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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa fecha em alta, ajudado por Vale (VALE3), enquanto dólar sobe a R$ 5,02; Vivara é destaque de queda na B3

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18 de março de 2024
7:11 - atualizado às 17:27

RESUMO DO DIA: A bolsa brasileira teve um fim de sessão morno nesta segunda-feira (18), acompanhando o otimismo generalizado do exterior só nas últimas badaladas dos negócios por aqui.

O Ibovespa terminou o dia em leve alta de 0,17%, aos 126.954 pontos. Por sua vez, o dólar encerrou em alta de 0,56%, cotado a R$ 5,0259 no mercado à vista.

Por aqui, o Magazine Luiza (MGLU3) liderou os ganhos do pregão, impulsionado pela expectativa do mercado com o balanço da varejista no quarto trimestre de 2023, que deve ser publicado após o fechamento dos negócios na B3.

Já na ponta negativa, a MRV (MRVE3) puxou as perdas do índice, pressionada pelo avanço da curva de juros futuros.

Enquanto isso, a Vivara (VIVA3), negociada fora do Ibovespa, foi destaque de queda na sessão após uma verdadeira dança das cadeiras no alto escalão da joalheria. Isso porque o CEO renunciou ao cargo, que voltou a ser ocupado pelo fundador da empresa.

A agenda econômica segue no radar dos investidores, que anseiam pelas decisões de política monetária no exterior, com destaque para os Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve anunciar na próxima quarta-feira (20) os próximos passos dos juros no país — mesmo dia da decisão do Copom. 

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (18):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

Veja as maiores altas de ações no pregão desta segunda-feira (18):

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,107,14%            1,98            2,11
COGN3Cogna ONR$ 2,594,44%            2,53            2,67
RDOR3Rede D'Or ONR$ 26,093,45%          25,31          26,18
BRAP4Bradespar PNR$ 20,153,33%          19,72          20,19
GGBR4Gerdau PNR$ 21,433,13%          20,83          21,55

E as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MRVE3MRV ONR$ 7,77-5,70%            7,74            8,50
GOLL4Gol PNR$ 1,70-4,49%            1,66            1,80
YDUQ3Yduqs ONR$ 18,41-3,81%          18,28          19,49
ELET3Eletrobras ONR$ 41,45-3,60%          41,31          43,19
ELET6Eletrobras PNBR$ 46,03-3,12%          45,75          47,93
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou a sessão desta segunda-feira (18) próximo da estabilidade. O principal índice de ações da B3 fechou em leve valorização de 0,17%, aos 126.954 pontos.

O índice foi ajudado pela valorização da Vale (VALE3) e pelo apetite ao risco das bolsas internacionais, com o crescimento mais forte do que o esperado de importantes indicadores econômicos chineses e a expectativa do mercado com as decisões de política monetária nos Estados Unidos.

Já na ponta negativa, o desempenho na sessão foi limitado pelo tom negativo do setor bancário e da Petrobras (PETR4) no pregão.

A agenda econômica também esteve no radar dos investidores, com a prévia do PIB concentrando as atenções do dia. O IBC-Br de janeiro avançou acima do esperado e registrou o melhor resultado desde abril de 2023.

FECHAMENTO DE WALL STREET

As bolsas de valores norte-americanas terminaram a sessão no campo positivo. Confira o fechamento de Wall Street:

  • Dow Jones: +0,19%
  • S&P 500: +0,63%
  • Nasdaq: 0,82%

O desempenho dos índices acompanha a expectativa do mercado sobre a decisão de política monetária, que deve ser anunciada pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) na próxima quarta-feira (20).

O Fed deve manter os juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, no maior nível em 22 anos. A perspectiva é de sinalização de quando o corte de juros deve iniciar. As apostas majoritárias do mercado são de redução inicial em junho.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira (18) em alta de 0,56%, cotado a R$ 5,0259 no mercado à vista.

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) SOBE NA B3

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) lideram os ganhos do Ibovespa pela tarde, impulsionadas com as expectativas do mercado com o balanço da varejista no quarto trimestre de 2023.

Por volta das 16h20, os papéis subiam 5,61%, negociados a R$ 2,07.

IBOVESPA OPERA VOLÁTIL

O Ibovespa opera volátil, pressionado pelo desempenho negativo de bancos e da Petrobras (PETR3;PETR4) na sessão.

Por volta das 16h20, o principal índice acionário da bolsa brasileira tinha leve queda de xx%, aos xxx pontos.

Veja como anda o setor financeiro na B3:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 56,00-2,25%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 35,75-1,43%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,60-0,49%
ITSA4Itaúsa PNR$ 10,64-0,19%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 34,610,20%
BBDC4Bradesco PNR$ 14,190,57%
IBOVESPA TESTA ALTA

O Ibovespa acompanhou o tom mais positivo e inverteu a trajetória de queda na tarde desta segunda-feira (18).

