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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Juros nos EUA ditam ritmo e Ibovespa avança 1,5% na semana; dólar recua a R$ 5,07

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3 de maio de 2024
7:22 - atualizado às 18:24

RESUMO DO DIA: Dando continuidade ao ritmo da semana, a sexta-feira não poderia ser diferente. Depois da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) em pleno feriado no Brasil, o dia foi estrelado pelo relatório de empregos nos EUA (payroll) — que mexeu com as expectativas sobre os juros por lá e por aqui.

O Ibovespa continuou a sequência de ganhos e fechou em 1,09%, aos 128.508 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira acumulou alta de 1,57%.   

Já o dólar perdeu força e terminou o dia a R$ 5,0698, com baixa de 0,84% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 0,91%.   

Por aqui, os investidores acompanharam de perto a reação ao payroll, com a retomada da aposta de corte de 0,50 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, que acontece na quarta-feira (8).

Nos Estados Unidos, as apostas de corte na taxa de juros em setembro ganharam força após o relatório de empregos. Os investidores se dividem, agora, nas apostas de 0,25 ou 0,50 ponto percentual. 

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (3): 

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA NA SEMANA

Confira as maiores altas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
PCAR3GPA ONR$ 3,3320,65%
CVCB3CVC ONR$ 2,3913,81%
AZUL4Azul PNR$ 10,9512,08%
CMIG4Cemig PNR$ 10,5210,74%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,558,39%

Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
PRIO3PRIO ONR$ 46,75-5,08%
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,25-4,84%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,55-4,65%
BRFS3BRF ONR$ 16,85-3,44%
PETZ3Petz ONR$ 4,87-3,18%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, as ações da Azul lideraram os ganhos do Ibovespa com a forte queda do dólar na comparação com o real.

Em linhas gerais, a desvalorização da moeda norte-americana "reduz" os custos da companhia, já que eles são dolarizados. O recuo do petróleo também ajudou a companhia aérea hoje.

EzTec (EZTC3) reagiu ao balanço trimestral. A incorporadora paulistana teve lucro líquido de R$ 56,706 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 34,3% em relação ao mesmo período de 2023. O Ebit (lucro antes dos juros e impostos) somou R$ 31,967 milhões, crescimento de 9,5%.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 10,957,78%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,787,02%
YDUQ3Yduqs ONR$ 16,186,87%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,556,16%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,785,78%

Na ponta negativa, as petroleiras recuaram em bloco na esteira do petróleo.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 41,93-1,77%
PRIO3PRIO ONR$ 46,68-1,56%
PETR4Petrobras PNR$ 39,81-1,54%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,55-1,15%
BBDC4Bradesco PNR$ 13,71-0,82%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa operou em alta desde a abertura do pregão e terminou o dia com avanço de 1,09%, aos 128.508,67 pontos.

O tom positivo foi impulsionado pelo aumento do apetite ao risco no exterior após o relatório de empregos dos Estados Unidos apontar menor geração de vagas em abril que o esperado.

Em reação ao dado do mercado de trabalho, as apostas de corte nos juros norte-americanos em setembro aumentaram e os investidores agora se dividem entre a probabilidade de redução de 0,25 ponto percentual ou 0,50 ponto percentual.

Como reflexo, por aqui, o mercado voltou a ver uma porta aberta para um corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. O Copom se reúne na próxima quarta-feira (8).

O movimento foi percebido, em maior parte, no fechamento da curva de juros brasileira — que impulsionou, na outra ponta, as companhias mais sensíveis aos juros como as varejistas.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram o pregão em forte alta, com o relatório de empregos, o payroll, abaixo do esperado — que impulsionou as apostas de corte dos juros nos Estados Unidos em setembro.

O payroll apontou a criação de 175 mil empregos em abril, após a abertura de 303 mil postos de trabalho em março. Os dados foram divulgados pelo Departamento do Trabalho no país. Os analistas consultados pela Dow Jones previam a criação de 240 mil empregos no período.

A taxa de desemprego avançou para 3,9% em abril, ante 3,8% em março. A previsão eram de manutenção.

