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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Na contramão de Wall Street, Ibovespa cai com commodities e à espera de dados de inflação; dólar também recua

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10 de janeiro de 2024
7:13 - atualizado às 18:19

RESUMO DO DIA: O recuo das commodities impediu o avanço da bolsa brasileira, na véspera de novos dados de inflação.

O Ibovespa fechou em tom negativo pelo segundo pregão consecutivo. O índice caiu 0,46%, aos 130.841 pontos.

O dólar também perdeu força e encerrou o dia a R$ 4,8916, com baixa de 0,30%, no mercado à vista.

Depois da retomada das discussões entre o Congresso e o governo sobre a medida provisória da compensação à desoneração da folha de pagamentos no início da semana, as movimentações em Brasília ficaram em segundo plano.

O destaque do dia foi a participação de Diogo Abry Guillen, diretor de Política Monetária do Banco Central, em evento. Entre as declarações, ele disse que a taxa terminal da Selic ainda não foi comunicada pelo Copom para evitar "mais ruído do que sinal ao mercado".

Além disso, os investidores calibraram as expectativas de inflação. Para o IPCA, principal referência de preços do país, o mercado espera uma alta de 0,49% em dezembro, ante avanço de 0,28% em novembro. O dado será divulgado amanhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), às 9h (horário de Brasília).

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Lá fora, o foco também foi inflação. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de dezembro nos Estados Unidos deverá ditar as movimentações do mercado internacional, com a possível revisão de perspectiva sobre a política monetária da maior economia do mundo.

Os investidores aguardam o CPI após o relatório de empregos do país, o payroll, apresentar dados mistos — com aumento na abertura de vagas e revisão de criação de vagas de emprego em outubro e em novembro.

Hoje, com a agenda esvaziada no exterior, o mercado acompanhou falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e membros do Banco Central Europeu (BCE).

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (10):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda, no nível dos 130 mil pontos.

As ações da Eletrobras (ELET6) lideraram os ganhos do Ibovespa com a perspectiva de que o governo será derrotado na Ação Direta de Institucionalidade (Adin), que questiona a privatização da companhias.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 22,38+3,66%
ELET6Eletrobras PNBR$ 47,53+3,03%
ELET3Eletrobras ONR$ 42,76+2,59%
NTCO3Natura ONR$ 16,76+2,32%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 8,21+2,11%

Na ponta negativa, as companhias mais sensíveis ao juro recuaram na expectativa de alta do IPCA de dezembro.

As empresas ligadas a commodities recuaram em bloco na esteira do desempenho do minério de ferro e do petróleo.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 9,51-4,71%
CVCB3CVC ONR$ 3,25-4,41%
PRIO3PRIO ONR$ 44,35-4,17%
BRKM5Braskem PNR$ 18,99-4,09%
PCAR3GPA ONR$ 3,77-3,83%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 0,46%, aos 130.841,09 pontos.

Com a pressão do recuo das commodities, o principal índice da bolsa brasileira ignorou o desempenho das bolsas de Nova York.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com baixa de 3,02%, a US$ 134,20 a tonelada. Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent tiveram recuo de 1,01%, a US$ 76,80 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), com o inesperado dos estoques do óleo nos Estados Unidos.

Além disso, os investidores ajustaram posições com a expectativa da inflação de dezembro.

O índice de preços ao consumidor amplo (IPCA) deve registrar aceleração de 0,48% em dezembro, ante 0,28% do mês anterior. Os alimentos e a gasolina devem justificar a alta no mês.

O mercado também acompanhou as declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen em evento. Ele afirmou que "volatilidade e incerteza sempre pedem cautela da política monetária" e que não há uma "relação mecânica do Copom com o que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos] tem feito".

Guillen ainda disse que o Banco Central não sinalizou uma taxa terminal para o fim do ciclo de cortes da Selic "porque daria mais ruído do que sinal ao mercado". "A comunicação dos próximos passos do Copom deve pesar entre ruído e sinal."

FECHAMENTO EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em tom positivo, impulsionado pelo setor de tecnologia, na véspera de dados de inflação.

O consenso de mercado é que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos avance 0,2% em dezembro na comparação mensal. Na base anual, a inflação deve subir 3,2%, segundo analistas consultados pela Dow Jones.

