Bolsa hoje: Ibovespa cai com Petrobras e perda de força de NY após payroll; dólar sobe quase 1% e fecha a semana em alta

Confira as maiores altas da semana:

E as maiores quedas do Ibovespa nesta semana:

Confira as maiores altas:

E as maiores quedas do Ibovespa do pregão hoje:

O Ibovespa fechou em queda de 0,99%, aos 127.070,79 pontos e terminou o dia no vermelho pela segunda sessão consecutiva nesta semana.

Por aqui, o destaque do dia foi o resultado do quarto trimestre da Petrobras (PETR3;PETR4), acompanhado do anúncio de que a estatal não distribuirá dividendos extraordinários. Em reação, o mercado penalizou as ações da companhia  — que compõem cerca de 13% da carteira do Ibovespa —desde a abertura das negociações.

Além da repercussão de Petrobras, os investidores repercutem notícias de que o governo quer discutir com o Congresso um novo limite de gastos no Orçamento de 2024.

Lá fora, as bolsas de Nova York repercutem o relatório mensal de empregos. O payroll apontou a criação de 275 mil postos de trabalho em fevereiro, acima do esperado. Mas a taxa de desemprego avançou de 3,7% a 3,9% no período.

As bolsas de Wall Street encerraram em queda, pressionadas com a realização dos lucros no setor de tecnologia e de semicondutores — com destaque para Nvidia.

Vale ressaltar também que os índices S&P 500 e Nasdaq fecharam no maior nível da história na véspera.

Confira o fechamento dos índices de NY:

• S&P 500: -0,65%, aos 5.123,69 pontos;
• Dow Jones: -0,18%, aos 38.722,69 pontos;
• Nasdaq: -1,16%, aos 16.085,11 pontos.

 O payroll, por sua vez, foi o destaque do dia. O relatório mensal mais aguardado pelo mercado apontou a criação de 275 mil postos de trabalho em fevereiro, acima do esperado. Mas a taxa de desemprego avançou de 3,7% a 3,9% no período.

Com os dados mistos, o otimismo seguiu forte em Wall Street, com o reforço de que os juros da maior economia do mundo devem ser cortados a partir de maio ou junho.

Na semana, Dow Jones acumulou queda de 0,8%; Nasdaq recuou 1% e S&P fechou em estabilidade.

Depois de dias difíceis na bolsa, o fundo imobiliário Hectare CE (HCTR11) caminha para fechar a semana em alta ao ganhos nesta sexta-feira (8). O FII, que chegou a subir mais de 5% mais cedo, avançava 0,69% perto do fechamento do pregão de hoje na B3.

Por trás da performance está o anúncio de que o fundo distribuirá dividendos de R$ 0,388 por cota neste mês.

Vale relembrar que os proventos distribuídos pelo HCTR11 foram afetados por eventos de inadimplência no portfólio, incluindo títulos ligados ao grupo de turismo, hotelaria e multipropriedades Gramado Parks — acompanhe o caso.

Por isso, a soma anunciada hoje anima os investidores: é a maior em sete meses e representa uma alta de 100% antes os menores proventos pagos pelo FII desde o início dos problemas com os calotes.

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O dólar fechou a R$ 4,9811, com alta de 0,96%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana ganhou força ante o real após o payroll, que veio com dados mistos: abertura de mais postos do que o previsto, mas aumento da taxa de desemprego.

Além disso, o real perdeu força com o retorno da cautela sobre o cenário fiscal doméstico.

Na semana, o dólar acumulou alta de 0,52%.

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em baixa.

Os futuros do petróleo Brent, referência mundial, com queda de 1,06%, a US$ 82,08 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, o petróleo desvalorizou 1,75%.

Já os futuros do petróleo WTI, referência do mercado norte-americano, com recuo de 1,16%, a US$ 78,01 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os contratos futuros acumularam baixa de 2,45%.

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, mais longos firmam alta. O T-note de 30 anos sobem a 4,259%.

Já os juros projetados para a dívida de 10 anos reduzem o ritmo e inverteram há pouco para queda a 4,087%.

O dólar voltou a se aproximar dos R$ 5 hoje. Na máxima do dia, a moeda norte-americana alcançou R$ 4,9918, com alta de 1,18%, no mercado à vista.

Com a saída de fluxo em razão da decisão da Petrobras em não distribuir proventos extraordinários, a moeda dos Estados Unidos ganha força ante o real.

Além disso, há o aumento das incertezas com o cenário fiscal com a notícia de que o governo quer discutir a revisão dos gastos públicos no Orçamento deste ano com o Congresso.

O payroll, que apontou o aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos em fevereiro, por sua vez, calibra a força do dólar ante moedas globais. O indicador DXY, que compara a moeda a outras fortes como euro e libra, cai 0,07%.