Por volta das 15h50, o principal índice de ações da B3 marcava leve alta de 0,05%, aos 126.808 pontos.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou o pregão desta segunda-feira (18) no azul.

O desempenho da commodity acompanhou as notícias de redução da produção do óleo no Iraque para os próximos meses e de ataques de drones da Ucrânia em refinarias da Rússia.

O Brent, referência no mercado internacional, para maio avançou 1,81%, a US$ 86,89 o barril.

Já o WTI para abril teve alta de 1,96%, a US$ 82,16 o barril.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
COGN3Cogna ONR$ 2,615,24%            2,53            2,67
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,065,10%            1,98            2,08
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,592,76%            5,51            5,70
BRAP4Bradespar PNR$ 20,002,56%          19,72          20,09
GGBR4Gerdau PNR$ 21,312,55%          20,83          21,35

E as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
GOLL4Gol PNR$ 1,69-5,06%            1,66            1,80
MRVE3MRV ONR$ 7,87-4,49%            7,81            8,50
CYRE3Cyrela ONR$ 23,74-3,61%          23,74          24,89
HYPE3Hypera ONR$ 32,98-3,28%          32,93          34,59
ELET3Eletrobras ONR$ 41,71-3,00%          41,67          43,19
FECHAMENTO DO OURO

O ouro terminou a sessão desta segunda-feira (18) em leve alta, em um movimento de recuperação às perdas recentes do metal precioso.

A commodity metálica com entrega prevista para abril encerrou o pregão com valorização de 0,13%, cotada a US$ 2.164,30 na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

VIVARA (VIVA3): CEO TENTA ACALMAR MERCADO, MAS AÇÃO LEVA TOMBO

Aos 18 anos, Nelson Kaufman havia acabado de ingressar na faculdade de engenharia, mas passou a trabalhar com o pai e aprendeu a profissão de joalheiro. Aos 25, ganhou a Joalheria Ipeuna, que tinha apenas um funcionário. Logo depois, mudou o nome da pequena loja para  Confecção de Joias Vivara. Hoje, a marca tem mais de 350 pontos de venda em todo o país.

Foi assim que o “novo” CEO da Vivara (VIVA3) começou a conferência com analistas na tentativa de acalmar o mercado — que reagiu mal à notícia de que Paulo Kruglensky renunciou ao cargo na sexta-feira (15) para a volta de seu fundador, 13 anos depois. 

Mas a história bonita de como a pequena joalheria na galeria Ipê, na rua Sete de Abril, em São Paulo, virou uma gigante do comércio de joias no Brasil não convenceu os investidores das razões para a saída do antigo CEO nem de que Kaufman será capaz de fazer o que é preciso para internacionalizar a marca

As ações VIVA3, que estavam caindo 7% antes das explicações do novo CEO, aceleraram as perdas e passaram a recuar mais de 14% ao fim da conferência. 

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PETRÓLEO EM ALTA

O petróleo acelerou a alta nesta segunda-feira (18) em meio à redução da produção da commodity no Iraque para os próximos meses e aos ataques de drones da Ucrânia em refinarias da Rússia.

Por volta das 14h25, os contratos do Brent, referência no mercado internacional, para maio subiam 1,72%, a US$ 86,81 o barril.

No mesmo horário, o WTI subia para as máximas do dia, com avanço de 1,85%, a US$ 82,07 o barril.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa reduziu as perdas no início da tarde. Por volta das 14h15, o principal índice de ações da B3 caía 0,12%, aos 126.586 pontos.

No mesmo horário, o dólar subia 0,50%, negociado a R$ 5,0211 no mercado à vista.

Já em Wall Street, as bolsas norte-americanas registravam alta em Nova York. Confira:

  • Dow Jones: +0,41%
  • S&P 500: +0,87%
  • Nasdaq: +1,08%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam sem direção única, sem agenda de indicadores relevante e à espera de decisão do Banco Central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed).

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,01%, aos 17.939,21 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,06%, aos 7.722,55 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,20%, aos 8.148,14 pontos;
  • Stoxx 600: -0,10%, aos 504,32 pontos.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda e sustenta os 126 mil pontos.

Na ponta positiva, as ações da Cogna operam em forte alta na expectativa dos resultados do quarto trimestre.

CSN Mineração avança, junto com o setor de mineração e siderurgia, com retomada de valorização do minério de ferro.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,646,45%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,664,04%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,033,57%
BRAP4Bradespar PNR$ 20,042,77%
GGBR4Gerdau PNR$ 21,292,45%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 1,71-3,93%
ELET3Eletrobras ONR$ 41,70-3,02%
MRVE3MRV ONR$ 8,01-2,79%
HYPE3Hypera ONR$ 33,15-2,79%
ELET6Eletrobras PNBR$ 46,23-2,69%
FII BRCR11 FECHA ACORDO DE R$ 755 MILHÕES PARA VENDA DE IMÓVEIS

Na esteira de um acordo que vinha sendo costurado há mais de quatro meses, o fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) assinou a escritura de compra e venda para desfazer-se das particpações que detinha em cinco imóveis em São Paulo.