Confira o fechamento em Nova York:

  • S&P 500: +0,57%, aos 4.783,45 pontos;
  • Dow Jones: +0,45%, aos 37.695,73 pontos;
  • Nasdaq: +0,75%, aos 14.969,65 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar comercial fechou a R$ 4,8916, com queda de 0,30%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi pressionada pelas expectativas de avanço da inflação em dezembro nos Estados Unidos e no Brasil. Os dados serão divulgados amanhã (11).

Segundo a Projeções Broadcast, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos deve registrar alta de 0,2% em dezembro na comparação mensal.

No Brasil, o consenso do mercado prevê que o índice e preços ao consumidor amplo, IPCA deve acelerar 0,49% em dezembro ante alta de 0,28% em novembro.

VALE (VALE3): ITAÚ BBA REVISA PROJEÇÕES E TRAZ UMA BOA E UMA MÁ NOTÍCIA

Enquanto raios de sol iluminam a cidade de São Paulo nesta quarta-feira (10), os investidores vivenciam um dia para lá de carregado no mercado financeiro brasileiro — e nem mesmo os acionistas da Vale (VALE3) foram capazes de escapar da sombra que paira sobre as ações no pregão de hoje.

Os papéis da mineradora pesam no Ibovespa nesta tarde, com o setor de metalurgia e siderurgia pressionado pela queda de mais de 3% do minério de ferro na China. Por volta das 17h, os papéis VALE3 recuavam 1,40%, negociados a R$ 72,30 na B3.

Mas os movimentos das ações na bolsa brasileira não são a única coisa que os investidores da Vale têm a acompanhar hoje. Para além do sobe e desce dos papéis, os acionistas da companhia receberam duas notícias, uma boa e uma má — ambas ligadas a um relatório do Itaú BBA.

Se você é dos que preferem iniciar as novidades pelo lado positivo, vamos lá. O banco manteve a recomendação de “outperform” — equivalente a compra — para as ações da companhia.

Leia mais.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram as negociações em queda, com o aumento inesperado dos estoques do óleo nos Estados Unidos — suscitando temor sobre a demanda fraca em meio à aposta de aperto na oferta com o conflito no Oriente Médio.

Os estoques da commodity no país tiveram aumento de 1,338 milhão de barris, a 432,40 milhões de barris, na semana encerrada no dia 5 de janeiro, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês). Analistas ouvidos pela FactSet previam recuo de 600 mil barris.

Com isso, os futuros do petróleo Brent tiveram baixa de 1,01%, a US$ 76,80 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, caíram 1,20%, a US$ 71,37 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

ELETROBRAS (ELET3;ELET6) LIDERA OS GANHOS

Entrando na última hora de pregão, as ações da Eletrobras (ELET6) lideram os ganhos do Ibovespa com a perspectiva de que o governo será derrotado na Ação Direta de Institucionalidade (Adin), que questiona a privatização da companhias.

CÓDIGONOMEULTVAR
ELET6Eletrobras PNBR$ 47,593,16%
ELET3Eletrobras ONR$ 42,822,74%
TREASURYS EM ALTA

Com expectativa de avanço na inflação de dezembro, que será divulgada amanhã (11), os juros projetados para a dívida norte-americana com prazos mais longos seguem renovando máximas.

Os rendimentos dos Treasury de 10 anos sobem a 4,034%; já os de 30 anos avançam a 4,206%.

BOLSAS DE NOVA YORK EM ALTA

Nos últimos minutos, as bolsas de Nova York aceleraram alta, ainda impulsionadas pelo setor de tecnologia.

  • S&P 500: +0,56%;
  • Dow Jones: +0,42%;
  • Nasdaq: +0,79%.
VAREJO RECUA ANTES DE INFLAÇÃO

As ações das companhias do setor de varejo operam em queda, na expectativa da inflação de dezembro.

A estrategista da Warren Investimentos, Andréa Angelo, prevê que o IPCA deve registrar aceleração de 0,48% em dezembro, ante 0,28% do mês anterior. Os alimentos e a gasolina devem justificar a alta no mês, combinado com a "devolução do desconto de Black Friday nos setores de saúde e cuidados pessoais e vestuário".

Confira as maiores quedas do setor de varejo no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,23-5,00%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,13-4,20%
PCAR3GPA ONR$ 3,76-4,08%
PETZ3Petz ONR$ 3,72-3,38%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,59-3,29%
ASAI3Assaí ONR$ 13,51-3,08%
PETRÓLEO EM QUEDA

O petróleo, que iniciou o dia em recuperação, operam na última hora em queda superior a 1%.