O Ibovespa sustenta queda aos 127 mil pontos, com recuo puxado por Petrobras.

Na ponta positiva, Dexco recupera as perdas recentes após cair mais de 4% na véspera em reação ao balanço do quarto trimestre.

As petroleiras juniores 3R Petroleum, Prio e PetroReconcavo são beneficiadas pela troca de posições setorial, em reação ao balanço de Petrobras.

Confira as maiores altas:

As ações de Petrobras (PETR3;PETR4) lideram as perdas desde a abertura das ações com a divulgação do balanço do quarto trimestre e o anúncio de que a estatal não devem distribuir dividendos extraordinários aos acionistas.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

O Ibovespa "segura" o ritmo negativo e opera em queda menor do que 1%.

O índice cai 0,76%, aos 127.361 pontos.

Já o dólar segue em firme alta, com ganhos de 0,93%, a R$ 4,9797.

Em meio à correção dos ganhos recentes e pressão das ações da companhias de tecnologia e semicondutores, os índices de Nova York firmam queda.

• S&P 500: -0,45%;
• Dow Jones: 0,00%;
• Nasdaq: -0,93%.

As ações da Petrobras desaceleraram a queda, o que ajudou na descompressão do Ibovespa na tarde desta sexta-feira (8).

A melhora do desempenho da estatal vem na esteira das declarações dos executivos da Petrobras durante a teleconferência de resultados.

Ainda assim, os papéis PETR3 e PETR4 recuavam 8,26% e 8,24% respectivamente, cotados a R$ 37,80 e R$ 36,94.

No mesmo horário, o Ibovespa apresentava queda de 0,67%, aos 127.478 pontos.

As bolsas da Europa fecharam em tom misto, em reação à divulgação de dados econômicos.

• FTSE 100 (Londres): -0,43%, aos 7.659,74 pontos;
• CAC 40 (Paris): +0,15%, aos 8.028,01 pontos;
• DAX (Frankfurt): -0,16%, aos 17.814,51 pontos;
• Stoxx 600: +0,02%, aos 503,26 pontos.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro ficou estável no quarto trimestre de 2023 em relação ao anterior.

Na comparação anual, o PIB teve leve expansão de 0,1% nos meses entre outubro e dezembro. Já no acumulado do ano de 2023, a economia do bloco cresceu em 0,4%.

A maior economia do mundo criou 275 mil vagas em fevereiro, superando a previsão de 198 mil da Dow Jones, mas o desemprego subiu para 3,9%. O que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) vai fazer agora, com números tão distintos de um dos termômetros mais importantes para os juros nos EUA?

Os salários, outro componente importante para o Fed, tiveram um aumento menor do esperado para o mês e uma desaceleração em relação ao ano anterior. Os ganhos por hora subiram 0,1% em fevereiro e subiram 4,3% em relação ao ano anterior — abaixo dos 4,5% de janeiro e das projeções de 4,4%.

As bolsas em Nova York subiram na esteira do payroll, como é conhecido o relatório de emprego nos EUA, enquanto os yields (rendimentos) do Treasury de dez anos — o título do governo norte-americano usado como referência no mercado — caiu para a casa dos 4%. 

“O payroll tem literalmente um ponto de dados para cada visão em seu espectro”, disse a estrategista-chefe de investimentos da Charles Schwab, Liz Ann Sonders. “Essas visões vão desde ‘a economia está mergulhando em recessão até ‘está tudo bem, nada para ver aqui’”, acrescentou. 

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As bolsas de Nova York perderam o fôlego há pouco, com S&P 500 e Nasdaq invertendo o sinal para o tom negativo.

• S&P 500: -0,05%;
• Dow Jones: +0,22%;
• Nasdaq: -0,32%.

Vale ressaltar que os índices fecharam em recordes históricos na sessão anterior, o que abre espaço para a realização dos ganhos recentes.

O que a Petrobras (PETR4) vai fazer com os R$ 43,9 bilhões que reteve no balanço em vez de distribuir aos acionistas na forma de dividendos extraordinários?

A decisão que colocou "óleo no chope" dos investidores foi o tema central da teleconferência com analistas nesta sexta-feira (8). Do seu lado, os executivos da Petrobras tentaram atenuar os temores sobre o uso desse dinheiro.

O que houve na verdade foi um mal entendido, de acordo com Sergio Caetano Leite, diretor financeiro (CFO) e de relacionamento com investidores da Petrobras. Isso porque o valor destinado à reserva de remuneração de capital não poderá ser usado para investimentos.