Após o payroll, as apostas de corte nos juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) aumentaram. Logo após a divulgação dos dados, os traders começaram a projetar 74,1% de chance de o banco central norte-americano reduzir os juros. de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. No final do dia, a chance era de 68,3%.

Confira o fechamento dos principais índices de NY:

  • Dow Jones: +1,18%, aos 38.675,68 pontos;
  • S&P 500: +1,26%, aos 5.127,79 pontos;
  • Nasdaq: +1,99%, aos 16.156,33 pontos.

Na semana, que também contou com a decisão do Federal Reserve, Dow Jones avançou 1,1%; Nasdaq subiu 1,4% e S&P 500 teve alta de 0,5%.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 5,0698, com queda de 0,84% no mercado à vista.

A moeda norte-americana perdeu força após o relatório de empregos dos Estados Unidos de abril vir abaixo do esperado e elevar as expectativas de corte nos juros da maior economia do mundo em setembro.

Na semana, o dólar recuou 0,91%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo fechou em queda no dia e na semana, com o alívio das tensões no Oriente Médio, enquanto Israel e Hamas negociam acordo na Faixa de Gaza.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent fecharam em baixa de 0,85%, a US$ 82,96 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, as perdas foram de 5,95%.

Já os contratos mais líquidos do petróleo WTI caíram 1,06%, a US$ 78,11 o barril na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, o recuo foi de 6,85%.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na ponta positiva, as ações da Azul lideram os ganhos do Ibovespa com a forte queda do dólar na comparação com o real. Em linhas gerais, a desvalorização da moeda norte-americana "reduz" os custos da companhia, já que eles são dolarizados. O recuo do petróleo também ajuda a companhia aérea hoje.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 10,836,59%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,556,16%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,646,01%
YDUQ3Yduqs ONR$ 16,015,75%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,775,73%

Na ponta negativa, as petroleiras lideram acompanhando o recuo do petróleo no mercado internacional.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 46,76-1,39%
PETR3Petrobras ONR$ 42,09-1,39%
PETR4Petrobras PNR$ 39,94-1,22%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,55-1,15%
BBDC4Bradesco PNR$ 13,73-0,68%
PAYROLL MAIS FRACO: HÁ ESPAÇO PARA OS JUROS CAÍREM NA MAIOR ECONOMIA DO MUNDO?

Como um dado negativo de emprego na maior economia do mundo pode animar os mercados e ainda ajudar você ganhar dinheiro na bolsa? A resposta é simples: o enfraquecimento do trabalho nos EUA abre as portas para o início do corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) e torna mais atrativo os ativos de risco, entre elas, as ações

Em abril, a economia norte-americana criou 175.000 vagas, bem abaixo da estimativa de consenso de 240.000 da Dow Jones, segundo dados do payroll divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA. A taxa de desemprego subiu para 3,9%, contra as expectativas de que se manteria estável em 3,8%.

O ganho médio por hora subiu 0,2% em relação ao mês anterior e 3,9% em relação ao ano anterior, ambos abaixo das estimativas de consenso e um sinal encorajador para a desaceleração da inflação.

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Bolsas: investidores correm para ajustar posição

Após o dado mais fraco de abertura de postos de trabalho do que o esperado em abril e a moderação dos salários, os traders passaram a precificar um segundo corte de juros nos  EUA até ao final do ano. 

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em alta acima de 1% desde a abertura do pregão. O tom positivo é impulsionado pelo aumento do apetite ao risco no exterior após o relatório de empregos dos Estados Unidos apontar menor geração de vagas em abril que o esperado.

Em reação ao dado do mercado de trabalho, as apostas de corte nos juros norte-americanos em setembro aumentaram e os investidores agora se dividem entre a probabilidade de redução de 0,25 ponto percentual ou 0,50 ponto percentual.

Como reflexo, por aqui, o mercado voltou a ver uma porta aberta para um corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. O Copom se reúne na próxima quarta-feira (8). O movimento é percebido, em maior parte, no fechamento da curva de juros brasileira — que impulsiona, na outra ponta, as companhias mais sensíveis aos juros como as varejistas.

