis de Minerva (BEEF3) e Marfrig (MRFG3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa com a notícia de que as companhias não receberam, até o momento, qualquer decisão de órgãos competentes sobre a venda de ativos da Marfrig para a Minerva no Uruguai.

As companhias se reportaram após rumores de que as autoridade uruguaias teriam barrado a operação.

As ações da Minerva (BEEF3) sobem 1,31%, a R$ 6,97 e os papéis de Marfrig (MRFG3) avançam 2,57%, a R$ 11,56.

RUMO (RAIL4) CAI 2%

Entre as maiores quedas do Ibovespa, as ações da Rumo (RAIL3) recuam 2,09%, a R$ 20,60.

Os papéis caem após o Goldman Sachs reduzir o preço-alvo de R$ 27 para R$ 24,50. O banco manteve a recomendação neutra para as ações.

Além disso, o banco revisou as estimativas de Ebitda para este ano ligeiramente abaixo do ponto médio da guidance oferecido pela empresa (cerca de -2%), para R$ 7,28 bilhões. Já a previsão para 2025 está em R$ 7,825 bilhões.

VALE (VALE3) SOBE 1%

Com apoio do minério de ferro, as ações da Vale (VALE3) sobem 1,29%, a R$ 65,75 e limitam as perdas do Ibovespa.

O minério de ferro terminou as negociações com alta acima de 2%, com a tonelada cotada a US$ 123,47.

O avanço da commodity foi reflexo de uma série de dados na China.

A produção industrial do país subiu 6,7% em abril em relação a igual período no ano passado, segundo números divulgados pelo escritório de estatísticas, o NBS. O resultado veio acima do esperado por analistas consultados pela FactSet, de avanço de 5,5%.

Já as vendas no varejo chinês avançaram 2,3% na comparação anual de abril, aquém da projeção da FactSet, de 3,8%. Os investimentos em ativos fixos tiveram expansão anual de 4,2%.

PETROBRAS (PETR4) ACUMULA QUEDA DE 10% NA SEMANA

As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) acumulam baixa de mais de 10% na semana. Hoje, os papéis seguem em trajetória de queda.

As ações da companhia são pressionados pela saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal e o temor de uma aumento dos investimentos com a nova gestão da companhia. Além disso, a petroleira divulgou resultados do primeiro trimestre — com queda de cerca de 37% no lucro líquido.

Agora, os investidores aguardam os novos desdobramentos sobre a nova gestão da companhia sob o comando de Magda Chambriand.

POR QUE JP MORGAN ELEVOU RECOMENDAÇÃO PARA IRB RE (IRBR3) MESMO COM CATÁSTROFE NO RS?

O IRB Re (IRBR3) recebeu mais boas notícias menos de uma semana após a publicação do seu balanço do primeiro trimestre deste ano. O JP Morgan elevou a recomendação das ações da empresa de resseguros de “Underweight” — o equivalente a venda — para “neutro” nesta sexta-feira (16).

Contudo, mesmo com um o lucro líquido que cresceu quase dez vezes na passagem do 1T23 para o 1T24 — de R$ 8,6 milhões para R$ 79,1 milhões —, um problema apareceu no radar. 

Isso porque a seguradora é uma das empresas com maior exposição à tragédia que acometeu o Rio Grande do Sul (RS) recentemente.

Os impactos podem acontecer em diversas linhas de atuação do IRB, como o de seguros patrimonial, o rural e o residencial. 

Leia mais.

DÓLAR EM QUEDA

O dólar à vista reduz a queda, mas permanece enfraquecido com o avanço das commodities, principalmente com o fluxo por minério de ferro na China.

A moeda norte-americana cai 0,13%, a R$ 5,1237, no mercado à vista.

IRB RE (IRBR3) SOBE 7%

Líder na ponta positiva do Ibovespa, as ações do IRB Re (IRBR3) avançam mais de 7% com a elevação de recomendação de venda para compra dos papéis pelo JP Morgan.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura das negociações. O tom positivo é sustentado por expectativas de alívio no aperto monetário dos Estados Unidos após a divulgação de dados mais fracos que o esperado, como a inflação medida pelo CPI — divulgado na última quarta-feira (15).