"A finalidade [da reserva] é o pagamento de dividendos", afirmou Leite, durante teleconferência com analistas. Ou seja, esse dinheiro pode em algum momento ir para o bolso dos acionistas.

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O Ibovespa retomou os 127 mil pontos, mais uma vez com o apoio do apetite ao risco em Nova York. Contudo, o índice permanece em queda.

Por aqui, o destaque do dia é o resultado do quarto trimestre da Petrobras (PETR3;PETR4), que foi acompanhado do anúncio de que a estatal não distribuirá dividendos extraordinários. Em reação, o mercado penaliza as ações da companhia desde a abertura das negociações.

A forte queda dos papéis pressionam o Ibovespa, já que Petrobras detém mais de 10% da participação da carteira do principal índice da bolsa brasileira.

Sendo assim, o índice cai 0,87%, aos 127.220 pontos.

O dólar opera na direção contrária ao Ibovespa, em alta. A moeda norte-americana opera a 0,85%, com ganhos de R$ 4,9755.

Lá fora, as bolsas de Nova York repercutem o relatório mensal de empregos. O payroll apontou a criação de 275 mil postos de trabalho em fevereiro, acima do esperado. Mas a taxa de desemprego avançou de 3,7% a 3,9% no período.

Com os dados mistos, o otimismo segue forte em Wall Street, com o reforço de que os juros da maior economia do mundo devem ser cortados a partir de maio ou junho.

Após perder mais de R$ 57 bilhões em valor de mercado, as ações da Petrobras (PETR4;PETR3) reduziram a queda para 9% no Ibovespa.

O "pequeno alívio" acontece pouco depois de o diretor financeiro, Sergio Leite, afirmar que os dividendos extraordinários que não serão distribuídos. mas alocados na reserva de remuneração de capital, não serão usados para investimentos da companhia.

As ações preferenciais, que são papéis com preferência na distribuição de proventos, caem 9,66%, a R$ 36,46.

O Ibovespa opera em queda pressionado por Petrobras (PETR4), mas o avanço de Nova York limita as perdas.

Na ponta positiva, Dexco recupera as perdas recentes após cair mais de 4% na véspera em reação ao balanço do quarto trimestre.

As petroleiras juniores 3R Petroleum, Prio e PetroReconcavo são beneficiadas pela troca de posições setorial, em reação ao balanço de Petrobras.

Confira as maiores altas:

Petrobras (PETR3;PETR4) lideram as perdas desde a abertura das ações com a divulgação do balanço do quarto trimestre e o anúncio de que a estatal não devem distribuir dividendos extraordinários aos acionistas.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

Depois de quase quatro anos de disputa e cinco processos na Justiça, a briga entre o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) e o Banco do Brasil (BBAS3) está oficialmente encerrada e deve gerar dividendos fartos para os cotistas do FII.

Os dois BBs assinaram ontem um acordo milionário oferecido pela instituição financeira para encerrar as ações, que estavam ligadas a divergências na locação do CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do fundo. Relembre a briga.

De acordo com os termos, que receberam o aval dos cotistas do BBFI11 no mês passado, o banco pagará R$ 50 milhões à vista para quitar todas e quaisquer obrigações com o fundo.

O dinheiro, que deve ser depositado em até 10 dias úteis e representa um impacto financeiro de R$ 384,62 por cota. De acordo com a administradora do FII, o valor será distribuído aos cotistas conforme a regulamentação aplicável.

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O avanço das bolsas de Nova York, o Ibovespa vem reduzindo as perdas e retoma os 127 mil pontos.

O índice cai 0,94%, aos 127.137 pontos e segue pressionada pela forte queda das ações da Petrobras (PETR4) — que compõem cerca de 13% da carteira do Ibovespa.

No Giro do Mercado desta sexta-feira (8), os jornalistas Paula Comassetto e Renan Dantas, recebem Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, e João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, para um programa especial sobre Petrobras.

A petroleira divulgou seu tão aguardado resultado do quarto trimestre de 2023 nesta quinta-feira (7), e com ele, também anunciou pagamento de dividendos.

Segundo o balanço divulgado ontem, a estatal encerrou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 31 bilhões, queda de 28% em relação ao mesmo período de 2022.

Em relação aos proventos, a empresa propôs o pagamento de mais R$ 14,2 bilhões em dividendos. No entanto, deixou outros R$ 43,9 bi na reserva. Os mercados, aparentemente, não aprovaram a decisão, e as ADRs da Petrobras derretem 10% nesta manhã.

Os analistas comentam o porquê da reação negativa aos números da companhia, projeções para as ações e petróleo, e ainda, se vale a pena investir em PETR4;PETR3.