Confira:

  • Ibovespa: +1,23%, aos 128.679 pontos;
  • Dólar: -0,84%, a R$ 5,0704;
  • Os juros futuros fecham em toda a curva, na esteira dos Treasurys.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em tom positivo. Os índices reduziram as perdas da semana a reboque da reação positiva ao relatório de empregos dos Estados Unidos, que apontou uma desaceleração na geração de emprego na comparação mensal.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,54%, aos 17.993,69 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,49%, aos 8.211,79 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,48%, aos 7.952,47 pontos;
  • Stoxx 600: +0,44%, aos 505,40 pontos.
PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) SOBE 5%

As ações do Pão de Açúcar (PCAR3) figuram entre as maiores do Ibovespa, com alta próxima a 5%.

Os papéis avançam após a companhia informar que fez um acordo para a venda dos imóveis que compõem a sede administrativa localizada na Avenida Brigadeiro Luis Antônio. O valor da operação é de R$ 218 milhões, sendo 82% do recebimento em 2024 e 18% em parcelas até março de 2026.

Ainda de acordo com o GPA, a transação faz parte do "plano de redução da alavancagem".

PCAR3 sobe 4,72%, a R$ 3,33.

GIRO DO MERCADO

5 AÇÕES PARA INVESTIR EM MAIO E BUSCAR LUCROS COM DIVIDENDOS | GERDAU (GGBR4) DIVULGA RESULTADOS

No Giro do Mercado desta sexta-feira (3), a jornalista Giovana Leal recebe Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, para falar sobre as ações recomendadas para investir em maio e buscar lucros com dividendos.

Uma das empresas presentes no portfólio, a Gerdau (GGBR4), divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2024 nesta quinta-feira (2), apresentando lucro líquido ajustado de R$ 1,2 bilhão, queda de 48,2% ante o mesmo período do ano passado.

O especialista comenta os números apresentados pela produtora de aço brasileira.

Acompanhe AO VIVO:

CEO DA AES BRASIL (AESB3) REVELA O PRINCIPAL “CULPADO” DO PREJUÍZO NO 1T24 — E PREVÊ NOVA PRESSÃO DAQUI PARA FRENTE

Dizem que ventos fracos não movem moinhos — e, ao que parece, nem o balanço da AES Brasil (AESB3). A companhia de geração de energias renováveis registrou um prejuízo líquido de R$ 102,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo o lucro de R$ 60,4 milhões apurado no mesmo intervalo do ano passado, uma derrocada de 269,5%.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, indicador usado pelo mercado como medida da capacidade de geração de caixa) ajustado caiu 10,2% na base anual, para R$ 367,6 milhões. 

A receita líquida conseguiu registrar leve expansão de 5,4% em relação aos três primeiros meses de 2023, para R$ 828 milhões.

No período, o custo da AES Brasil com energia, que considera encargos setoriais e de transmissão, piorou 30,5% no comparativo ano a ano, para gastos da ordem de R$ 295,4 milhões.

Leia mais.

VALE (VALE3) RECUA

Sem a referência do minério de ferro na China, as ações da Vale (VALE3) recuam após a União e o Espírito Santo rejeitarem a proposta de acordo de R$ 127 bilhões da mineradora na semana passada.

REAÇÃO AO BALANÇO: GERDAU (GGBR4)

A Gerdau registrou lucro líquido de R$ 1,245 bilhão no primeiro trimestre de 2024, queda de 47,9% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o trimestre, a siderúrgica atingiu uma recuperação de 70,1%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Gerdau atingiu R$ 2,813 bilhões e caiu 34,9% na comparação anual, mas o resultado foi 38% superior no intervalo trimestral.

Após o balanço trimestral, o BTG Pactual elevou a recomendação de neutra para compra das ações com preço-alvo de R$ 25, o que representa potencial valorização de 34% em relação ao fechamento anterior.

Na avaliação do banco, a companhia reportou resultados sólidos.

No Ibovespa, as ações da Gerdau (GGBR4) sobem 4,24%, a R$ 19,12 e figuram entre as maiores altas do índice desde a abertura das negociações.

PETROBRAS AJUSTA VALOR DE DIVIDENDOS EXTRAORDINÁRIOS

Extraordinário significa algo fora do comum, que extrapola a normalidade. E, desde as polêmicas até os valores envolvidos, os dividendos extraordinários da Petrobras (PETR3; PETR4) têm feito jus a essa condição.