Conforme anunciado em novembro e confirmado em fato relevante na última sexta-feira (15), o FII de lajes corporativas receberá R$ 755 milhões de um comprador não identificado. A notícia impulsiona o desempenho do BRCR11 nesta segunda-feira (18): por volta das 11h05, as cotas subiam 1,5% na B3.

A transação inclui fatias nos edifícios Brazilian Financial Center, Burity, Cidade Jardim, Transatlântico e Volkswagen, todos localizados em bairros de alto padrão na cidade de São Paulo.

Quando concluído o negócio, o fundo ainda permitirá com 10 ativos no portfólio, sendo a maioria deles edificações do tipo AAA ou triple A, como são chamados os prédios construídos com nível máximo de qualidade e tecnologia.

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DÓLAR ACIMA DE R$ 5

O tema da semana é política monetária. Os bancos centrais do Brasil, dos Estados Unidos e do Japão divulgam as suas decisões nos próximos dias e a espera — que parece ser longa para os investidores  —  repercute no desempenho do dólar

Na comparação com o real, a moeda norte-americana operava a R$ 5,0255, com alta de 0,53% no mercado à vista, por volta das 12h (horário de Brasília). Já em relação a moedas mais fortes, o indicador DXY registrava avanço de 0,09%, aos 103.523 pontos. 

No ano, o dólar acumula alta de 3,53%. Siga os mercados.

O principal motivo para a alta do dólar é a escalada dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, ou seja, os juros projetados para a dívida do governo norte-americano. 

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INTER VAI SUBSIDIAR TROCA DE BDRs POR AÇÕES EM NOVA YORK

O Inter vai subsidiar as operações dos detentores de BDRs (INBR32) que optarem por trocá-los por suas ações Classe A (INTR) na Nasdaq.

A conversão de BDRs por ações — bem como a troca no sentido contrário — pode ser realizada a qualquer momento por qualquer acionista.

No entanto, os bancos responsáveis por esse tipo de operação costumam cobrar taxas. O parâmetro costuma ser a quantidade de papéis envolvidos na troca. Na maioria dos casos, os bancos também estipulam um volume mínimo por operação.

Para os detentores de INBR32, porém, o banco Inter se propôs a arcar com as taxas aplicadas pelo Bradesco se o acionista solicitar a troca nos próximos 90 dias.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa perdeu os 127 mil pontos da abertura e mantém o ritmo de queda, na contramão dos índices de Wall Street.

O principal índice da bolsa brasileira é penalizado pelo avanço dos juros futuros em toda a curva, na esteira do desempenho dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, à espera da 'Super Quarta'.

Por aqui, os investidores também repercutem a reunião ministerial do governo e a retomada da aversão ao risco sobre os papéis da Petrobras (PETR4) — com a ingerência política no radar.

O Ibovespa cai 0,28%, aos 126.390 pontos.

Já o dólar, apoiado pela disparada dos Treasurys, sobe a R$ 5,0230, com alta de 0,50% no mercado à vista.

Lá fora, os investidores concentram as expectativas na decisão do Federal Reserve (Fed) na próxima quarta-feira (20).

GIRO DO MERCADO

A Apple está em negociação com o Google para integrar o mecanismo de inteligência artificial Gemini no iPhone. O acordo pode expandir a utilização da IA do Google para mais de 2 mil milhões de usuários Apple.

E hoje o CEO da Nvidia, Jensen Huang, dará início à conferência anual GTC da Nvidia, chamada de "AI Woodstock", com uma palestra de duas horas no SAP Center em San Jose, Califórnia, descrevendo o que está por vir para a empresa no próximo ano.

O analista Enzo Pacheco, da Empiricus Research, comenta a parceria entre Apple e Google além de falar sobre as expectativas do evento da Nvidia para o setor tech e investidores.

Em semana de super quarta, os mercados aguardam as decisões de juros do Brasil e Estados Unidos. Hoje o Banco Central divulgou o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), que registrou uma alta de 0,60% em janeiro ante dezembro.

O analista Matheus Spiess comenta o resultado do IBC-Br de janeiro e fala sobre as suas expectativas para a 'Super Quarta'.

Acompanhe:

GAFISA (GFSA3) DESPENCA APÓS CVM BARRAR ASSEMBLEIA

As ações da Gafisa (GFSA3) reagem em forte queda na manhã desta segunda-feira (18) à decisão da decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de considerar ilegal a convocação de uma assembleia de acionistas da incorporadora.

A reunião que deveria ocorrer nesta segunda-feira (18) foi convocada pela gestora Esh Capital. A gestora trava uma batalha societária com o empresário Nelson Tanure na companhia.