Ontem (16), o índice Dow Jones ultrapassou os 40 mil pontos pela primeira vez na história.

Confira como operam os índices em Nova York após a abertura:

  • Dow Jones: +0,08%;
  • S&P 500: +0,04%;
  • Nasdaq: -0,01%.
SOBE E DESCE DA ABERTURA

Na ponta positiva, IRB lidera os ganhos da abertura com elevação de recomendação de venda para neutra pelo JP Morgan.

3R Petroleum avança com o anúncio do acordo de fusão com a Enauta. A combinação dos negócios deve ser aprovada ainda pelas assembleias das companhias e passar pelo crivo do Cade.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB Re ONR$ 39,175,10%
RRRP33R Petroleum ONR$ 30,443,54%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,281,73%
MRFG3Marfrig ONR$ 11,441,42%
BRFS3BRF ONR$ 19,401,31%

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 39,18-1,06%
RAIL3Rumo ONR$ 20,80-1,14%
SBSP3Sabesp ONR$ 78,87-1,09%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,74-1,11%
KLBN11Klabin unitsR$ 21,62-0,92%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,11%, aos 128.145 pontos após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira destoa do avanço de Wall Street e das commodities, em dia sem indicadores econômicos relevantes para o cenário local.

Por aqui, o destaque do dia é o acordo de fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3). A combinação dos negócios ainda depende de aprovação nas assembleias das companhias e do aval do Cade.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em alta no pré-mercado em Nova York acompanhando o tom positivo das commodities.

Petrobras também recupera as perdas da semana após os resultados do primeiro trimestre e a saída de Jean Paul Prates da presidência da estatal.

  • Petrobras (PBR): +0,07%, a US$ 15,24
  • Vale (VALE): +0,75%, a US$ 12,76.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera mais um dia em tom positivo.

O minério de ferro encerrou as negociações com alta de 2,18%, a US$ 123,47 a tonelada em Dalian, na China.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para julho, avançam 0,41%, a US$ 83,63 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

É OFICIAL: 3R PETROLEUM (RRRP3) E ENAUTA (ENAT3) ANUNCIAM FUSÃO

O casamento entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3) está um passo mais perto de ser consumado. As petroleiras juniores da B3 oficializaram nesta sexta-feira (17) o acordo de fusão, antes da abertura dos negócios na bolsa brasileira.

Os papéis RRRP3 fecharam em alta de 7,14%, cotados a R$ 31,50. Já ENAT3 fechou em alta de 3,65%, a R$ 25,30. Acompanhe nossa cobertura ao vivo de mercados.

De acordo com os termos do acordo, a 3R irá incorporar a Enauta e deterá 53% da nova empresa resultante da fusão, enquanto os acionistas da segunda empresa ficarão com 47% do negócio — nos mesmos termos do memorando de entendimentos (MOU) assinado em meados de abril

O acordo ainda deverá passar pelo aval dos acionistas em assembleias das duas companhias.

Leia mais.

REDE D'OR FECHA VENDA DE CORRETORA DE SEGUROS POR R$ 800 MILHÕES

Seguindo a tentativa de garantir a rentabilidade dos negócios, a Rede D’Or (RDOR3) anunciou a venda da sua participação do seu segmento de seguros, chamado D’Or Consultoria, para a corretora MDS.

O valor da operação é da ordem de R$ 800 milhões, porém serão descontados os valores da dívida. O preço também pode variar após um pente-fino das partes envolvidas na operação.

Assim, a venda será feita da seguinte forma: 65% do valor será pago na data do fechamento dos negócios e 35% virão de parcelas futuras, que podem variar se a D’Or Consultoria atingir determinadas metas — mecanismo conhecido como earn out

O valor final será pago em três parcelas anuais, contando a partir da data do fechamento da operação, que ainda não tem data para acontecer formalmente.