No fim de abril, os acionistas da Petrobras aprovaram a distribuição de R$ 21,9 bilhões em dividendos extraordinários referentes ao exercício de 2023. O valor corresponde a metade da reserva de remuneração da companhia.

Acontece que esse caminhão de dinheiro ficou ainda maior.

De acordo com a mais recente atualização divulgada pela Petrobras, com data de corte de 2 de maio, o dividendo extraordinário devido aos acionistas está em R$ 1,75997704 por ação.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam forte alta após a abertura, com os investidores repercutindo a desaceleração da abertura de vagas de trabalho e aumento da taxa de desemprego em abril, apontados pelo relatório payroll.

Confira o desempenho dos índices após a abertura:

  • S&P 500: +1,27%;
  • Dow Jones: +1,33%;
  • Nasdaq: +2,06%.

O relatório oficial de empregos dos Estados Unidos, o payroll, apontou a criação de 175 mil empregos em abril, após a abertura de 303 mil postos de trabalho em março. Os dados foram divulgados pelo Departamento do Trabalho no país.

O resultado ficou abaixo das expectativas. Os analistas consultados pela Dow Jones previam a criação de 240 mil empregos no período. A taxa de desemprego avançou para 3,9% em abril, ante 3,8% em março. A previsão eram de manutenção.

Após o payroll, as apostas de corte nos juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) aumentaram.

Os traders agora veem 74,1% de chance de o banco central norte-americano reduzir os juros. de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (2), essa probabilidade era de 61,6%.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 10,776,00%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,534,79%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,554,66%
COGN3Cogna ONR$ 2,334,48%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,253,97%

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 38,55-0,77%
PETR4Petrobras PNR$ 40,25-0,45%
PRIO3PRIO ONR$ 47,26-0,34%
CIEL3Cielo ONR$ 5,58-0,18%
PETR3Petrobras ONR$ 42,62-0,15%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 1,18%, aos 128.622 pontos, na máxima do dia, após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira avança acompanhando o exterior, após o relatório de empregos dos Estados Unidos apontar uma desaceleração na abertura de vagas em abril e um aumento na taxa de desemprego do país.

Em reação, os investidores aumentam as expectativas de corte na taxa de juros norte-americana em setembro, com apostas que se dividem entre a redução de 0,25 ponto percentual e 0,50 ponto percentual.

Por aqui, o mercado volta a precificar um corte na taxa Selic de 0,50 ponto percentual na próxima reunião do Copom, que acontece na quarta-feira (8).

CORTE DOS JUROS NOS EUA

Após o payroll vir mais fraco do que o esperado e o aumento da taxa de dezembro nos Estados Unidos m abril, as apostas de corte nos juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) aumentaram.

Os traders agora veem 74,1% de chance de o banco central norte-americano reduzir os juros. de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (2), essa probabilidade era de 61,6%.

Entre as apostas de cortes, aumentaram de 45,5% (ontem) para 48,4% hoje as apostas de redução de 0,25 ponto percentual, o que levaria os juros para o intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano.

Para o corte de 0,50 ponto percentual, a probabilidade também avançou de 14,7% (ontem) para 23,2% após o payroll. Nesse caso, a taxa de juros norte-americana ficaria na faixa de 4,75% a 5,00% ao ano.

O relatório de emprego payroll mostrou que a criação de postos de trabalho nos EUA caiu de 315 mil (dados revisado) em março para 175 mil em abril. A taxa de desemprego avançou de 3,8% em março para 3,9% em abril.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

  • Vale (VALE): +1,04%, a US$ 12,65
  • Petrobras (PBR): -2,94%, a US$ 16,83
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera sem direção única.

Sem negociações na China continental, os contratos futuros do minério de ferro fecharam com leve queda de 0,52%, a US$ 117,05 a tonelada. Em Dalian, as negociações estão suspensas desde a última quarta-feira (1°); os mercados voltam na segunda-feira (6).

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent sobem 0,18%, a US$ 83,83 o barril.