Por volta das 11h30, as ações da Gafisa (GFSA3) despencavam 9,26%, a R$ 8,62, mas chegaram a recuar mais de 10% nas mínimas do dia.

Na pauta do encontro que aconteceria nesta segunda-feira (18), estava a proposta de uma ação de responsabilidade contra parte do conselho de administração e da diretoria da Gafisa. Além disso, a gestora propôs a destituição do atual conselho e a eleição de novos membros para o colegiado.

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AÇÕES DA EMBRAER CAEM 4% HOJE APÓS BALANÇO POSITIVO; ENTENDA MOTIVOS

Os recibos de ações de empresas brasileiras negociadas no exterior (ADRs, em inglês) da Embraer (ADR: ERJ/ Ibov: EMBR3) chegaram a registrar valorização de mais de 9% nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (18). 

Os investidores impulsionam os papéis após o balanço do quarto trimestre da empresa brasileira de aviação em 2023, publicado na manhã de hoje.

O lucro líquido ajustado da Embraer cresceu 80% em relação ao mesmo período de 2022, para US$ 77,6 milhões. Em reais, o valor é 55% maior (R$ 350,6 milhões). 

Em 2023, as entregas da Embraer aumentaram 13% e a companhia forneceu 181 aeronaves na comparação com os 160 jatos em 2022, apesar da empresa continuar enfrentando atrasos na cadeia de suprimentos que impactaram negativamente as entregas de 2023.

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MAGAZINE LUIZA (MGLU3) SOBE 4%

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa, com avanço de 4,08%, a R$ 2,04.

Os papéis avançam na expectativa do balanço do quarto trimestre, que deve ser divulgado hoje após o fechamento dos mercados.

SEQUOIA (SEQL3) DISPARA 20%

A Sequoia (SEQL3) opera com alta de 25,64%, a R$ 0,48, na B3, liderando as altas da bolsa de valores brasileira.

Os papéis repercutem o acordo de associação entre a Transportadora Americana (TA), subsidiária da Sequoia, com o grupo Move3.

"A combinação da companhia e do Grupo Move3 consolida a formação de uma das maiores plataformas logísticas do Brasil, que passará a atender de forma combinada os 20 maiores players do e-commerce e os principais bancos do País", diz a Sequoia, em fato relevante.

TREASURYS EM ALTA

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, mais longos operam em alta próxima das máximas.

Os juros projetados para a dívida de 10 anos operam com ganhos a 4,318%; já para 30 anos, o Treasury sobem a 4,445%.

Os títulos avançam após a divulgação de dados de atividade econômica mais forte do que o esperado, entre eles a inflação — medida pelo CPI —, que indicam que a economia segue robusta e resiliente nos Estados Unidos. Essa leitura repercute como incertezas sobre a trajetória de juros na maior economia do mundo.

MARISA (AMAR3) AGORA VÊ DUAS ALTERNATIVAS PARA COLOCAR DINHEIRO NOVO NO CAIXA

A reestruturação da Lojas Marisa (AMAR3) aparenta ainda não estar pronta para render frutos à varejista — que apresentou outra vez queda nas principais linhas financeiras de sua prévia operacional do quarto trimestre de 2023.

A empresa publicou na manhã desta segunda-feira (18) os dados financeiros preliminares e não auditados referentes ao último trimestre do ano passado — que mostraram mais uma vez a necessidade de uma mudança de caminho na busca pelo fim da atual crise da varejista.

“Mesmo entendendo que 2023 seria um ano de transição para a companhia, o último trimestre do ano serviu como alerta para questionarmos se nosso posicionamento comercial era eficaz e suportaria a competitividade desejada para nossa marca”, escreveu a empresa.

Segundo a Marisa, o alto escalão da varejista de moda entendeu que “um ajuste de rota seria necessário”, levando a um redirecionamento de esforços para o reposicionamento da marca em 2024, retomando o foco na classe C.

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BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura, na tentativa de recuperar as perdas recentes e de olho na decisão de política monetária, pelo Federal Reserve (Fed), na próxima quarta-feira (20).

  • S&P 500: +0,87%;
  • Dow Jones: +0,19%;
  • Nasdaq: +1,41%.

O Federal Reserve (Fed) deve manter os juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, no maior nível em 22 anos. A expectativa é de sinalização de quando o corte de juros deve iniciar. As apostas majoritárias do mercado é de redução inicial em junho.

DÓLAR ALCANÇA R$ 5

O dólar atingiu a marca de R$ 5,00 há pouco, com alta de 0,04%.

A moeda norte-americana ganha força à medida que os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, mais longos operam nas máximas.

Por lá, os investidores operam mais avessos ao risco após dados de atividade econômica, principalmente inflação, mais forte do que o esperado e que deve postergar o início do corte nos juros na maior economia do mundo.

VIVARA (VIVA3) CAI 7%

As ações da Vivara (VIVA3) iniciaram o pregão com queda superior a 7% e há pouco, os papéis caíam 6,32%, a R$ 28,78.