A commodity é pressionada pelo aumento nos estoques do óleo nos Estados Unidos, com alta de 1,338 milhão de barris, a 432,40 milhões de barris, na semana encerrada no dia 5 de janeiro, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês).

Analistas ouvidos pela FactSet previam recuo, de 600 mil barris.

No Ibovespa, as ações das companhias ligadas ao petróleo zeraram os ganhos da primeira parte da sessão e recuam em bloco. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 44,37-4,13%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,27-1,98%
PETR4Petrobras PNR$ 37,57-1,39%
PETR3Petrobras ONR$ 38,98-1,12%
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,32-0,70%
IBOVESPA AGORA

O Ibovespa segue em tom negativo, ainda pressionado pelo desempenho das ações ligadas a commodities. O índice cai 0,46%, aos 130.846 pontos.

O dólar também reduz a força ante o real, em meio às expectativas por novos dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil. A moeda norte-americana recua 0,28%, a R$ 4,8922.

VALE MAIS A PENA COMPRAR AS AÇÕES PETR3 OU PETR4? O BTG PACTUAL RESPONDE

Considerada uma das maiores vacas leiteiras da bolsa brasileira, a Petrobras costuma ocupar os holofotes dos noticiários financeiros locais, seja pelos pagamentos bilionários de dividendos ou pelo desempenho dos papéis na bolsa. Mas a dúvida de muitos investidores que querem investir na estatal é: vale mais a pena comprar PETR3 ou PETR4?

Antes de avançarmos para qualquer análise, é preciso entender a estrutura de capital da empresa. Basicamente, as ações da Petrobras são compostas por papéis ordinários (PETR3, PBR e ADRs) e preferenciais (PETR4, PBR/A-ADR) negociados nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York (NYSE), Madri e Buenos Aires.

Enquanto os papéis PETR3 garantem direito de voto em assembleias, as ações PETR4 dão prioridade para a distribuição de dividendos.

Entendidas as diferenças, podemos passar para o desempenho dos papéis na B3. Historicamente, as ações ordinárias da petroleira (PETR3) costumavam ser negociadas com prêmio robusto em relação a PETR4.

Leia mais.

FECHAMENTO DA EUROPA
  • DAX (Frankfurt): +0,03%, aos 16.693,27 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,42%, aos 7.652,00 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,07%, aos 7.421,46 pontos;
  • Stoxx 600: -0,17%, aos 476,47 pontos.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa segue em queda, mas sustenta os 130 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 21,991,85%
ABEV3Ambev ONR$ 13,821,47%
ELET6Eletrobras PNBR$ 46,761,37%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 28,861,16%
ELET3Eletrobras ONR$ 42,090,98%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,08-4,72%
BRKM5Braskem PNR$ 18,95-4,29%
CVCB3CVC ONR$ 3,27-3,82%
GGBR4Gerdau PNR$ 21,31-3,75%
PETZ3Petz ONR$ 3,71-3,64%
COMO ANDAM OS MERCADOS

A bolsa brasileira opera em mais um dia de queda e renovação de mínimas intradiárias.

Além da cautela do exterior antes de dados de inflação nas maiores economias do mundo, o tom negativo é impulsionada pelo desempenho das ações da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) — as duas empresas com maior participação no índice.

O Ibovespa cai 0,65%, aos 130.592 pontos.

O dólar também perde força e opera a R$ 4,8955, com recuo de 0,22%.

Os juros futuros (DIs) operam em linha de estabilidade no curto prazo e de alívio no médio e longo prazos, na esteira da redução dos juros projetados dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Lá fora, os investidores permanecem calibrando as expectativas sobre a política monetária dos Estados Unidos, na véspera da divulgação de dados de inflação.

Na Europa, a cautela foi retomada após Isabel Schnabel, membro do comitê do Banco Central Europeu (BCE), afirmar que ainda é "muito cedo" para discutir cortes no juros na Zona do Euro.

FALA, GUILLEN

Em evento, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou que "volatilidade e incerteza sempre pedem cautela da política monetária" e que não há uma "relação mecânica do Copom com o que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos] tem feito".

Guillen ainda disse que o Banco Central não sinalizou uma taxa terminal para o fim do ciclo de cortes da Selic "porque daria mais ruído do que sinal ao mercado".