REAÇÃO AO PAYROLL

Com a abertura de postos de trabalho abaixo do esperado, os índices futuros do Nova York aceleraram os ganhos. Dow Jones, por exemplo, saltou 500 pontos logo após a divulgação dos dados e agora opera no nível próximo aos 39 mil pontos.

Os rendimentos dos Treasurys acentuaram o alívio. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,477%, enquanto para 30 anos caem a 4,644%.

Por aqui, o Ibovespa futuro renovou a máxima aos 129.480 pontos. A curva dos juros futuros também operam em queda, na esteira dos Treasurys. O dólar opera abaixo de R$ 5,10.

SABESP (SBSP3): CONFIRA OS PRÓXIMOS PASSOS E OS RISCOS PARA A PRIVATIZAÇÃO

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite da última quinta-feira (2) o projeto de lei que permite a adesão da capital à privatização da Sabesp (SBSP3), com 37 votos favoráveis e 17 contra.

Na sequência, o texto foi sancionado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB). No último dia 17, o projeto já tinha recebido o aval inicial dos vereadores na primeira votação. Desde então, passou por modificações para garantir a aprovação final em segunda votação.

Uma das mudanças foi a elevação no patamar de investimentos que a companhia deve fazer na cidade e o repasse ao Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura (FMSAI).

Esses dois pontos foram contemplados em duas emendas, uma que aumenta o repasse do FMSAI de 3% para 5,5%, e outra que eleva de 20% para 25% a receita bruta obtida na prestação de serviços da capital para investimentos em ações de saneamento básico e ambiental de interesse do município até 2029.

Leia mais.

PAYROLL DE ABRIL

O relatório oficial de empregos dos Estados Unidos, o payroll, apontou a criação de 175 mil empregos em abril, após a abertura de 303 mil postos de trabalho em março. Os dados foram divulgados há pouco pelo Departamento do Trabalho no país.

O resultado ficou abaixo das expectativas. Os analistas consultados pela Dow Jones previam a criação de 240 mil empregos no período.

A taxa de desemprego avançou para 3,9% em abril, ante 3,8% em março. A previsão eram de manutenção.

A geração de empregos em fevereiro e março foram revisadas:

  • Fevereiro: de 270 mil para 236 mil empregos;
  • Março: de 303 mil para 315 mil empregos.
ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, estendendo o alívio da sessão anterior.

O movimento acompanha os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, que recuam antes do relatório oficial de empregos do país, o payroll, de abril. A expectativa é que o país tenha criado cerca de 240 mil pontos de trabalho no mês passado.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,23%10,22%
DI1F26DI Jan/2610,44%10,47%
DI1F27DI Jan/2710,76%10,79%
DI1F28DI Jan/2811,06%11,10%
DI1F29DI Jan/2911,28%11,31%
DI1F30DI Jan/3011,42%11,49%
DI1F31DI Jan/3111,48%11,55%
DI1F32DI Jan/3211,55%11,59%
DI1F33DI Jan/3311,57%11,65%
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DIA DE PAYROLL NOS EUA

Hoje, o foco dos mercados internacionais está voltado para o principal indicador econômico da semana.

Após uma reunião de política monetária do Federal Reserve que modulou o discurso em relação ao de março, com a comunicação de Powell soando menos restritiva ("hawkish") do que se temia — chegando até a ser interpretada como "dovish" em alguns aspectos específicos, conforme discutido anteriormente —, agora nos preparamos para os dados de emprego de abril nos EUA.

Este indicador é crucial para a orientação futura das taxas de juros tanto nos Estados Unidos quanto globalmente, incluindo o Brasil.

Às vésperas dessa divulgação, os mercados asiáticos fecharam a sexta-feira em alta, ecoando os avanços observados nos mercados ocidentais na quinta-feira, impulsionados, em parte, pelos excelentes resultados da Apple.

Inspirados pelo desempenho positivo na Ásia, os mercados europeus também abriram em alta hoje, assim como os futuros dos EUA. No entanto, há uma grande expectativa em relação aos números do payroll.

Uma surpresa negativa nos dados de emprego de abril, após o robusto acréscimo de 303 mil vagas em março, poderia diminuir o otimismo recente e desencadear um novo ciclo de volatilidade nos mercados, complicando os planos do Banco Central do Brasil.