O movimento repercute a troca de CEO. O até então presidente da companhia Paulo Kruglensky renunciou à cadeira de comando na última sexta-feira (15).

No lugar, Nelson Kaufman, o fundador, deve voltar à presidência da companhia.

Para o analista Rafael Passos, da Ajax Asset, a mercado "esperava mudanças no management da companhia no curto prazo, em meio aos resultados mais fortes dos últimos trimestres".

"A Vivara ainda detém plano agressivo de internacionalização e expansão de marcas, o que pode trazer preocupações adicionais com estratégia de alocação de capital entre as lojas Life e Vivara no Brasil", afirma o analista.

GESTORA DO NUBANK FAZ OFERTA PÚBLICA DE COTAS DO NU INFRA (NUIF11), FUNDO DE DEBÊNTURES INCENTIVADAS ISENTO DE IR

A Nu Asset, gestora do Nubank, iniciou a segunda oferta pública de cotas de seu fundo de infraestrutura Nu Infra (NUIF11), fundo de debêntures incentivadas com cotas negociadas em bolsa e totalmente isento de imposto de renda para as pessoas físicas.

A intenção da gestora é captar, inicialmente, R$ 150 milhões. O período de reserva das cotas começou em 15 de março (sexta-feira) e vai até 1o de abril.

O Nu Infra é um fundo de crédito privado, isto é, investe em títulos de dívida de empresas (debêntures), que são investimentos de renda fixa. Ainda assim, trata-se de uma renda fixa mais "apimentada" que os tradicionais títulos públicos e CDBs, pois o fundo fica exposto ao risco de crédito das empresas emissoras dos títulos que compõem a carteira.

No caso do NUIF11, estas são isentas de imposto de renda para a pessoa física, por serem debêntures de infraestrutura incentivadas. Isso significa que tanto os rendimentos pagos pelo fundo quanto o lucro com a venda das cotas não sofrem a incidência de IR. Tais debêntures também têm sua rentabilidade atrelada à inflação. Assim, o fundo busca um retorno acima da inflação e isento de IR no longo prazo.

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SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,563,23%
PETZ3Petz ONR$ 4,422,31%
CVCB3CVC ONR$ 3,492,95%
EZTC3EZTEC ONR$ 17,342,30%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,552,02%

E as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 9,81-2,19%
GOLL4Gol PNR$ 1,76-1,12%
RAIL3Rumo ONR$ 21,89-0,77%
TOTS3Totvs ONR$ 30,76-0,74%
TIMS3Tim ONR$ 18,49-0,70%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 0,32%, aos 127.148,79 pontos, após a abertura das negociações.

O principal índice da bolsa brasileira repercute a prévia do PIB, o IBC-Br, de janeiro. O dado ficou acima do esperado e foi o melhor resultado desde abril de 2023.

Os investidores, portanto, aguardam a "Super Quarta", com decisão de juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Por lá, a expectativa é de que o Federal Reserve mantenha os juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, com sinalização de corte adiante.

Por aqui, o Banco Central deve cortar os juros em 0,50 ponto percentual, levando a Selic de 11,25% ao ano para 10,75% ao ano. A expectativa fica concentrada no comunicado, com a sinalização de um ou mais reduções futuras.

MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities inicia a semana sem direção única.

O minério de ferro ampliou as quedas e recuou 0,94% em Dalian, na China, cotado a US$ 111,55 a tonelada.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, que são referência para o mercado internacional, sobem 0,33%, a US$ 85,62 o barril.

Já os contratos futuros do Petróleo WTI sobem 0,48%, a US$ 80,97 o barril.

IBC-BR SOBE PRATICAMENTE EM LINHA

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de janeiro teve aumento de 0,82%. O resultado é o melhor desde abril de 2023.

O dado veio praticamente em linha com as expectativas. Analistas projetavam alta de 0,65%.

Já nos 12 meses terminados em janeiro, a economia brasileira avançou 2,47%.

COLUNA DO MATHEUS SPIESS

A SEMANA PROMETE: PREPARANDO O MOTOR PARA A SUPER QUARTA

Terminamos a semana passada aqui no Brasil com queda na bolsa, alta nas taxas de juros e valorização do dólar, enquanto o mercado se posiciona para uma importante semana com diversas decisões sobre política monetária.

Nos Estados Unidos, especificamente, a persistência da inflação pode fazer com que o Federal Reserve adote uma postura mais cautelosa na sua estratégia de flexibilização monetária, mesmo que a expectativa de que o ciclo de redução de juros inicie em junho ainda seja predominante.

A atenção dos investidores está voltada, especialmente, para o gráfico de pontos a ser divulgado após a reunião da quarta-feira, que revelará as projeções dos membros do Fomc para os rumos da política monetária.