Acompanhe:

Durante a teleconferência de resultados da Arezzo (ARZZ3), o diretor financeiro da companhia, Rafael Sachete, afirmou que a aprovação da fusão com o Grupo Soma (SOMA3) deve ser aprovado até abril pelo Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A combinação dos negócios foi anunciada em fevereiro.

No quarto trimestre, a Arezzo reportou lucro líquido recorrente de R$ 125,7 milhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de 22,5% na comparação com o mesmo período de 2022.

Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente chegou a R$ 221 milhões, um crescimento anual de 16%.

No Ibovespa, as ações da Arezzo caem 0,68% e Soma recua 0,14%. Os papéis são pressionados, com maior força, pela abertura da curva de juros brasileira — que penaliza o setor de varejo hoje.

As ações da Petz (PETZ3) operam em queda de 4,51%, a R$ 3,81 no Ibovespa, em reação ao balanço do quarto trimestre.

A companhia reportou lucro líquido ajustado de R$ 19,428 milhões, uma queda de 22% na comparação com o mesmo período de 2022.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 66,75 milhões entre outubro e dezembro, queda de 3,5% na comparação anual.

O BTG Pactual destacou que os resultados da varejista foram fracos e as margens novamente negativa, afetadas pelas vendas e mix de canais.

"Os resultados reforçaram o cenário desafiador em 2023, principalmente em termos de margem, que dever continuar em destaque nos próximos trimestres", escrevem os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima, que assinam o relatório do banco.

O XP Malls (XPML11) já havia realizado uma compra bilionária na semana passada, mas o "pacote" de shoppings não saciou a fome de aquisições do fundo imobiliário, que anunciou agora a chegada de mais um ativo ao portfólio.

O FII pediu que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) autorize a compra de ações de uma sociedade de propósito específico que é dona do Uberlândia Shopping. A negociação dos papéis corresponde a uma aquisição indireta de 40% do empreendimento localizado em Minas Gerais.

Para fechar a transação, o fundo pagará R$ 150 milhões, divididos em duas parcelas. Mas o valor ainda pode subir ou cair de acordo com a performance do ativo, além de um possível pagamento adicional, ou earn-out, de acordo com o atingimento de métricas acertadas no acordo.

Segundo a gestão, o desembolso representa mais uma alocação que já estava prevista na destinação de recursos da 10ª emissão de cotas do XPML11, encerrada no mês passado com a captação de R$ 1 bilhão.

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As bolsas de Nova York abriram em alta, com a extensão do apetite ao risco após o payroll.

• S&P 500: +0,18%;
• Dow Jones: +0,06%;
• Nasdaq: +0,30%.

Os Estados Unidos criaram 275 mil pontos de trabalho em fevereiro, maior do que a esperada. O consenso de mercado era de criação de 200 mil postos de trabalho no período.

A taxa de desemprego também avançou de 3,7% em janeiro para 3,9% em fevereiro, enquanto as projeções eram de estabilidade.

Com a forte queda das ações e rebaixamento da recomendação da Petrobras, as petroleiras juniores operam em alta e lideram a ponta positiva do Ibovespa — beneficiada pela troca de posições intrasetorial.

Confira o desempenho das ações das companhias PetroReconcavo, 3R Petroleum e Prio:

“The Sound of Silence” é um dos maiores sucessos da dupla norte-americana Simon & Garfunkel. Seu significado é aberto a interpretações e pode ajudar a entender a reação do mercado financeiro ao resultado da Petrobras (PETR4) no quarto trimestre de 2023.

A estatal reportou queda de 28,4% no lucro líquido no período, para R$ 31 bilhões. A maior parte desse resultado deveu-se à queda do preço médio do petróleo do tipo Brent nos mercados internacionais ao longo do ano passado. Algo mais do que esperado, portanto.

No acumulado de 2023, o lucro líquido da estatal somou R$ 124,6 bilhões, uma baixa de 33,8% em relação a 2022. Ainda assim, este foi o segundo melhor resultado anual da história da companhia.

Entretanto, os ADRs da Petrobras amanheceram em queda de mais de 10% em Nova York. No Ibovespa, as ações da petroleira acompanharam esse forte recuo já na abertura.

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Após o recuo no número de postos de trabalho abertos em julho, apontado pelo relatório Jolts, as apostas pela manutenção do juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) aumentaram.

Os traders agora veem 86,5% de chance de o banco central norte-americano manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (28), essa probabilidade era de 78,0%.

Já em junho, as apostas de cortes nos juros avançaram de 74,2% (ontem) para 82,9% hoje.

Após a divulgação do payroll, com avanço da taxa de desemprego nos Estados Unidos em fevereiro, os juros futuros reduziram alta em toda a curva.