A ver…

00:49 — 50 ou 25 pontos?

De volta do feriado, o Ibovespa abriu o mês de maio em alta, marcando 0,95% de ganho e atingindo 127.122 pontos, uma recuperação bem-vinda após um abril desafiador para os mercados globais.

A melhoria foi influenciada principalmente pela declaração de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), que sinalizou que não antecipa aumentos de juros nos EUA em curto prazo.

Nem mesmo resultados decepcionantes do Bradesco ou as preocupações com a mudança de liderança na Vale ofuscaram o otimismo do mercado na quinta-feira.

Na agenda local desta sexta-feira, o destaque foi para a produção industrial de março, que apresentou uma expansão de 1,4%, um resultado consideravelmente positivo que pode complicar as deliberações do Banco Central (BC).

Além disso, o cenário se torna mais incerto com o relatório de empregos dos EUA (payroll), que tem potencial para influenciar a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

No mercado, a expectativa de desaceleração no ritmo de cortes da Selic na próxima reunião do Copom já é predominante. A maioria dos investidores agora prevê um corte de 25 pontos, ao invés de 50.

A projeção mediana para a taxa Selic ao final do ciclo de política monetária foi ajustada de 9,50% para 9,75%.

A possibilidade de o Fed demorar mais para reduzir os juros tem sido mencionada frequentemente por Roberto Campos Neto, presidente do BC, como um fator de risco significativo.

Portanto, um resultado mais fraco do que o esperado no payroll de hoje poderia reacender esperanças de um corte mais agressivo de 50 pontos na próxima semana.

Para os ativos de risco, a continuidade do ciclo de redução de juros seria ideal. No entanto, reduzir a Selic de forma precipitada sem suporte do ambiente internacional poderia desestabilizar o câmbio, com consequências adversas para a inflação.

01:51 — Na expectativa pelo payroll

Nos Estados Unidos, após uma inicial hesitação pós-coletiva de Jerome Powell na quarta-feira, as ações encerraram em alta na quinta-feira.

Notavelmente, o Nasdaq Composite, que é composto por ações de tecnologia sensíveis a alterações nas taxas de juros, registrou um aumento de 1,5%. O S&P 500 e o Dow Jones Industrial Average também apresentaram ganhos.

A posição do Federal Reserve, que não sinalizou nenhuma intenção de aumentar as taxas, foi bem recebida pelo mercado.

Agora, a grande questão é quando as taxas começarão a ser reduzidas, sendo os dados econômicos futuros cruciais para essa determinação.

Paralelamente, a temporada de resultados tem mostrado força, com cerca de três quartos das empresas do S&P 500 que já reportaram para o primeiro trimestre superando as expectativas de lucros em 77%, um número significativamente acima do usual 67%.

Quanto ao relatório de emprego (payroll) dos EUA, a expectativa era de um aumento de 210 mil empregos não agrícolas em abril, uma queda em relação aos 303 mil de março.

A taxa de desemprego é projetada para permanecer estável em 3,8%, próxima do nível mais baixo historicamente.

Assim, espera-se uma desaceleração na criação de empregos, com os rendimentos médios mensais mantendo-se estáveis. Fatores como a imigração contribuem para a complexidade da análise do mercado de trabalho nos EUA.

A robustez do mercado de trabalho dá ao Fed mais margem para manter as taxas de juros altas por mais tempo.

Se os dados de emprego vierem abaixo ou em linha com as expectativas, porém mostrando desaceleração, a possibilidade de reduções nas taxas de juros em 2024, especificamente em setembro e dezembro, poderá ser mais palpável.

02:42 — O crescimento mexicano

A indústria manufatureira no México está experimentando uma fase de crescimento robusto, impulsionada significativamente pelos investimentos dos Estados Unidos e da China.

Com a tendência de diversificação das cadeias de suprimento norte-americanas, que buscam alternativas às operações chinesas, o México tem emergido como um beneficiário direto.

Este fenômeno, conhecido como "nearshoring", refere-se ao processo de realocação de operações de produção para locais mais próximos dos mercados de consumo principal, neste caso, os Estados Unidos.