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DEPOIS DE VÁRIOS PREGÕES TURBULENTOS, UMA RETA FINAL DE SEMANA MAIS CALMA

Começamos o dia analisando os dados de produção da China, que vieram fortes e ajudaram a salvar o mercado chinês (Xangai e Hong Kong) nesta sexta-feira, apesar das quedas observadas nas demais regiões.

Os investidores, diante de uma agenda econômica mais esvaziada nesta reta final de semana, parecem estar fazendo uma pausa para reavaliar as perspectivas de curto prazo para os mercados, aproveitando para realizar alguns lucros após os ganhos recentes.

O pano de fundo é a desaceleração da inflação nos EUA, o que reacende as expectativas de cortes nas taxas de juros neste ano, embora os membros do Fed se mantenham cautelosos.

Os mercados europeus estão em queda nesta manhã, após a inflação anual de abril permanecer inalterada em relação a março, registrando 2,4%. Na comparação mensal, a inflação subiu 0,6% em abril, alinhando-se com as expectativas.

Os futuros americanos também estão em baixa, pelo menos nesta manhã, enquanto aguardamos mais declarações dos membros do Fed.

As commodities, por outro lado, conseguem sustentar uma alta, com desempenho positivo do petróleo e do minério de ferro, o que pode beneficiar os ativos brasileiros.

A ver…
00:57 — Dificuldade para engrenar

No Brasil, hoje é essencial acompanhar a fala de Roberto Campos Neto durante o evento que celebra os 30 anos do Plano Real. Qualquer novidade trazida por ele, especialmente após a recente pacificação do Copom, poderá ser relevante.

Com poucos indicadores econômicos a serem monitorados, o foco se volta para a Petrobras, cujas ações caíram mais de 10% nos últimos cinco dias.

Ontem, houve outra queda, ainda influenciada pela demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A eleição do Conselho da estatal para sua sucessora, Magda Chambriard, está prevista para a última semana de maio.

O mercado está bastante cético quanto à escolha de Chambriard, principalmente devido ao seu passado no governo Dilma, quando seu suposto perfil técnico foi frequentemente questionado. O verdadeiro teste será a apresentação do plano de investimentos para 2025/2029 no quarto trimestre.

Na agenda fiscal em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chegaram a um acordo nesta quinta-feira sobre a desoneração da folha dos municípios, que será mantida este ano, com a reintegração gradual da alíquota previdenciária a partir de 2025.

Para a desoneração das empresas, o governo já havia decidido manter o benefício fiscal até 2027, com reoneração gradual a partir de 2025, começando com uma alíquota de 5%. Em 2026, a alíquota será de 10%, e em 2027, de 15%, restabelecendo os 20% em 2028. Este ano, a taxação sobre a receita bruta varia de 1% a 4,5%, resultando em um impacto de R$ 9,3 bilhões em 2023.

Para o orçamento brasileiro, isso já representa um progresso. Com tantos assuntos a serem discutidos, o decreto da meta contínua para o Banco Central deverá vir posteriormente, conforme mencionado anteriormente.

O governo ainda precisa levantar mais informações para avaliar o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul e está buscando apoio do FMI e do Banco Mundial para socorrer o estado.

01:45 — Elevando expectativas…

A ONU revisou para cima as previsões para o crescimento econômico global em 2024, aumentando a taxa estimada de 2,4% para 2,7%, conforme relatado no documento "Situação e Perspectivas Econômicas Mundiais".

A expectativa de crescimento para o Brasil foi também corrigida de 1,6% para 2,1%. Para o ano de 2025, prevê-se que a economia mundial cresça 2,8% e a brasileira 2,4%, ambos representando um ajuste de 0,1 ponto percentual.

O relatório indica uma melhoria nas perspectivas econômicas desde janeiro, com as maiores economias evitando um retrocesso acentuado.

Concomitantemente, o Boletim Macrofiscal elevou a previsão de crescimento do PIB brasileiro para 2024 de 2,2% para 2,5%, impulsionado por expectativas ampliadas de absorção doméstica e contribuição do setor externo.

Essa revisão foi sustentada pela recuperação do investimento, evidenciada pelo aumento das atividades na construção civil e pelo crescimento nas importações de bens de capital.