Por aqui, a cautela fiscal ainda repercute na abertura da curva, isso porque os investidores repercutem notícias de que o governo quer discutir com o Congresso um novo limite de gastos no Orçamento de 2024.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

Com o payroll, que indicou o aumento da taxa de desemprego em fevereiro nos Estados Unidos, os índices de Nova York e no Brasil reagiram.

Por lá, os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, para 10 anos atingiram a mínima intraday com queda a 4,042%.

Os yields de 30 anos também atingiram mínima do dia com baixa a 4,221%.

Os índices futuros em Wall Street, que operavam em queda, reduziram as perdas. S&P futuro e Nasdaq futuro operam em alta de 0,18% e 0,14% respectivamente. Dow Jones futuro tem baixa de 0,07%.

O dólar acelerou as perdas ante moedas globais. O indicador DXY, que compara a moeda norte-americana a uma cesta de moedas fortes, cai 0,42%, aos 102.390 pontos.

Por aqui, o Ibovespa desacelerou a queda e retomou os 126 mil pontos. O dólar atingiu a mínima, com alta de 0,44%, a R$ 4,9556.

A moeda norte-americana segue mais forte na comparação com o real em razão a cautela doméstica sobre o cenário fiscal.

Os Estados Unidos criaram 275 mil pontos de trabalho em fevereiro, segundo o relatório mensal de empregos, o payroll, divulgado há pouco.

A abertura de vagas no mês foi maior do que a esperada. O consenso de mercado era de criação de 200 mil postos de trabalho no período.

A taxa de desemprego também avançou de 3,7% em janeiro para 3,9% em fevereiro, enquanto as projeções eram de estabilidade.

Os dados de janeiro foram revisados de 353 mil vagas de emprego criadas para 229 mil postos de trabalho no período. De dezembro, de 333 mil para 290 mil.

As ações da Petrobras (PETR4;PETR3) caem 11% após a abertura das negociações.

A forte queda resulta da frustação com o balanço da estatal, divulgado ontem (7) depois do fechamento dos mercados. Ao contrário das expectativas, a Petrobras não anunciou o pagamento de dividendos extraordinários.

Em reação, os bancos rebaixaram a recomendação de compra das ações da estatal para neutra. São eles: Santander, Bradesco BBI, Citi, Safra e Goldman Sachs. Em comum, os bancos afirmam que a falta de dividendos extraordinários trazem à tona incertezas sobre o risco de alocação de capital na companhia.

Após a abertura das ações da Petrobras, que recuam mais de 10%, o Ibovespa perdeu 2 mil pontos e opera em queda de quase 2%.

O principal índice da bolsa brasileira cai 1,98%, aos 125.802 pontos.

O Ibovespa não deve ter um dia fácil. A cautela de Wall Street antes do payroll, a desvalorização das commodities e a frustação com Petrobras (PETR4) pressionam o principal índice da bolsa brasileira.

O Ibovespa cai 0,42%, aos 127.797 pontos, após a abertura das negociações.

Por aqui, além da repercussão do balanço da Petrobras e a ausência do pagamento de dividendos extraordinários, os investidores repercutem notícias de que o governo quer discutir com o Congresso um novo limite de gastos no Orçamento de 2024.

Lá fora, depois de uma semana recheada de declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, as atenções se concentram na divulgação do relatório de empregos de fevereiro, o payroll.

A expectativa do mercado é de criação de 198 mil empregos no período, depois da abertura de 353 mil postos de trabalho em janeiro. A taxa de desemprego deve se manter em 3,7%.

APERTEM O CINTO: O RESULTADO DE PETROBRAS VAI DAR O QUE FALAR

Os resultados divulgados pela Petrobras ontem à noite foram decepcionantes e devem impactar negativamente o Ibovespa hoje, marcando uma questão sistêmica significativa para o mercado.

Isso favorece os investidores que não possuíam ações da Petrobras em seu portfólio ou aqueles cuja participação era menor do que a proporção da empresa no índice, facilitando o desempenho acima do Ibovespa.

É lamentável, especialmente considerando o otimismo inicial do dia, influenciado pelo rali no setor de inteligência artificial nos EUA, impulsionado pelas recentes declarações de Jerome Powell.

O foco do mercado hoje está no relatório de empregos dos EUA de fevereiro, que promete ser o principal determinante do dia.

Os mercados europeus abriram em alta, animados pela estabilidade na terceira revisão do PIB do quarto trimestre de 2023, enquanto os futuros dos EUA mostram indecisão.

Um resultado mais fraco do que o esperado poderia diminuir os rendimentos dos Treasuries, depreciar o dólar e impulsionar as ações globalmente. Contudo, o clima de cautela gerado pelos resultados da Petrobras pode limitar esse efeito positivo, embora ainda haja espaço para uma valorização do real.