Com a inflação ainda em destaque, prevê-se que o gráfico sinalize a possibilidade de menos cortes de juros este ano do que os três inicialmente antecipados (junho, setembro e dezembro).

Contudo, não é apenas nos Estados Unidos que as decisões de política monetária estão em foco.

Cerca de dez bancos centrais ao redor do mundo estão definindo suas taxas de juros nesta semana, incluindo Brasil, China e Japão.

Na China, indicadores positivos de produção industrial e vendas no varejo podem reforçar a manutenção da taxa de juros atual na decisão de hoje.

No Japão, há a expectativa de que o banco central encerre a política de juros negativos.

No Brasil, o debate se concentra na possível manutenção ou retirada do forward guidance, sinalizando se a queda dos juros seguirá o mesmo ritmo das reuniões anteriores.

Caso o forward guidance seja removido, isso poderá indicar uma desaceleração no ritmo de redução da taxa Selic.

Nos mercados asiáticos, a segunda-feira terminou majoritariamente em alta, enquanto os futuros dos EUA e os mercados europeus apresentam ganhos nesta manhã.

No segmento das commodities, o petróleo é um dos destaques, negociado acima dos US$ 86 por barril, refletindo as expectativas e os movimentos globais no setor.

A ver…

00:54 — Contratar ou não contratar, eis a questão

No cenário econômico brasileiro, há expectativas de mudanças na condução da política monetária pelo Copom, considerando os recentes indicadores robustos da economia, especialmente nos setores de serviços, varejo e emprego.

Diante disso, especula-se a possibilidade de uma conclusão antecipada no ciclo de redução da taxa básica de juros, potencialmente estabilizando-se em 9,5% ao ano, ao contrário dos 9% anteriormente previstos pelo mercado.

A certeza quanto a este desfecho ainda é um campo aberto a debates. Eu, particularmente, ainda tenho mais para 9%.

Um ponto crítico a ser observado na reunião do Comitê desta semana é a possível retirada do "forward guidance", a orientação futura que tem sinalizado "cortes de mesma magnitude nas próximas reuniões".

A persistência da inflação, conjuntamente com a incerteza fiscal, o desempenho surpreendente de certos setores da economia e o adiamento no ajuste da política monetária nos Estados Unidos, poderiam levar o Banco Central a reconsiderar seu compromisso com futuras reduções de juros.

Neste contexto, o Copom poderia optar por mais dois cortes de 50 pontos-base, em março e maio, seguidos de uma desaceleração para cortes de 25 pontos a partir de junho.

Essa eventualidade, por sua vez, poderia impactar negativamente o mercado de ativos, apesar de o cenário atual já se mostrar desafiador: a desvalorização das ações da Vale tem sido uma força dominante no declínio do Ibovespa este ano, representando quase 60% da queda.

Esse cenário não é exclusivo à Vale, visto que a CSN apresenta recuos ainda mais acentuados, e gigantes globais como BHP e Rio Tinto também enfrentam desvalorizações significativas, reflexo da baixa nos preços do minério de ferro e das incertezas quanto à economia chinesa.

Tal dinâmica coloca em xeque o desempenho da Bolsa brasileira, fortemente influenciada pelo segmento de commodities.

01:37 — O que importa é a coletiva

Nos Estados Unidos, a passagem de uma sequência de altas para uma semana de atuação mais modesta instigou ansiedade nos investidores.

A inflação, revigorada como foco de atenção, provocou uma escalada nos rendimentos dos títulos, com os de 2 e 10 anos do Tesouro registrando incrementos diários, culminando em 4,721% e 4,303%, respectivamente, na sexta-feira.

Esses valores, apesar de inferiores aos picos de outubro de 2023, superam as expectativas de dezembro, quando o espectro da recessão pairava sobre o mercado.

O ajuste nas expectativas do mercado em relação à política do Federal Reserve também se destaca.

Se no começo do ano a previsão era de seis reduções na taxa de juros para 2024, a conformidade com a projeção mediana dos dirigentes do Fed em dezembro, que prevê três cortes ao longo do ano, agora é evidente.

Essa sincronia é bem-vinda, embora possa ser efêmera.

Esta semana reserva importantes eventos monetários, incluindo a reunião do Federal Open Market Committee, que provavelmente manterá a taxa de juros estável entre 5,25% e 5,5%.

Com a coletiva de imprensa de Powell e as novas projeções econômicas no horizonte, especialmente o aguardado gráfico de pontos, paira a questão: as recentes estatísticas inflacionárias induziram o Fed a moderar seus planos de redução dos juros?

O mercado, agora resignado ao mantra “juros mais altos por mais tempo”, ainda anseia por esses três ajustes de 25 pontos, distribuídos de junho a dezembro.

02:41 — E os japoneses?

O Banco do Japão destaca-se como a exceção entre as instituições financeiras globais no atual ciclo de ajustes de taxas, com a possibilidade eminente de encerrar sua prolongada fase de taxas de juros negativas já nesta semana, marcando o primeiro aumento de taxas desde 2007.