À medida que essa realocação ganha força e as cadeias de abastecimento globais são reestruturadas, o setor industrial mexicano se posiciona como uma peça chave.

Historicamente, o México e a China competiram pelo domínio no mercado industrial norte-americano, mas recentes ajustes na dinâmica EUA-China colocam o México em uma posição favorável para capitalizar nessas mudanças.

Notavelmente, em 2023, o México superou a China tornando-se o maior exportador para os Estados Unidos, com a indústria transformadora, que constitui 40% da economia mexicana, sendo uma grande força motriz.

A tendência de aumento nas importações dos EUA do México prosseguiu em 2024, dando sinais de sucesso sustentável a longo prazo.

03:37 — A guerra entre as drogas de emagrecimento

Estar na posição de empresa mais valiosa da Europa traz seus próprios desafios, como a Novo Nordisk está descobrindo. A empresa dinamarquesa, conhecida por produzir Ozempic e Wegovy, está vendo um crescimento substancial nos negócios.

Recentemente, a Novo Nordisk relatou que as vendas de Wegovy dobraram no último trimestre, com cerca de 25 mil novos usuários por semana apenas nos EUA.

Além disso, a empresa registrou um lucro líquido de US$ 3,65 bilhões e elevou suas projeções de vendas para 2024. Apesar desses resultados impressionantes, suas ações experimentaram uma queda. Estima-se que até 2030, aproximadamente 70 milhões de americanos já terão utilizado o medicamento.

Paralelamente, a Eli Lilly, uma concorrente dos EUA, também está obtendo sucesso significativo em vendas.

Em resposta, a Novo Nordisk está considerando reduzir os preços para se manter competitiva, especialmente devido ao Zepbound, um produto concorrente da Lilly, o que poderia resultar em receitas abaixo das expectativas.

Atualmente, a Novo Nordisk lidera o mercado global de tratamento de obesidade, mas muitos no setor acreditam que a Lilly poderá ultrapassá-la, dada a contínua expansão de vendas e investimentos em produção da rival, especialmente enquanto ambas as empresas enfrentam limitações de oferta devido ao aumento da demanda.

Olhando para o futuro, espera-se uma redução adicional nos preços à medida que a produção e a concorrência escalarem.

04:25 — Um novo acordo de defesa

Os preços do petróleo estão em alta hoje, mas se encaminham para a maior perda semanal dos últimos três meses, com o cenário de demanda incerta e taxas de juros elevadas contendo apenas parcialmente a queda, devido à expectativa de que a Opep+ mantenha suas restrições à produção.

Além disso, os prêmios de risco geopolítico reduziram-se com a possibilidade de um cessar-fogo temporário, alimentado pelas negociações entre os EUA e a Arábia Saudita em torno de um acordo histórico que poderia oferecer garantias de segurança ao reino e facilitar o estabelecimento de relações diplomáticas com Israel.

Embora esse acordo enfrente numerosos desafios, ele poderia significar uma mudança substancial nas dinâmicas regionais, principalmente após os eventos de 7 de outubro, quando um ataque do Hamas a Israel desencadeou um conflito na Faixa de Gaza.

As conversas avançaram nas últimas semanas, e muitas autoridades estão otimistas de que Washington e Riad podem finalizar um acordo nas próximas semanas.

Tal pacto não só reforçaria a segurança de Israel e da Arábia Saudita como também consolidaria a influência dos EUA na região, em detrimento do Irã e até da China.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista opera a R$ 5,1123, com leve queda de 0,02%, enquanto o mercado aguarda o payroll.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro opera com alta de 0,04%, aos 128.325 pontos, após a abertura e acompanham os futuros de Nova York, que avançam na expectativa do relatório oficial de empregos dos Estados Unidos, o payroll, de abril.

Por aqui, os investidores repercutem a aprovação, em segundo turno, da proposta que prevê a privatização da companhia de saneamento básico de São Paulo, a Sabesp.

Além disso, há também a reação aos balanços trimestrais, entre eles a Gerdau e a Iguatemi.

FUTUROS DE NOVA YORK ABREM EM ALTA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul hoje.