A ver…

00:52 — Onde estão os nossos dividendos?

A divulgação dos resultados da Petrobras se destaca como o fator mais influente no mercado local hoje, com a empresa agendando uma conferência matinal que busca oferecer algum conforto aos investidores.

No entanto, no mercado internacional, as ADRs da Petrobras negociadas em Nova York já registram uma queda superior a 10%, levando a um ajuste negativo de quase 2% no índice EWZ.

A grande questão gira em torno da ausência de dividendos extraordinários, contrariando as expectativas que variavam entre R$ 4 bilhões e R$ 8 bilhões.

É vital mencionar que a empresa ainda distribuirá dividendos ordinários, correspondendo a 45% do fluxo de caixa livre, totalizando R$ 14,2 bilhões aos acionistas. Isso se traduz em um pagamento de R$ 1,09 por ação ordinária e preferencial, dividido em duas parcelas iguais de R$ 0,549 nos meses de maio e junho.

Com base nos resultados de 2023, a Petrobras destinará R$ 72,4 bilhões em dividendos aos acionistas, um volume significativo, porém 66,4% inferior a 2022.

Quanto aos dividendos extraordinários, a gestão optou por alocar o lucro líquido remanescente de R$ 43,9 bilhões em uma reserva para remuneração do capital, visando sustentar futuras distribuições aos acionistas.

De acordo com o presidente da estatal, essa decisão reflete uma preferência pelo reinvestimento dos lucros em detrimento da distribuição de dividendos. Veremos…

Os resultados apresentados foram consideravelmente abaixo do esperado, exceto pela receita, que excedeu as projeções.

O EBITDA e o lucro líquido ficaram aquém das estimativas, com o lucro líquido anual alcançando R$ 124,6 bilhões, o segundo maior da história da empresa, mas 33,8% menor que o de 2022.

A distribuição de dividendos extraordinários seria um forte indicativo do compromisso da empresa com o crescimento sustentável e com o alinhamento dos interesses dos acionistas minoritários.

No entanto, isso não ocorreu, e a empresa enfrentará repercussões negativas no mercado hoje.

01:47 — Quem vai comandar a Vale?

Além das preocupações com a Petrobras, outro gigante do setor de commodities está no radar: a Vale. Hoje, o conselho de administração da mineradora tem reunião agendada, com a questão da liderança da empresa sendo debatida e, possivelmente, encaminhada para uma solução.

Uma das hipóteses consideradas é a renovação do mandato de Bartolomeo por um período mais curto que os usuais três anos, incluindo a preparação para uma transição de liderança durante seu mandato.

Além dele, figuram como potenciais candidatos personalidades como Walter Schalka da Suzano, Luiz Henrique Guimarães da Cosan, Sérgio Rial, ex-presidente do Santander, Paulo Caffarelli, ex-Cielo e Banco do Brasil, e Murilo Ferreira, ex-presidente da Vale.

Os ansiosos aguardam o término dessa indefinição que se prolonga.

Enquanto isso, em Brasília, declarações recentes do presidente Lula durante um evento do PAC atraíram críticas adicionais ao governo, já pressionado pela queda recente de popularidade.

Com os indicativos de melhoria na arrecadação no início do ano, Lula expressou interesse em expandir os gastos governamentais.

Resta ver qual será sua reação ao se deparar com a realidade de um provável contingenciamento, em vez do aumento desejado nos gastos.

Embora seja uma manifestação típica no contexto político, tais declarações contribuem para uma imagem negativa do governo em um período em que a equipe econômica se esforça para promover sua agenda com o objetivo de diminuir o déficit público nos anos vindouros.

02:34 — A fala de Powell soou bem

Ontem, nos Estados Unidos, durante um questionamento pelo Comitê Bancário do Senado, Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve, deu a entender que o Fed está cada vez mais confiante para iniciar o processo de redução das taxas de juros.

Seus comentários lançaram luz sobre a perspectiva do órgão quanto à programação para o primeiro corte de taxas, sugerindo a possibilidade de tal ação nos meses vindouros.

Pessoalmente, prevejo que o início se dará em junho, seguido por cortes adicionais em setembro e dezembro, cada um de 25 pontos-base.

Essa perspectiva impulsionou o S&P 500, que avançou 1%, atingindo um novo recorde – o décimo sexto no ano de 2024.

O otimismo do mercado pode se solidificar ainda mais, dependendo do relatório de emprego de fevereiro, que será divulgado hoje pela manhã.

Há uma expectativa geral de que este relatório esclareça se os surpreendentes dados de emprego e inflação de janeiro foram pontuais ou sinalizam um revigoramento do crescimento econômico nos EUA.