Entretanto, o crescimento projetado também sugere um aumento nas pressões inflacionárias. O Boletim Macrofiscal ajustou para cima as estimativas de inflação para 2024 e 2025. A previsão para 2024 foi de 3,50% para 3,70%, ainda dentro do intervalo de tolerância da meta de inflação, que é de 3,00% com variação de até 1,5 ponto percentual.

Para 2025, a estimativa de inflação foi ajustada de 3,10% para 3,20%. Vale destacar que estas novas projeções ainda não consideram os efeitos das recentes enchentes no Rio Grande do Sul.

02:32 — Encostando nos 40 mil pontos

Nos Estados Unidos, o Dow Jones Industrial Average alcançou um marco notável ao ultrapassar a marca dos 40 mil pontos pela primeira vez ontem. Contudo, o índice não manteve essa alta e encerrou o dia com um decréscimo modesto de 0,1%. Superar brevemente os 40 mil pontos é um evento de grande relevância para a psicologia do mercado, marcando um crescimento impressionante desde 2017, quando o Dow estava nos 20 mil pontos. Em apenas sete anos e meio, o índice conseguiu dobrar.

Além disso, somente 873 dias de negociação se passaram desde que o Dow superou os 30 mil pontos, cerca de três anos e meio atrás.

Entre os principais propulsores desse aumento, Goldman Sachs foi o maior contribuidor, adicionando cerca de 1.500 pontos ao índice. Atrás dele, temos Microsoft, UnitedHealth e Caterpillar. O Dow é distinto por ser um índice ponderado pelo preço das ações, não pelo valor de mercado das empresas, o que significa que as ações de maior preço têm maior peso no índice, independentemente do tamanho total das empresas.

Além disso, o Dow é notavelmente mais concentrado que o S&P 500, especialmente com uma representação limitada do setor tecnológico.

Esta manhã, os mercados americanos continuam a refletir as perdas do dia anterior, indicativo das persistentes volatilidades e incertezas que continuam a desafiar a economia global.

03:29 — Preocupação com a inflação

Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, expressou ontem uma preocupação maior com a inflação do que os mercados aparentam ter. Ele ressaltou que as pressões significativas sobre os preços continuam a impactar a economia dos EUA, o que pode implicar em taxas de juros mais altas por um período mais prolongado do que muitos antecipam.

Dimon apontou diversos fatores que contribuem para essas pressões inflacionárias, incluindo os custos associados à economia verde, a remilitarização, os investimentos em infraestrutura, as disputas comerciais e os grandes déficits fiscais. Em suma, há muitas forças inflacionárias pela frente.

Concordo com essa visão. Embora os mercados tenham se mostrado resilientes por algum tempo, isso pode mudar. A inflação subjacente pode não desaparecer como muitos esperam.

Em outras palavras, as autoridades monetárias ainda têm trabalho a fazer, o que explica o adiamento do início dos cortes de juros.

Por enquanto, a tese predominante é que o aumento inflacionário observado no início do ano não é estrutural. No entanto, se entre maio e junho não virmos uma retração mais significativa da inflação, o mercado pode enfrentar dificuldades.

04:18 — Dados chineses

Hoje, recebemos alguns dados sobre a atividade econômica na China. No setor imobiliário, a situação permanece desafiadora. As vendas de novas moradias registraram uma queda anual de 31,1% entre janeiro e abril, um resultado pior em comparação aos três primeiros meses do ano, que tiveram uma queda de 30,7%.

Consequentemente, o preço médio das novas moradias nas 70 maiores cidades chinesas caiu 0,58% em abril em relação a março e teve uma queda anual de 3,51%. Isso reforça o fato de que o setor imobiliário segue sendo o ponto fraco da China.

Por outro lado, a produção industrial apresentou uma alta anualizada de 6,7% em abril, superando a expectativa de 5,5%. Embora as vendas no varejo não tenham sido tão fortes quanto o esperado, o desempenho robusto da produção industrial foi um alívio para o mercado.