O movimento é mais acentuado no Nasdaq, impulsionado pela ação da Apple.

Na véspera, a fabricante do iPhone reportou resultado trimestral robusto. Mas não foi só.

A Apple também anunciou distribuição de dividendos e o maior programa de recompra de ações de sua história.

Enquanto repercutem a temporada de balanços, os investidores aguardam o resultado do payroll.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,33%
  • Dow Jones futuro: +0,77%
  • Nasdaq futuro: +0,59%
BOLSAS DE VALORES DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira.

Os investidores repercutem a temporada de balanços ao mesmo tempo em que aguardam novos dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos.

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,49%
  • CAC 40 (Paris): +0,60%
  • FTSE 100 (Londres): +0,49%
  • Euro Stoxx 600: +0,66%
INFLAÇÃO REACELERA NA TURQUIA

A inflação voltou a acelerar na Turquia no mês passado.

O índice de preços ao consumidor turco passou de 68,5% em março para 69,8% em abril. Os dados referem-se à inflação acumulada em 12 meses.

Na comparação mensal, a aceleração foi mais sutil, passando de 3,16% em março para 3,18% em abril.

Os resultados vieram em linha com a expectativa dos analistas.

NÍVEL DESEMPREGO SEGUE INALTERADO NA ZONA DO EURO

O nível de desemprego mantém-se estável na zona do euro.

A taxa ficou em 6,5% em março. Foi o mesmo patamar observado em fevereiro. O resultado veio em linha com as estimativas.

De acordo com a Eurostat, 11,087 milhões de pessoas estavam sem emprego em março na região, 94 mil a menos em relação a fevereiro.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA COM AUSÊNCIA DA CHINA

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, ajudadas pelo forte desempenho de ações de tecnologia, após a Apple divulgar sólidos resultados trimestrais.

Liderando os ganhos na região asiática, o índice Hang Seng avançou 1,48% em Hong Kong, a 18.475,92 pontos. Apenas o subíndice de tecnologia de Hong Kong saltou 2,7%.

Já o taiwanês Taiex subiu 0,53%, a 20.330,32 pontos, com destaque para fornecedores da Apple, caso da TSMC (+1,04%) e da Hon Hai Precision Industry (+1,30%), também conhecida como Foxconn.

No fim da tarde de ontem, a Apple divulgou lucro e receita melhores do que o esperado, além de anunciar dividendos e um programa recorde de recompra de ações.

Destoando na Ásia, o sul-coreano Kospi caiu 0,26% em Seul, a 2.676,63 pontos, apagando ganhos de mais cedo no pregão.

Os mercados da China continental e do Japão não operaram hoje em função de feriados.

Confira:

  • Xangai: Não abriu em virtude do feriado
  • Tóquio: Não abriu em virtude do feriado
  • Hong Kong: Não abriu em virtude do feriado
  • Kospi: -0,26%
  • Taiwan: +0,53%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Um dia sem pregão da B3 fez falta. Na volta do feriado do Dia do Trabalhos, os investidores tiveram que correr atrás da movimentação da véspera no exterior, que contou com a decisão sobre juros nos Estados Unidos e melhora na perspectiva de crédito do Brasil pela Moody's.

O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 127.122 pontos. Já o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1128, em baixa de 1,53%.

Por aqui, houve a reação atrasada à elevação da perspectiva da nota de crédito para o Brasil pela Moody's. Ontem, a agência de classificação de risco elevou o outlook de estável para positivo e manteve o rating em Ba2, dois degraus abaixo do grau de investimento.

O destaque corporativo do dia foi o balanço do Bradesco (BBDC4). O banco registrou lucro líquido no primeiro trimestre superior as expectativas, mas a queda da margem financeira maior do que o previsto pesou sobre as ações BBDC4 — e limitou os ganhos do Ibovespa.

Lá fora, Wall Street seguiu repercutindo a decisão do Fed de manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano pela sexta vez consecutiva.

Na coletiva, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que o BC norte-americano o próximo movimento dos juros não é de alta, mesmo com a inflação dando poucos sinais de desaceleração. A expectativa agora é pelo relatório oficial de empregos, o payroll, de abril, que será divulgado amanhã (3).

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (2).

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