"A comunicação dos próximos passos do Copom deve pesar entre ruído e sinal", disse o diretor.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta quarta-feira (10) o analista Richard Camargo, da Empiricus Research, revela a sua small cap preferida para 2024 e explica por que apostar no papel agora.

Além da recomendação, o analista comenta as perspectivas para o índice Small Caps, que subiu 17% no último ano.

Acompanhe:

VALE (VALE3) CAI 1%

Os papéis de Vale (VALE3) operam em queda de 1,66%, a R$ 72,11, no Ibovespa.

Além da forte queda do minério de ferro, as ações da mineradora são pressionadas pelo corte no preço-alvo do recibos de ações (ADRs) — papéis negociados em Nova York — pelo Itaú BBA.

O banco manteve a recomendação de compra, mas ajustou preço-alvo de US$ 19 para US$ 18, o que ainda representa um potencial de valorização de 20,6% na comparação com o fechamento dos ADRs na véspera.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York estendem os ganhos da véspera, ainda em correção às quedas recentes, na tentativa de recuperar as perdas semanais antes da divulgação de novos dados de inflação.

Na semana passada, Wall Street interrompeu o ciclo de nove altas consecutivas semanais com a crescente cautela, orientada por discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed), sobre a política monetária nos Estados Unidos.

Confira o desempenho dos índice após a abertura:

  • S&P 500: +0,23%;
  • Dow Jones: +0,27%;
  • Nasdaq: +0,30%.
IBOVESPA PERDE OS 131 MIL PONTOS

Depois de sustentar o nível dos 131 mil pontos por, pelo menos, nos últimos três pregões, o Ibovespa ampliou as perdas com forte recuo das ações da Vale (VALE3).

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,41%, aos 130.902 pontos, e renova a mínima.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Os juros futuros (DIs) aliviam os ganhos em toda a curva em relação ao fechamento anterior.

O movimento acompanha o recuo dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, em meio ao ajuste dos investidores antes da divulgação de novos dados de inflação.

Os juros projetados para a dívida de 10 anos operam a 3,99%; já os de 30 anos, referência para o mercado de hipotecas, caem a 4,168%.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,12%10,13%
DI1F26DI Jan/269,75%9,78%
DI1F27DI Jan/279,86%9,89%
DI1F28DI Jan/2810,09%10,13%
DI1F29DI Jan/2910,25%10,28%
DI1F30DI Jan/3010,37%10,42%
METÁLICAS RECUAM EM BLOCO

As companhias de siderurgia e mineração operam em queda e figuram entre as maiores baixas do Ibovespa na primeira hora a sessão, na esteira do forte recuo do minério de ferro em Dalian, na China.

A commodity fechou em baixa de 3,02%, com a tonelada cotada a US$ 134,20.

Confira as cotações das companhias do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 8,32-3,59%
CSNA3CSN ONR$ 17,80-3,21%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,32-2,79%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 9,92-2,75%
GGBR4Gerdau PNR$ 21,63-2,30%
VALE3Vale ONR$ 72,38-1,30%
SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ARZZ3Arezzo ONR$ 65,482,26%
CIEL3Cielo ONR$ 4,892,52%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,160,93%
AZUL4Azul PNR$ 15,041,48%
PCAR3GPA ONR$ 3,961,02%

E as maiores quedas após a abertura do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 8,39-2,78%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,36-2,26%
BRKM5Braskem PNR$ 19,39-2,07%
CSNA3CSN ONR$ 18,02-2,01%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,00-1,96%
IBOVESPA MIRA ALTA

Com apoio do avanço do petróleo, o Ibovespa tenta sustentar alta com leva avanço de 0,04%, aos 131.492 pontos.

PETROBRAS DEIXARÁ DE ESTAMPAR MARCA NOS POSTOS DA VIBRA

O posto de gasolina da imagem acima e outros 8 mil em todo o país que fazem parte da Vibra Energia (VBBR3) terão de mudar de marca. Isso porque a Petrobras (PETR4) decidiu não renovar o contrato de licença com a empresa.

Mas a Vibra terá tempo para promover a mudança na rede, já que o compromisso com a Petrobras vai até junho de 2029.

Já do lado da Petrobras, a não renovação da licença permitirá a "eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios", de acordo com a estatal.