Esses dados indicam que o setor industrial, voltado para a exportação, tem impulsionado a segunda maior economia do mundo este ano, mesmo com a crise imobiliária. Nos próximos dias, será importante observar quais serão as medidas do governo chinês para enfrentar a crise no mercado imobiliário.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade, com viés de queda em toda a curva.

Com a ausência de indicadores econômicos relevantes no ambiente local e no exterior, os juros operam na expectativa de afrouxamento monetário nos Estados Unidos.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,35%10,37%
DI1F26DI Jan/2610,60%10,61%
DI1F27DI Jan/2710,93%10,93%
DI1F28DI Jan/2811,23%11,22%
DI1F29DI Jan/2911,41%11,41%
DI1F30DI Jan/3011,56%11,54%
DI1F31DI Jan/3111,62%11,62%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,12%, aos 5,1362 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro amanheceu em leve alta de 0,06%, aos 129.180 pontos nesta sexta-feira (17).

O índice tenta recuperar o fôlego apesar das repercussões da troca de CEO da Petrobras.

Os ganhos são impulsionados pela alta em Wall Street. Os índices futuros de NY rondam a estabilidade nesta manhã, mas o Dow Jones superou os 40 mil pontos pela primeira vez no último pregão. O indicador se mantém próximo ao marco nesta sexta-feira.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta sexta-feira.

Novas medidas do governo chinês para impulsionar o setor imobiliário deram fôlego às bolsas de Xangai e Hong Kong.

Em outras partes da Ásia, as bolsas de Tóquio, Seul e Taiwan recuaram diante do noticiário corporativo negativo.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: +1,01%
  • Tóquio: -0,40%
  • Hong Kong: +0,91%
  • Kospi: -1,03%
  • Taiwan: +1,52%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta sexta-feira.

No entanto, o recuo é discreto enquanto os investidores avaliam os números da inflação na zona do euro.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): -0,32%
  • CAC 40 (Paris): -0,34%
  • FTSE 100 (Londres): -0,38%
  • Euro Stoxx 600: -0,28%
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NA LINHA D’ÁGUA

As bolsas de valores de Nova York seguem próximas de níveis recordes.

Ontem, o índice Dow Jones superou pela primeira vez na história a marca de 40 mil pontos, mas não sustentou a alta.

Hoje, os índices futuros das bolsas de Nova York oscilam entre leves altas e baixas em dia de agenda esvaziada.

Ao mesmo tempo, os investidores monitoram aparições públicas de dirigentes do Fed em busca de sinalizações referentes aos juros.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,02%
  • Dow Jones futuro: -0,04%
  • Nasdaq futuro: +0,04%
REVISÃO CONFIRMA INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO EM 2,4% AO ANO

A revisão dos números da inflação ao consumidor da zona do euro confirmou os resultados preliminares.

Os preços subiram 2,4% no acumulado em 12 meses até abril, mesmo nível registrado em março.

O resultado veio em linha com a estimativa dos analistas.

Em relação a março, a inflação subiu 0,6% em abril na zona do euro, também em linha com as projeções.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA CHINA SUPERA PROJEÇÕES

A produção industrial da China em abril superou as projeções dos analistas.

A atividade da indústria chinesa expandiu-se 6,7% em abril em relação a igual período de 2023.

Analistas esperavam crescimento de 5,5%.

Em contrapartida, as vendas no varejo chinês avançaram 2,3% na comparação anual de abril. A expectativa era de alta de 3,8%.

Ainda segundo dados divulgados hoje, os investimentos em ativos fixos cresceram 4,2% em abril em relação ao mesmo mês do ano anterior.

COMO O IBOVESPA FECHOU ONTEM

As repercussões das na Petrobras (PETR4) ainda reverberam no mercado nacional. Porém, o Ibovespa conseguiu emplacar uma leve alta no último pregão. 

O principal índice da B3 ganhou fôlego com as máximas em Wall Street e encerrou a sessão desta quinta-feira com alta de 0,20%, aos 128.283 pontos. 

Já o dólar arrefeceu. A moeda fechou a R$ 5,13, com baixa de 0,13% no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na última quinta-feira (16).

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