Essa perspectiva tem sido cada vez mais discutida entre executivos, especialmente porque os custos de financiamento já começaram a subir, com cerca de 70% das companhias japonesas sentindo ou prevendo encargos maiores até meados de 2024.

Essa mudança significativa de política, esperada para ser anunciada na noite de segunda-feira, representa um desafio, considerando que simboliza a alteração de uma estratégia de 17 anos.

Desde sua nomeação, Kazuo Ueda, governador do Banco do Japão, sinalizou essa transição, indicando que a época para tal ajuste pode ter finalmente chegado.

Essa mudança ocorre num momento em que o mercado de ações japonês alcançou novos patamares, quebrando recordes que duravam décadas.

É provável que a transição para taxas de juros mais altas tenha um impacto considerável sobre os ativos de risco, refletindo a magnitude dessa decisão na economia e nos mercados financeiros do Japão.

03:26 — Uma nave espacial gigante

A SpaceX, companhia aeroespacial de Elon Musk, celebrou o terceiro voo de seu imponente foguete Starship, apesar de um incidente em que um dos propulsores se perdeu após alcançar a órbita.

Este feito distingue-se especialmente após dois testes anteriores não terem atingido os objetivos esperados.

Em contraste com o Falcon 9, que possui aproximadamente 70 metros de altura e capacidade de carregar cerca de 70 toneladas para a órbita terrestre baixa, o Starship se eleva quase a 120 metros, com uma capacidade projetada para transportar entre 150 a 250 toneladas para o espaço.

Este avanço é significativo na atual corrida espacial, antecipando o potencial da Starship para transportar astronautas à Lua até 2026 e, seguindo a ambição de Musk, alcançar Marte até 2035.

Apesar do retorno planejado do foguete em duas partes para reutilização não ter ocorrido devido à perda do propulsor do primeiro estágio, o episódio não é visto como um revés.

Pelo contrário, reflete a estratégia da SpaceX de evoluir por meio de uma sequência de testes rápidos, falhas, e melhorias contínuas.

Essa abordagem tem solidificado sua posição de liderança no setor, sugerindo que o segmento espacial pode em breve se revelar um campo fértil para novas oportunidades de investimento.

04:13 — "Reeleito" (risos)

A reeleição de Putin para seu quinto mandato na Rússia, conquistando quase 88% dos votos segundo resultados preliminares deste domingo, já suscitou críticas por parte dos Estados Unidos e da Ucrânia.

As eleições, amplamente consideradas não livres e manipuladas, permitiram a participação de apenas três candidatos simbólicos, que não expressaram oposição à invasão da Ucrânia por Putin.

Esse cenário sinaliza a extensão do controle de Putin sobre a Rússia por mais seis anos, perpetuando sua liderança iniciada em 1999, alternando entre os cargos de primeiro-ministro e presidente.

No seu pronunciamento após a "vitória", Putin interpretou sua "reeleição" como um endosso do povo russo às suas políticas recentes, incluindo o conflito na Ucrânia.

Ele descartou a noção de que a Rússia poderia se ver prejudicada pela guerra, mesmo diante da expansão da OTAN com a adesão da Finlândia e da Suécia.

A situação na Ucrânia aponta para uma iminente divisão territorial, um fenômeno não observado no cenário mundial há muitas décadas.

A permanência de Putin no poder reforça a percepção de um agravamento da tensão global, reforçando a tese de uma nova Guerra Fria.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em queda em toda a curva, acompanhando o recuo dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e a desvalorização do dólar no mercado à vista.

Veja como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/259,95%9,95%9,96%9,96%9,97%
DI1F26DI Jan/269,86%9,85%9,89%9,87%9,89%
DI1F27DI Jan/2710,08%10,08%10,12%10,08%10,12%
DI1F28DI Jan/2810,38%10,38%10,41%10,41%10,42%
DI1F29DI Jan/2910,57%10,57%10,62%10,59%10,61%
DI1F30DI Jan/3010,74%10,74%10,76%10,74%10,78%
DI1F31DI Jan/3110,82%10,82%10,88%10,87%10,86%
DI1F32DI Jan/3210,89%10,89%10,89%10,89%10,93%
DI1F33DI Jan/3310,93%10,93%10,97%10,97%10,98%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em queda de 0,24%, aos R$ 4,9910.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,32%, aos 128.000 pontos.

O indicador acompanha a animação dos mercados internacionais, em meio aos resultados do CPI na zona do euro, da economia chinesa e com Super Quarta no radar.

ADR DA EMBRAER SOBE FORTE EM NY

O ADR Embraer chegou a subir 9,47% e se acomodou em alta de 4% no pré-mercado, em NY.

O índice é impulsionado pelos bons resultados balanço do 4T23 divulgado nesta manhã pela companhia.