A previsão do mercado é de um acréscimo de 200 mil novos empregos no último mês, indicando uma redução no ritmo de criação de empregos comparado aos 353 mil de janeiro e 333 mil de dezembro.

03:29 — Mudando o foco

Com base nos dados atuais e ecoando as observações de Jerome Powell, não existem indícios ou justificativas para antever que a economia dos EUA enfrentará uma recessão em breve.

No entanto, a robustez econômica atual pode estar contribuindo para uma pressão inflacionária crescente, um aspecto cujo impacto só poderá ser plenamente compreendido com a análise dos indicadores econômicos nos meses seguintes.

Mesmo diante da preocupação com um número menor de reduções nas taxas de juros em 2024 do que inicialmente previsto, o mercado adotou uma visão mais otimista, valorizando a perspectiva de uma economia vigorosa, mesmo que isso signifique menos ações de estímulo por parte do Fed, em comparação a um cenário de enfraquecimento econômico acompanhado por cortes mais agressivos nas taxas.

Essa preferência sugere que os investidores estão mais inclinados a se concentrar nos fundamentos econômicos, facilitando a identificação de oportunidades de investimento.

Uma economia fortalecida implica no aumento dos lucros empresariais e na expansão da recuperação econômica, beneficiando a maior parte dos investidores, especialmente aqueles cujos portfólios não estão excessivamente concentrados em um número limitado de ações, diferentemente do S&P 500.

Este cenário se mantém promissor mesmo considerando o menor impulso das baixas taxas de juros e a persistência de uma inflação superior à meta.

Nesse contexto, com o S&P 500 alcançando outro recorde histórico ontem, o índice caminha para registrar ganhos em 17 das últimas 19 semanas, um feito não observado nos últimos 60 anos.

A menos que os dados de emprego de fevereiro indiquem uma reviravolta, o ambiente de otimismo no mercado é impressionante e reflete uma confiança notável na trajetória econômica futura.

04:21 — Olhando para a África

Durante o período imperialista, a Rússia czarista não expandiu seu território para a África, uma decisão que mais tarde se revelou benéfica para a União Soviética e que continua a favorecer Vladimir Putin nos dias de hoje.

Sem o fardo do colonialismo que outras potências carregavam, os russo puderam formar alianças com países africanos que haviam conquistado recentemente sua independência.

Nos anos 50 e 60, apoiaram movimentos de libertação no Zimbábue e ofereceram assistência militar e bolsas de estudo a estudantes do Mali e Burkina Faso.

Hoje, o Kremlin intensifica seus esforços diplomáticos na África, em um momento em que democracias ocidentais buscam isolar Putin. Muitos líderes africanos ressaltam as conexões estabelecidas durante a era soviética ao reconsiderarem suas relações com o Ocidente.

Com produções agrícolas em alta, a Rússia encontrou-se com um excedente de grãos, que agora está sendo distribuído como auxílio a nações africanas enfrentando instabilidades.

Na cúpula Rússia-África do último ano, Putin comprometeu-se a doar milhares de toneladas de cereais para países como Burkina Faso, Zimbábue, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia.

Segundo o Ministério da Agricultura russo, 200 mil toneladas de ajuda humanitária já foram enviadas para a África, um gesto que, embora represente uma fração das exportações russas de 60 milhões de toneladas, marca significativamente a influência de Putin.

Em retribuição, a Rússia ganha apoio para suas ambições geopolíticas e acesso a mercados que podem ajudar a minimizar o impacto das sanções impostas pelos EUA e Europa.

Esse movimento é um indicativo da reconfiguração global em novas esferas de influência, sinalizando o possível início de uma nova era de tensões comparáveis à Guerra Fria.

O mercado de commodities opera em queda nesta sexta-feira (8).

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência mundial, opera em queda de 0,58%, a US$ 82,48 o barril.

O minério de ferro, negociado em Dalian, encerrou em baixa de 1,13%, com a tonelada cotada a US$ 121,92.

O ADR da mineradora cai 0,8% no pré-mercado em NY.

A queda é puxada pela baixa em 1,13% do minério de ferro Dalian, na China, a US$ 121,99.

Os investidores também monitoram a reunião do conselho de administração, que pode decidir sobre o comando da companhia.

Os juros futuros (DIs) abriram em alta em toda a curva, na contramão da queda dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e acompanhando a valorização do dólar no mercado à vista. 

Veja como abriram os DIs hoje: 

A Petrobras (PETR4) nega que esteja realizando alguma espécie de estudo para comprar a Vibra (VBBR3).

O desmentido veio à tona no fim da noite de quinta-feira (7), em meio aos comunicados divulgados na esteira do balanço da petroleira no quarto trimestre de 2023.