O contrato de uso da marca vem da época da privatização da Vibra, em 2019. Na ocasião, a antiga BR Distribuidora garantiu o direito de estampar o nome da Petrobras por dez anos.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,07%, aos 131.446 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira recua em meio ao tom misto dos índices internacionais, com os investidores aguardando novos dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil.

SERÁ O FIM DA LINHA PARA O LÍTIO?

O lítio despontou nos últimos anos como um dos mais promissores combustíveis da transição energética no mundo.

Afinal, são as baterias de íons de lítio que movem os veículos elétricos que ocupam cada vez mais espaço nas ruas das grandes cidades, especialmente nos países desenvolvidos.

Essa situação levou os entusiastas do lítio a apelidarem a substância como “petróleo branco”.

Agora, porém, o menos denso dos metais está diante de um concorrente com potencial de torná-la obsoleta antes mesmo de se firmar.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias Vale e Petrobras negociados em Nova York operam sem direção única no pré-mercado. Os papéis acompanham os desempenhos da commodity.

Os ADRs de Vale recuam com o minério de ferro, enquanto Petrobras estende os ganhos na esteira do barril do petróleo.

  • Vale (VALE): -0,07%, a US$ 14,92;
  • Petrobras (PBR): +0,75%, a US$ 16,11
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera mais um dia sem direção única.

O minério de ferro encerrou as negociações com queda de 3,02% em Dalian, na China, com a tonelada cotada a US$ 134,20.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent, que são referência mundial, estendem a recuperação da véspera e sobem 0,48%, com o barril a US$ 77,95.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

SUPERÁVIT RECORDE PARA UNS, GUERRA CIVIL PARA OUTROS…

Os mercados internacionais mostram entusiasmo nesta manhã. No cenário global, muitos estão aguardando o comunicado oficial da SEC dos EUA, o xerife do mercado de capitais, sobre os ETFs de criptomoedas à vista.

Embora as tensões geopolíticas ainda preocupem os investidores, gerando volatilidade, especialmente nas commodities energéticas, pelo menos essas preocupações parecem não impactar significativamente os ativos nesta manhã.

Os mercados europeus iniciam o dia predominantemente em alta. A agenda do dia destaca a fala do presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, no Parlamento Britânico.

Surpreendentemente, ao contrário do que se pensava anteriormente, o BoE pode ser o primeiro grande banco central a flexibilizar a política monetária, considerando que o Reino Unido é uma economia mais sensível aos juros do que muitos mercados desenvolvidos.

Na Ásia, o dia não foi tão otimista, exceto no Japão, onde o principal índice, o Nikkei 225, atingiu o maior nível em 34 anos.

Isso ocorre em meio às crescentes expectativas de um adiamento nos planos do Banco do Japão de apertar a política monetária ultra-dovish em 2024, especialmente após um terremoto devastador no centro do Japão.

A reconstrução e os esforços de estímulo fiscal após a catástrofe devem compensar em grande parte qualquer ideia de uma política mais restritiva por parte do BoJ, indicando perspectivas positivas para as ações japonesas.

Vale ressaltar que o Nikkei já foi o índice de ações com melhor desempenho em 2023, registrando um ganho de 30%, impulsionado principalmente pela postura pacifista do BoJ.

A ver…

00:49 — Um superávit histórico

No Brasil, com uma agenda ainda não muito relevante, os investidores estão atentos às declarações das autoridades monetárias, como é o caso hoje do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, que participa de um evento virtual do JPMorgan sobre a conjuntura econômica.

Simultaneamente, os conflitos em Brasília continuam chamando a atenção, especialmente com a saga da MP da reoneração da folha.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pretende resolver a questão até sexta-feira, mas as perspectivas não são tão otimistas, levando a equipe econômica a considerar alternativas.

Enquanto o ambiente político brasileiro não é tão promissor, o mesmo não pode ser dito da balança comercial em 2023.

O superávit comercial atingiu US$99 bilhões, 61% acima do recorde de 2022. Esse desempenho excepcional é resultado principalmente do aumento do volume exportado e da diminuição dos preços das importações.

No lado das exportações, os destaques são as commodities agrícolas, impulsionadas pelo forte crescimento da safra, e os produtos ligados ao setor extrativo, como petróleo e minério de ferro, com ênfase na aceleração das exportações de minério de ferro.