INFLAÇÃO DESACELERA NA ZONA DO EURO

O índice anual de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) na zona do euro desacelerou a 2,6% em fevereiro de 2,8% em janeiro.

O dado veio em linha com o que era esperado por analistas.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul.

O movimento sugere alguma recuperação na abertura de uma semana cujo ápice será a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,34%
  • Dow Jones futuro: -0,04%
  • Nasdaq futuro: +0,69%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta segunda-feira.

Os investidores monitoram a revisão dos dados da inflação ao consumidor da zona do euro.

Ao mesmo tempo, eles se preparam para as reuniões de política monetária previstas para esta semana pelos bancos centrais dos EUA e do Reino Unido.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): +0,34%
  • CAC 40 (Paris): +0,10%
  • FTSE 100 (Londres): +0,12%
  • Euro Stoxx 600: +0,02%
O PIOR JÁ PASSOU PARA O MAGAZINE LUIZA (MGLU3)? SAIBA O QUE ESPERAR DO BALANÇO DO 4T23 QUE A VAREJISTA DIVULGA HOJE

Depois de um longo e doloroso ciclo de juros altos que derrubou os resultados — e as ações na B3 —, o Magazine Luiza (MGLU3) deve começar a dar sinais de que o pior ficou para trás no balanço do quarto trimestre de 2023.

Pelo menos essa é a expectativa dos analistas para os os números que a varejista divulga na noite desta segunda-feira (18), após o fechamento dos negócios na bolsa.

O Magalu deve registrar um lucro líquido ajustado de R$ 40,5 milhões no quarto trimestre, de acordo com a média das projeções compiladas pela Bloomberg. Caso confirme a estimativa, a empresa vai reverter o prejuízo de R$ 15,2 milhões dos últimos três meses de 2022.

Lembrando que, depois de muita especulação e a descoberta de erros contábeis no balanço, o Magazine Luiza passou por uma capitalização de pouco mais de R$ 1 bilhão. A família Trajano e o banco BTG Pactual garantiram a demanda e colocaram dinheiro novo para reforçar o caixa da varejista.

Leia mais.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira.

Os investidores reagiram a novos dados sobre a economia da China.

Ao mesmo tempo, eles calibram as expectativas em relação aos próximos passos do Banco do Japão (BoJ).

Liderando os ganhos na Ásia, a bolsa de Tóquio saltou 2,53% com a ajuda de ações de eletrônicos e do setor imobiliário.

Na China continental, a bolsa de Xangai avançou 0,99% diante da melhora da produção industrial, das vendas no varejo e dos investimentos em ativos fixos na segunda maior economia do mundo.

Em outras partes da Ásia, a bolsa de Hong Kong avançou 0,10%, a de Seul subiu 0,72% e a de Taiwan ganhou 1%.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: +0,99%
  • Tóquio: +2,53%
  • Hong Kong: +0,10%
  • Kospi:+0,72%
  • Taiwan: +1,00%
VENDAS NO VAREJO CHINÊS TAMBÉM CRESCEM ACIMA DAS EXPECTATIVAS

As vendas no varejo chinês cresceram mais do que o esperado no primeiro bimestre de 2024.

O indicador apresentou avanço de 5,5% na comparação anual quando considerados os meses de janeiro e fevereiro.

A expectativa era de alta de 5,2% nas vendas no varejo da China.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA CHINA CRESCE MAIS QUE O ESPERADO

A produção industrial da China cresceu mais do que o esperado nos primeiros dois meses de 2024.

O indicador subiu 7,0% no primeiro bimestre de 2024 em relação a igual período no ano passado.

A expectativa era de que a produção industrial chinesa avançasse 5,0% no período.

No início de cada ano, o governo da China consolida os dados do primeiro bimestre para atenuar discrepâncias decorrentes dos festejos de ano-novo.

IBOVESPA BUSCA RECUPERAÇÃO

O Ibovespa começa a semana em busca de recuperação.

Na última sexta-feira, o principal índice de ações da B3 fechou em queda de 0,74%.

O movimento levou a bolsa brasileira a acumular queda de 0,26% na semana passada.

Enquanto isso, o dólar acumulou alta de 0,51% na semana passada e chegou ao fim da sessão de sexta-feira praticamente a R$ 5,00 (R$ 4,9980).

Veja como foi o último pregão.

AGENDA DA SEMANA

Entre os eventos mais aguardados no cenário financeiro global, as decisões sobre o rumo das taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos se destacam, protagonizando o que é popularmente conhecido como "Super Quarta".

Esta semana também reserva importantes anúncios de política monetária em outras regiões, consolidando um período de atenção redobrada para investidores e analistas.

Além disso, a temporada de balanços locais continua a todo vapor, com empresas do porte de Itaúsa e Magazine Luiza publicando seus resultados nos próximos dias.

Veja como o Ibovespa fechou na última sexta-feira (15) e prepare-se com a agenda da próxima semana:

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