A manifestação da Petrobras foi feita em resposta a um pedido de esclarecimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) depois da publicação de uma reportagem segundo a qual a Petrobras estaria estudando a possibilidade de voltar ao negócio de distribuição de combustíveis por meio da compra de uma fatia da Vibra, a antiga BR Distribuidora.

O dólar à vista iniciou a sessão desta sexta-feira em alta de 0,45%, a R$ 4,9561.

Os futuros do principal índice da B3 amanheceram na panela de pressão e o responsável é a Petrobras.

O anúncio sobre dividendos da petroleira empurram o Ibovespa futuro, que cai 1,65%, aos 127.535 pontos.

Será difícil reverter as perdas, com os mercados internacionais em tom de cautela enquanto aguardam divulgação do payroll nos EUA.

O balanço do 4T23 da Petrobras veio acompanhado da confirmação de que não haverá pagamento de dividendos extraordinários. E os investidores não gostaram.

Os ADRs da petroleira derretem no pré-mercado de Wall Street.

Agora, a empresa precisa convencer os acionistas que, mesmo sem pagar gordos dividendos, vai continuar a crescer.

A queda dos papéis da Petrobras irá pressionar o Ibovespa. 

Pouco antes das 8h, o ADR da Petrobras caía mais de 10% em Wall Street.

Os principais índices da Europa amanheceram sem direção única. 

Após a divulgação do PIB da zona do euro vir em linha com o esperado, o mercado quase não reage aos dados.

Agora, investidores aguardam pelo payroll dos EUA.

Confira as bolsas na Europa agora:

• DAX (Frankfurt): -0,20%
• CAC 40 (Paris): +0,21%
• FTSE 100 (Londres): -0,34%
• Euro Stoxx 600: +0,19%

O Produto Interno Bruto (PIB) do bloco foi divulgado nesta manhã de sexta-feira e não trouxe surpresas.

Em relação ao trimestre anterior, o 4T23 manteve a estabilidade. Na comparação anual, o PIB teve leve expansão de 0,1% nos meses entre outubro e dezembro.

Já no acumulado do ano de 2023, a economia da zona do euro cresceu em 0,4%.

Os números vieram em linha com as estimativas.

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram na linha d‘água nesta sexta-feira.

Os investidores aguardam a divulgação do relatório de emprego dos EUA, conhecido como payroll, na busca por informações que justifiquem a continuidade da alta dos últimos dois pregões, sustentada pelo otimismo com as perspectivas de que os juros vão começar a cair nos próximos meses.

Confira:

• S&P 500 futuro: +0,10%
• Dow Jones futuro: -0,08%
• Nasdaq futuro: +0,03%

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira.

Os investidores acompanharam a alta da véspera em Wall Street.

Os mercados de ações reagem positivamente a indicações de que os juros vão começar a cair nos Estados Unidos em algum momento dos próximos meses.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

• Xangai: +0,61%
• Tóquio: +0,25%
• Hong Kong: +0,76%
• Kospi: +1,24%
• Taiwan: +1,00%

A produção industrial da Alemanha superou as expectativas no início de 2024.

O indicador registrou avanço de 1% na passagem de dezembro para janeiro.

A expectativa era de alta de 0,7%.

No confronto anual, entretanto, a produção industrial alemã diminuiu 5,5% em janeiro.

O principal índice da B3 enfrenta dificuldades para retornar aos 129 mil pontos. 

Na quinta-feira, o Ibovespa até tentou, apoiado no apetite ao risco dos mercados internacionais. No entanto, a queda do petróleo impediu os ganhos.

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,43%, aos 128.339 pontos. 

Já dólar fechou o dia em desvalorização, a R$ 4,9337, com baixa de 0,23%.

Confira o que movimentou os mercados na quinta-feira (7).

O preço menor do petróleo pesou nos resultados da Petrobras (PETR4) no quarto trimestre de 2023.

Com a queda nas cotações do seu principal produto, a estatal registrou lucro líquido de R$ 31 bilhões.

O montante representa uma redução de 28,4% na comparação com o mesmo período de 2022.

O resultado ficou cerca de 10% abaixo da projeção média dos analistas, que apontava para R$ 34,6 bilhões, de acordo com as prévias do Broadcast.

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Você sabia que aproximadamente metade dos lares brasileiros hoje são sustentados por mulheres?

Pois é, algumas pesquisas recentes mostram que mais de 50% das famílias brasileiras têm uma mulher como responsável financeira.

Bem, isso nem deveria ser uma grande surpresa, entre outras coisas, pela crescente participação delas no mercado de trabalho e também por uma maior autonomia financeira.

Na verdade, a grande surpresa para mim apareceu quando analisei o ambiente de investimentos.

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