Olhando para o futuro, mesmo que haja uma normalização após um ano tão robusto (com previsão de menor safra agrícola devido às condições climáticas desfavoráveis causadas pelo El Niño), esperamos continuar observando resultados comerciais estruturalmente sólidos no Brasil.

Para 2024, muitas instituições projetam um superávit na ordem de US$90 bilhões, um pouco abaixo de 2023, mas ainda muito acima de anos anteriores.

A crescente importância do petróleo na balança comercial, além do tradicional destaque do agronegócio, deverá contribuir para a arrecadação (melhoria fiscal) e o fluxo positivo de dólares, conforme discutido anteriormente.

01:51 — Esperando pela correção dos Treasuries americanos

Nos Estados Unidos, as negociações encerraram na terça-feira sem uma direção única, com alguns índices corrigindo os ganhos do dia anterior.

No mercado de títulos, houve pouca movimentação, embora o rendimento dos Treasuries de 10 anos tenha aumentado 2 pontos-base, alcançando novamente a marca de 4%.

Hoje pela manhã, ele recuou abaixo de 4%, beneficiando os futuros americanos.

O grande destaque da semana está reservado para amanhã, quinta-feira, com a divulgação dos dados de inflação de dezembro. Em seguida, a temporada de divulgação de resultados corporativos do quarto trimestre terá início na sexta-feira.

Dependendo do desempenho da inflação amanhã, a perspectiva do renomado investidor de renda fixa Bill Gross (co-fundador da Pimco) pode se confirmar.

Ele tem apostado nos últimos meses que a T-note de 10 anos a 4% está valorizada demais.

Para se ter uma ideia, os Títulos do Tesouro protegidos contra a inflação com prazos semelhantes e um retorno de 1,8% seriam a escolha mais prudente para quem procura adquirir títulos.

Em outras palavras, o yield de 10 anos precisa diminuir.

Se isso acontecer, o movimento deverá ser positivo para os ativos de risco, especialmente se vier acompanhado de um programa de flexibilização do Federal Reserve (Fed).
02:45 — Atritos em alto-mar

Os rebeldes Houthi do Iémen executaram um dos seus ataques mais significativos com mísseis e drones contra rotas comerciais no Mar Vermelho na noite de terça-feira. E

ste ataque desencadeou uma resposta de cinco navios de guerra dos EUA e do Reino Unido, que patrulham a região crucial para o comércio global.

Dezoito drones, dois mísseis de cruzeiro antinavio e um míssil balístico antinavio foram interceptados pelas forças aliadas, conforme relatado pelo Comando Central dos EUA.

O receio de uma escalada do conflito persiste, relacionado à guerra em curso entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

Há evidências no mercado de opções que alguns operadores estão se posicionando para um possível aumento das tensões no Oriente Médio.

Nos últimos dias, cerca de 30 milhões de barris de petróleo Brent foram negociados em operações estruturadas com opções de compra.

Aqueles que investiram nessas operações irão lucrar se o preço do barril do Brent atingir ou ultrapassar US$ 110 até o final de março ou abril, dependendo do contrato.

Atualmente, o preço está em US$ 77 por barril. Essa movimentação é interpretada como uma aposta na escalada das hostilidades.

03:37 — Guerra Civil na América do Sul

No contexto de uma escalada da violência no Equador, o presidente recentemente empossado, Daniel Noboa, conhecido como o "príncipe das bananas" ou "herdeiro das bananas" devido à sua conexão com o império produtor de bananas (o Equador lidera as exportações mundiais desse produto), oficialmente decretou um "conflito armado interno" no país.

Essa declaração, essencialmente, inaugura uma guerra civil contra o narcotráfico.

Algumas análises indicam que os acontecimentos atuais têm raízes mais profundas, remontando ao acordo de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) em 2016.

As FARC controlavam as rotas de tráfico de cocaína da Colômbia para os portos equatorianos.

Sua desmobilização resultou em um vácuo de poder rapidamente preenchido por cartéis mexicanos, facções equatorianas e até mesmo pela máfia albanesa, que transporta cocaína para a Europa camuflada em carregamentos de bananas.

Em poucos anos, o Equador se transformou no maior exportador de cocaína para a Europa. Gradualmente, o país foi envolvido na disputa territorial do narcotráfico.

Anteriormente reconhecido como um dos países mais pacíficos da América Latina, o Equador agora enfrenta uma crise complexa, caracterizada por superlotação nos presídios, corrupção entre políticos, baixos salários dos policiais e ineficiência militar.

Esta situação representa a segunda crise com um vizinho brasileiro desde as disputas territoriais da Venezuela com a Guiana em relação a Essequibo, declaradas por Maduro. O cenário é desafiador para a América Latina.

04:28 — As previsões do Banco Mundial

O relatório de "Perspectivas Econômicas Globais" do Banco Mundial apresentou projeções para o crescimento do PIB nos próximos cinco anos, mantendo a previsão de 2,4% para o crescimento global em 2024.

Esse cenário indicaria o terceiro ano consecutivo de desaceleração, colocando a economia mundial em um desempenho que pode ser o mais fraco em meia década desde 1990, após uma expansão de cerca de 2,6% em 2023.

A desaceleração é atribuída aos efeitos retardados do aperto na política monetária, condições financeiras restritivas, além de investimento e comércio globais enfraquecidos, sem mencionar as questões geopolíticas em jogo.

Simultaneamente, os cortes de juros na América Latina abrem caminho para a recuperação do crescimento, à medida que o alívio contínuo na inflação proporciona espaço para uma campanha de relaxamento monetário nos maiores países da região.

Nesse contexto, a entidade estima que o PIB latino-americano tenha crescido 2,2% em 2023 e revisou para cima as projeções de crescimento em 2024, passando de 2,0% para 2,3%.

No entanto, para o Brasil, a previsão para 2024 é menos otimista, com uma projeção de alta de 1,2%, ligeiramente abaixo da mediana do Focus, que aponta para um crescimento de 1,5%.

Como sugeriu Simone Tebet, do Planejamento, nunca se sabe; pode haver surpresas e o país registrar um crescimento de 2%.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro abriu próximo da estabilidade, com alta de 0,01%, aos 132.560 pontos. Já o dólar à vista cai 0,13%, cotado a R$ 4,8998.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
11hAlemanhaDirigente do BCE, Isabel Schnabel participa de sessão de perguntas e respostas nas redes sociais
11h15Reino UnidoPresidente do BoE, Andrew Bailey, e membro do conselho do BoE, Sarah Breeden, apresentam Relatório de Estabilidade Financeira de dezembro no Parlamento britânico
12hEstados UnidosEstoques no atacado em novembro
17h15Estados UnidosDiscurso de John C. Williams, membro do Fomc, o Copom americano
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NA LINHA D’ÁGUA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram na linha d’água nesta quarta-feira.

Wall Street oscila entre leves altas e baixas com os investidores à espera dos números da inflação nos Estados Unidos, previstos apenas para amanhã.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,14%
  • Dow Jones futuro: -0,03%
  • Nasdaq futuro: +0,38%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quarta-feira.

Os investidores monitoram comentários de dirigentes do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra em um dia sem indicadores relevantes na agenda.

Confira:

  • DAX: +0,19%
  • FTSE 100: -0,23%
  • CAC 40: +0,09%
  • Euro Stoxx 50: +0,15%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam quase todas em baixa. A exceção foi a bolsa de Tóquio, que renovou as máximas quase 34 anos.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Nikkei: +2,01%
  • Xangai: -0,54%
  • Kospi: -0,75%
  • Hang Seng: -0,84%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

A recuperação do petróleo não foi suficiente para impulsionar a bolsa brasileira e afastar a cautela dos investidores.

O Ibovespa fechou o pregão em baixa de 0,74%, aos 131.446 pontos. Já o dólar terminou o dia a R$ 4,9061, com avanço de 0,74%, no mercado à vista.

Por aqui, o mercado acompanhou a retomada das negociações entre o governo e o Congresso. Ontem (9), em eventos sobre o 8 de janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a articular a medida provisória de compensação da desoneração da folha de pagamentos.

Hoje, o presidente do Congresso e Senado Federal, Rodrigo Pacheco, afirmou que manter a desoneração da folha não será a causa de eventual descumprimento da meta de zerar o déficit fiscal neste ano. Ele disse ainda que a decisão sobre a medida provisória, proposta pelo governo, será tomada antes do fim do recesso parlamentar.

Lá fora, os investidores voltaram as atenções para a política monetária das principais economias. Nos Estados Unidos, há a expectativa dos dados de inflação que serão divulgados na próxima quinta-feira (11).

Confira a seguir o que movimentou os mercados nesta terça-feira (9).

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